967 resultados para tooth fractures


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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas

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While the history of taxonomic diversification in open ocean lineages of ray-finned fish and elasmobranchs is increasingly known, the evolution of their roles within the open ocean ecosystem remains poorly understood. To assess the relative importance of these groups through time, we measured the accumulation rate of microfossil fish teeth and elasmobranch dermal denticles (ichthyoliths) in deep sea sediment cores from the North and South Pacific gyres over the past 85 million years. We find three distinct and stable open ocean ecosystem structures, each defined by the relative and absolute abundance of elasmobranch and ray-finned fish remains. The Cretaceous Ocean (pre-66 Ma), was characterized by abundant elasmobranch denticles, but low abundances of fish teeth. The Paleogene Ocean (66-20 Ma), initiated by the Cretaceous/Paleogene Mass Extinction, had nearly 4 times the abundance of fish teeth compared to elasmobranch denticles. This Paleogene Ocean structure remained stable during the Eocene greenhouse (50 Ma) and the Eocene-Oligocene glaciation (34 Ma), despite large changes in overall accumulation of both groups during those intervals, suggesting that climate change is not a primary driver of ecosystem structure. Dermal denticles virtually disappeared from open ocean ichthyolith assemblages about 20 Ma, while fish tooth accumulation increased dramatically in variability, marking the beginning of the Modern Ocean. Together, these results suggest that open ocean fish community structure is stable on long timescales, independent of total production and climate change. The timing of the abrupt transitions between these states suggests that the transitions may be due to interactions with other, non-preserved pelagic consumer groups.

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Background.  The impact of human genetic background on low-trauma fracture (LTF) risk has not been evaluated in the context of human immunodeficiency virus (HIV) and clinical LTF risk factors. Methods.  In the general population, 6 common single-nucleotide polymorphisms (SNPs) associate with LTF through genome-wide association study. Using genome-wide SNP arrays and imputation, we genotyped these SNPs in HIV-positive, white Swiss HIV Cohort Study participants. We included 103 individuals with a first, physician-validated LTF and 206 controls matched on gender, whose duration of observation and whose antiretroviral therapy start dates were similar using incidence density sampling. Analyses of nongenetic LTF risk factors were based on 158 cases and 788 controls. Results.  A genetic risk score built from the 6 LTF-associated SNPs did not associate with LTF risk, in both models including and not including parental hip fracture history. The contribution of clinical LTF risk factors was limited in our dataset. Conclusions.  Genetic LTF markers with a modest effect size in the general population do not improve fracture prediction in persons with HIV, in whom clinical LTF risk factors are prevalent in both cases and controls.