1000 resultados para latossolo roxo


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Neste trabalho apresenta-se uma análise da relação entre as culturas e os solos do perímetro de rega do Roxo em dois momentos com quase 10 anos de intervalo, 2005 e 2014, utilizando-se medidas de diversidade para indagar da evolução e de tendências no ordenamento do uso da terra. Em termos gerais constata-se que apesar da área regada ter passado quase para o dobro no período considerado, se observa um notável decrescimento percentual nas culturas cerealíferas, em parte substancial compensado pelo incremento em olival e oleaginosas, associado a uma maior diversidade cultural em geral. O estudo global da evolução da diversidade no período referido indica que ocorreu um ligeiro decréscimo quando se considera a distribuição das famílias de solos por cultura(s) e, pelo contrário, um ligeiro acréscimo quando se coloca a diversidade de solos agrupados por limitações, também por cultura(s). O estudo indica que apesar da boa plasticidade de algumas culturas (ex.: olival) e da mitigação de algumas limitações do solo (ex.: regadio), é de esperar que vigore uma produtividade e/ou uma rendibilidade média na área do perímetro de rega inferior ao seu potencial.

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Apresenta-se parte de um trabalho de monitorização da qualidade da água (2014 e 2015) e de compilação de informação sobre os solos do regadio do Roxo (RR), visando uma avaliação da salinização e sodização do solo. Admite-se que as limitações e lacunas de informação encontradas neste caso são representativas de outros regadios do sul do país. O RR ocupa uma área de ~8.250 ha a norte de Aljustrel, ao longo da ribeira do Roxo, em formações sedimentares cenozóicas da bacia de Alvalade. Decresce de SE para NW de 120 m até 47 m maioritariamente em declives suaves. Segundo a Carta dos Solos de Portugal apresenta Luvisols (~40%), Fluvisols e Regosols (~20%), Gleysols e Planosols (~20%) e Vertisols (~10%), no entanto, identificaram-se apenas 5 perfis de solo com caracterização analítica do final do séc. XX. A água de rega do RR em 2014 e 2015 revelou ligeira a moderada salinidade e ausência de restrições para a infiltração enquanto a água drenada chegou quase ao limite de salinidade grave mas manteve-se sem restrições para a infiltração. Os dados disponíveis sobre os solos apresentam baixa salinidade, mas 4 em 5 perfis são sódicos segundo a WRB, contudo, o que sobressai desta análise é a grande lacuna de dados analíticos de solos no RR.

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O conhecimento da evapotranspiração de referência (ET0) é essencial para um adequado planeamento da rega. O seu cálculo requer dados climáticos não raras vezes insuficientes em quantidade ou com cobertura inadequada nas áreas sob estudo. O sistema de informação geográfico SAGA disponibiliza um conjunto de algoritmos que foram usados no cálculo da ET0 (a partir da fórmula de Hargreaves aplicada a um modelo digital do terreno com células de 25x25 m), no Perímetro de Rega do Roxo (8250 ha), distribuído pelos concelhos de Aljustrel, Ferreira do Alentejo e Santiago do Cacém. As estações meteorológicas da Barragem do Roxo (a leste do perímetro) e de Alvalade do Sado (a oeste) foram usadas como referência. As diferenças entre as ET0 mensais obtidas no perímetro atingiram apenas 3 mm numa parte considerável do ano, mas foram superiores a 6 mm em Dezembro, reflectindo,em qualquer caso, as pequenas variações da topografia e do relevo, influentes factores climáticos no Alentejo. A duplicação de valores de ET0 decorrente do uso de duas estações meteorológicas revelou a influência da proximidade do mar na distribuição da ET0. O “factor oásis” resultante das superfícies aquáticas presentes no perímetro de rega não foi considerado, pelo que os resultados obtidos deverão ser corrigidos através de alterações nos algoritmos que permitam tê-lo em conta.

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O conhecimento da evapotranspiração de referência (ET0) é essencial para um adequado planeamento da rega. O seu cálculo requer dados climáticos não raras vezes insuficientes em quantidade ou com cobertura inadequada nas áreas sob estudo. O sistema de informação geográfico SAGA disponibiliza um conjunto de algoritmos que foram usados no cálculo da ET0 (a partir da fórmula de Hargreaves aplicada a um modelo digital do terreno com células de 25x25 m), no Perímetro de Rega do Roxo (8250 ha), distribuído pelos concelhos de Aljustrel, Ferreira do Alentejo e Santiago do Cacém. As estações meteorológicas da Barragem do Roxo (a leste do perímetro) e de Alvalade do Sado (a oeste) foram usadas como referência. As diferenças entre as ET0 mensais obtidas no perí- metro atingiram apenas 3 mm numa parte considerável do ano, mas foram superiores a 6 mm em Dezembro, reflectindo,em qualquer caso, as pequenas variações da topografia e do relevo, influentes factores climáticos no Alentejo. A duplicação de valores de ET0 decorrente do uso de duas estações meteorológicas revelou a influência da proximidade do mar na distribuição da ET0. O “factor oásis” resultante das superfícies aquáticas presentes no perímetro de rega não foi considerado, pelo que os resultados obtidos deverão ser corrigidos através de alterações nos algoritmos que permitam tê-lo em conta.

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O conhecimento da evapotranspiração de referência (ET0) é essencial para um adequado planeamento da rega. O seu cálculo requer dados climáticos não raras vezes insuficientes em quantidade ou com cobertura inadequada nas áreas sob estudo. O sistema de informação geográfico SAGA disponibiliza um conjunto de algoritmos que foram usados no cálculo da ET0 (a partir da fórmula de Hargreaves aplicada a um modelo digital do terreno com células de 25x25 m), no Perímetro de Rega do Roxo (8250 ha), distribuído pelos concelhos de Aljustrel, Ferreira do Alentejo e Santiago do Cacém. As estações meteorológicas da Barragem do Roxo (a leste do perímetro) e de Alvalade do Sado (a oeste) foram usadas como referência. As diferenças entre as ET0 mensais obtidas no perí- metro atingiram apenas 3 mm numa parte considerável do ano, mas foram superiores a 6 mm em Dezembro, reflectindo,em qualquer caso, as pequenas variações da topografia e do relevo, influentes factores climáticos no Alentejo. A duplicação de valores de ET0 decorrente do uso de duas estações meteorológicas revelou a influência da proximidade do mar na distribuição da ET0. O “factor oásis” resultante das superfícies aquáticas presentes no perímetro de rega não foi considerado, pelo que os resultados obtidos deverão ser corrigidos através de alterações nos algoritmos que permitam tê-lo em conta.

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Embora os benefícios proporcionados pela irrigação às plantas sejam sistematicamente conhecidos, há no Brasil, principalmente nos perímetros irrigados do Estado do Piauí, carência de estudos sobre o efeito dessa prática nos atributos físico, químico e biológico do solo. Com base neste enfoque o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de lâminas de irrigação em sistemas de produção sobre a resistência a penetração da raiz (RP) e atributos químicos de um Latossolo Amarelo Distrófico, visando a implantação do sistema de integração lavoura-pecuária no Perímetro Irrigado Gurguéia, PI.

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A estrutura é uma das características principais do solo sob o ponto de vista agrícola, tendo participação substancial nas relações soloplanta. O objetivo deste trabalho foi avaliar as as variações dos atributos físicos de um Latossolo Amarelo em cronossequência sob sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Os tratamentos avaliados foram: sistema iLPF amostrado em dois períodos de tempo, no ano 2011 (iLPF2011) e no ano de 2013 (iLPF2013) e floresta secundária como testemunha (FS) em quatro profundidades de solo. Os atributos do solo avaliados foram densidade do solo (Ds), porosidade total (PT), macroporosidade (MAC) e microporosidade (MIC). O sistema iLPF (iLPF2011 e iLPF2013) apresentou aumento de densidade e perda de porosidade apenas na camada superficiais quando comparado à floresta secundária. Houve diferença de MAC nas camadas 0-10 e 10-20 cm, tendo o iLPF2013 o maior valor. Houve aumento de microporos no sistema iLPF ao decorrer dos anos, quando comparado à FS. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta aos dois e quatro anos de implantação não proporcionou danos na estrutura do solo quando comparado às condições da floresta secundária.

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Os altos custos dos fosfatos industrializados têm contribuído para restringir o uso desses insumos na Amazônia, o que condiciona a busca de fontes alternativas de fósforo. Diante disso, a tarefa de estudar a eficiência de fontes de fósforo é importante para orientar a indústria de transformação, bem como para recomendar ao produtor rural o melhor manejo para cada fonte. Visando avaliar a eficiência agronômica do termofosfato de alumínio, como fonte de P, um experimento foi conduzido em um Latossolo Amarelo distrófico, textura muito argilosa, em Paragominas-PA. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições em arranjo fatorial de 3x4 correspondendo a três fontes de P (Bayóvar, Superfosfato triplo-SFT, termofosfato de alumínio) e quatro doses de P (0, 50, 100 e 200 kg ha-1 de P2O5). Os teores de fósforo no solo e produção de grãos de milho apresentaram um comportamento linear em resposta à aplicação de doses crescentes de termofosfato de alumínio, apresentando um comportamento muito semelhante ao fosfato reativo de Bayóvar. A aplicação de doses crescentes de termofosfato de alumínio promove aumento na produção de grãos de milho, apresentando comportamento muito semelhante ao fosfato reativo de Bayóvar. A maior eficiência agronômica do termofosfato de alumínio se verifica na maior dose de P aplicada (200 kg ha-1 de P2O5).

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O excelente ritmo de crescimento e o bom índice de estabelecimento no campo do paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke), reúne ótimas qualidades silviculturais e facilidade na sua produção, justificando-se o seu emprego no reflorestamento. Uma das maneiras de se aumentar a produtividade é por meio da adubação. Diante disso, o trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação da adubação fosfatada e nitrogenada sobre o desenvolvimento de plantas de paricá, em um Latossolo Amarelo distrófico, textura média. O experimento foi conduzido no sudeste paraense utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados com três repetições, em arranjo fatorial 4 x 2 correspondendo à combinação de quatro níveis de fósforo (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato simples) e dois de nitrogênio (40 e 80 kg ha-1 de N, na forma de uréia), totalizando oito tratamentos e 24 parcelas experimentais. De acordo com os resultados, a aplicação de doses crescentes de fósforo promove o maior crescimento em altura e diâmetro a altura do peito (DAP) em plantas de paricá, com aplicação de 62 kg ha-1 de P2O5, combinado com a dose de 80 kg de N.

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O paricá se destaca por ser a terceira espécie mais plantada no Brasil, possuindo qualidades que confere a espécie excelente viabilidade, tanto para o plantio comercial, como para reflorestamento. O sucesso da exploração madeireira em plantios florestais pode ser obtido pela adequada nutrição de plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses de fósforo e nitrogênio sobre o crescimento inicial de paricá em um Latossolo Amarelo do sudeste paraense. Conduziu-se um experimento no município de Ulianópolis (PA), utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em arranjo fatorial 4 x 2 correspondendo à combinação de quatro níveis de fósforo (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de P2O5) e dois de nitrogênio (40 e 80 kg ha-1 de N). As parcelas foram constituídas por seis plantas úteis, no espaçamento de 3m x 3m. A avaliação do desenvolvimento das plantas de paricá foi realizada por meio de medição de altura da planta e diâmetro na altura do peito (DAP), em cinco períodos (03, 06, 12, 18 , 24 e 32 meses após o transplantio). Com base nos resultados, a aplicação de fósforo, combinado com a dose de 80 kg de N, via adubação mineral, favorece o desenvolvimento inicial de plantas de paricá, em termos de altura de planta e diâmetro na altura do peito (DAP), com doses máximas equivalentes a 76,8 e 80,5 kg ha-1 de P2O5, respectivamente.

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O estudo da movimentação de nutrientes no solo é fundamental para nortear a sua correção, a fim de favorecer maiores produtividades das culturas. Resssalta-se que é interessante não se ter uma correção do solo somente superficial, mas também condicionando o perfil até a profundidade que alcançam as raízes absorventes de nutrientes. Por outro lado, se a translocação de nutrientes for elevada podem avançar além da profundidade das raízes e serem perdidos por lixiviação e dessa forma podem contaminar as águas subterrâneas. Diante do exposto, o presente trabalho objetivou avaliar a lixiviação de cálcio, magnésio e potássio em colunas de solo em resposta a aplicação de calcário e a combinação de gesso e óxido de magnésio. O ensaio em colunas de PVC foi conduzido no laboratório na Embrapa Solos, segundo um delineamento de blocos casualizados e um arranjo fatorial 1x1x3+2+1, correspondendo a um solo: Latossolo Amarelo distrófico textura média de Luis Eduardo Magalhães- BA, uma proporção de magnesita:gesso (1:1), três doses dessa combinação referente à soma de Ca2+ e de Mg2+ equivalente a 2,0; 4,0 e 8,0 cmolc/dm3 de solo (15, 30 e 45 kg/ha de óxido de magnésio) e mais três tratamentos testemunha, (dois solos adicionados de calcário dolomítico 82,70% de PRNT, elevando a saturação de bases para 60%) recomendada pela Comissão de fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1999), e uma amostra do solo sem nenhuma aplicação de corretivos, com três repetições. Nos tratamentos com gesso e magnesita foram incorporados a uma profundidade de 0-5 cm, simulando uma correção num manejo com plantio direto. As testemunhas com calcário possuem duas profundidades, 0-5 e 0-20 cm, simulando correção no plantio direto e convencional respectivamente. O solo recebeu aplicação de água para atingir 70% da capacidade de campo em seguida as colunas foram incubadas. Após esse período iniciou-se uma simulação de chuva com volumes correspondentes ao mês de maior intensidade da região, foi aplicado um volume de água destilada de 110 mL. Sendo que foram divididos em 12 aplicações, realizando 3 aplicações por semana durante o período de 1 mês. O lixiviado foi coletado no dia seguinte as recargas, e foram realizadas análises de cálcio, magnésio, por espectrometria de plasma (icp - oes) e potássio por fotometria de chama, conforme Embrapa (1997). A perda total de cátions no lixiviado foi calculada somando-se a concentração das 12 coletas, e fazendo-se em seguida a média das três repetições. Observou-se que as perdas de magnésio, cálcio e potássio no lixiviado foram influenciadas pelas doses de óxido de magnésio combinadas com gesso, quanto maior a dose maior a perda. E seguiram a seguinte ordem: K+ >> Ca2+ > Mg2+. Além disso, verificou-se que a dose de 15 kg/ha de óxido de magnésio levou a menor perda no lixiviado. Alerta-se para o risco de perda expressiva de potássio e contaminação de águas subterrâneas neste solo de textura média caso aplicação de gesso não seja de forma equilibrada.

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O presente estudo objetivou avaliar a fertilidade, a densidade de raízes e a mineralogia de um Latossolo sob cultivo de cana, comparativamente a uma área de empréstimo, com potencial também para uso agrícola, em Itumbiara-GO. Os solos foram amostrados e caracterizados quanto à fertilidade (pH, K e P disponíveis, Ca+Mg e Al trocáveis, T e V), densidade de raízes (g cm-3) e atributos associados à mineralogia. Ambas as áreas apresentam potencial de uso agrícola, sendo que a denominada de Vermelhão, supostamente menos fértil e de menor qualidade, demonstrou características compatíveis com áreas que tenham recebido corretivos no passado. O fósforo foi o nutriente mais limitante ao desenvolvimento de plantas em ambas as áreas. O uso com essências florestais é recomendado, dado as características de algumas espécies e o baixo investimento inicial com adubos.