Extracção de areia na Praia de Calhetona (Ilha de Santiago, Cabo Verde) : causas, processos e consequências

A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.

Extracção de areia na Praia de Calhetona (Ilha de Santiago, Cabo Verde) : causas, processos e consequências

A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.

The gain-loss asymmetry and single-self preferences

Kahneman and Tversky asserted a fundamental asymmetry between gains and losses, namely a reflection effect which occurs when an individual prefers a sure gain of $ pz to anuncertain gain of $ z with probability p, while preferring an uncertain loss of $z with probability p to a certain loss of $ pz.We focus on this class of choices (actuarially fair), and explore the extent to which thereflection effect, understood as occurring at a range of wealth levels, is compatible with single-self preferences.We decompose the reflection effect into two components, a probability switch effect,which is compatible with single-self preferences, and a translation effect, which is not. To argue the first point, we analyze two classes of single-self, nonexpected utility preferences, which we label homothetic and weakly homothetic. In both cases, we characterize the switch effect as well as the dependence of risk attitudes on wealth.We also discuss two types of utility functions of a form reminiscent of expected utility but with distorted probabilities. Type I always distorts the probability of the worst outcome downwards, yielding attraction to small risks for all probabilities. Type II distorts low probabilities upwards, and high probabilities downwards, implying risk aversion when the probability of the worst outcome is low. By combining homothetic or weak homothetic preferences with Type I or Type II distortion functions, we present four explicit examples: All four display a switch effect and, hence, a form of reflection effect consistent a single self preferences.

Are tax subsidies for private medical insurance self-financing? Evidence from a microsimulation model for outpatient and inpatient episodes

This paper analyses whether or not tax subsidies to private medicalinsurance are self-financing by means of a structural approach. Weconstruct a simulation routine based on a microeconometric discretechoice model that allows us to evaluate the impact of premium changeson the utilisation of outpatient and inpatient health care services. Wesimulate the 1999 Spanish tax reform that abolished the tax deductionfor expenditures on private health insurance using a representativesample of the Catalan population. Prior to this reform, foregone taxrevenue arising from deductions after the purchase of private insuranceamounted to 69.2 M. per year. In contrast, the elimination of thesubsidies to private policies is estimated to generate an extra costfor the public sector of about 8.9 M. per year.

Extracção de Areia na Praia de Calhetona (Ilha de Santiago, Cabo Verde) - Causas, Processos e Consequências

A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.

Self-paced Movement Intention Detection from Human Brain Signals: Invasive and Non-invasive EEG

Neural signatures of humans' movement intention can be exploited by future neuroprosthesis. We propose a method for detecting self-paced upper limb movement intention from brain signals acquired with both invasive and noninvasive methods. In the first study with scalp electroencephalograph (EEG) signals from healthy controls, we report single trial detection of movement intention using movement related potentials (MRPs) in a frequency range between 0.1 to 1 Hz. Movement intention can be detected above chance level (p<0.05) on average 460 ms before the movement onset with low detection rate during the on-movement intention period. Using intracranial EEG (iEEG) from one epileptic subject, we detect movement intention as early as 1500 ms before movement onset with accuracy above 90% using electrodes implanted in the bilateral supplementary motor area (SMA). The coherent results obtained with non-invasive and invasive method and its generalization capabilities across different days of recording, strengthened the theory that self-paced movement intention can be detected before movement initiation for the advancement in robot-assisted neurorehabilitation.

Precursors of functional MHC class I- or class II-restricted CD8alphaalpha(+) T cells are positively selected in the thymus by agonist self-peptides.

The origin and specificity of alphabeta TCR(+) T cells that express CD8alphaalpha have been controversial issues. Here we provide direct evidence that precursors of functional CD8alphaalpha T cells are positively selected in the thymus in the presence of agonist self-peptides. Like conventional positive selection, this agonist selection process requires functional TCR alpha-CPM, whereas it is independent of CD8beta expression. Furthermore, CD8alphaalpha expression on mature, agonist-selected T cells does not imply selection by MHC class I, and CD8alphaalpha(+) T cells can be either class I or class II restricted. Our data define a distinct agonist-dependent, positive selection process in the thymus, and they suggest a function for CD8alphaalpha distinct from the conventional TCR coreceptor function of CD8alphabeta or CD4.

Concentration and self-censorship in commercial media

Within a simple model of non-localized, Hotelling-type competitionamong arbitrary numbers of media outlets we characterize qualityand content of media under different ownership structures. Assumingadvertising-sponsored, profit-maximizing outlets, we show that (i) topicssensitive to advertisers can be underreported (self-censored) by alloutlets in the market, (ii) self-censorship increases with the concentrationof ownership, (iii) adding outlets, while keeping the number ofowners fixed, may even increase self-censorship; the latter result relieson consumers' most preferred outlets being potentially owned by thesame media companies. We argue that externalities resulting fromself-censorship could be empirically large.

Family Development and Self-Sufficiency Program, Annual Report, 2008

Iowa’s Family Development and Self-Sufficiency (FaDSS) Grant Program was created by the 1988 Iowa General Assembly to assist Family Investment Program (FIP) families with significant or multiple barriers reach self-sufficiency. FaDSS provides services that promote, empower, and nurture families towards economic and emotional self-sufficiency. The foundation of FaDSS is regular home visits with families, using a strength-based approach. Core services include support, goal setting, and assessment. Support is given in many ways such as referrals, group activities, linking families to communities and advocacy. Assessment aids the family to identify strengths that they possess that may be used to eliminate barriers to self-sufficiency. Goal setting helps families break down goals that seem out of reach into small steps that will lead to success. Participation in FaDSS is a voluntary option for people receiving Family Investment Program (FIP) benefits.

Beyond Centre and Margin: (Self-)translation and the Ecopoetics of Space in Geetanjali Shree's "Mai"

Croisant les concepts de traduction culturelle et une approche « queer » de l'identité, notre article propose une lecture de l'utilisation de tropes végétaux ou organiques dans le roman de Geetanjali Shree, Mai, comme critique de la logique binaire du centre et de la marge qui caractérise autant l'orientalisme que le système patriarcal. Ecrit à la première personne, le roman invente un nouvel espace d'énonciation en narrant l'enfance et la jeunesse d'une jeune femme et la constitution de son identité à travers la relation complexe qu'elle entretient avec sa mère, son milieu familial issu de la classe moyenne du Nord de l'Inde, et la société indienne contemporaine aux prises avec la globalisation. Toutefois, ce cercle ou centre est en constante évolution puisque le contexte postcolonial dans lequel ces identités féminines se situent nous amène à considérer d'autres modes d'intervention (agency) qui opèrent non seulement à travers la prise de parole mais aussi à travers l'usage stratégique du silence. Fleurissant entre l'anglais et le hindi, ces identités hybrides nous poussent à revoir nos cartographies critiques et à investiguer et investir des lieux liminaux dans lesquels des subjectivités traversent les frontières et transgressent les limites imposées par l'ordre patriarcal et les cartographies imposées par les centres de pouvoir.

your Ticket to Safety: Bloodborne Pathogen Awareness, January 16, 2001

This handbook has been prepared to complement the informational videotape, Your Ticket to Safety: Bloodborne Pathogen Awareness for Transit Professionals. The handbook also provides a personal and ready reference regarding bloodborne pathogens for public transit system personnel, including managers, drivers, mechanics, other employees and service providers. Additional copies of this handbook and the videotape are available through the Office of Public Transit.