883 resultados para city, prostitution, sex work, regulation, sectarianism
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The B-cell receptor CD22 binds sialic acid linked alpha-2-6 to terminal galactose residues on N-linked oligosaccharides associated with several cell-surface glycoproteins. The first of these sialoglycoproteins to be identified was the receptor-linked phosphotyrosine phosphatase CD45, which is required for antigen/CD3-induced T-cell activation. In the present work, we examine the effect of interaction between the extracellular domain of CD45 and CD22 on T-cell activation. Using soluble CD22-immunoglobulin fusion proteins and T cells expressing wild-type and chimeric CD45 forms, we show that engagement of CD45 by soluble CD22 can modulate early T-cell signals in antigen receptor/CD3-mediated stimulation. We also show that addition of sialic acid by beta-galactoside alpha-2,6-sialyltransferase to the CD22 molecule abrogates interactions between CD22 and its ligands. Together, these observations provide direct evidence for a functional role of the interaction between the extracellular domain of CD45 and a natural ligand and suggest another regulatory mechanism for CD22-mediated ligand engagement.
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FUNDING Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC) [BB/I020926/1 to I.S.]; BBSRC PhD studentship award [C103817D to I.S. and M.C.R.]; Scottish Universities Life Science Alliance PhD studentship award (to M.C.R. and I.S.]. Funding for open access charge: BBSRC. Conflict of interest statement. None declared.
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Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência.
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People’s health and well-being may be determined by the interaction of endogenous and external rhythms. Late chronotypes should become anxious because of the demand to perform tasks in a society oriented preferentially to morning work. In this study, we examined the relationship between morningness and anxiety in 559 adults (age range 40–63 years) from rural environments who completed morningness–eveningness and anxiety measures. Results indicated a negative correlation between morningness and anxiety in women, but not in men, suggesting the relevance of gender-related variables. When demographic characteristics were considered, women’s anxiety was predicted by low educational level and eveningness, whereas men’s anxiety was predicted by being single, having children, being unemployed, and eveningness. Some hypotheses of gender-related social roles are postulated as a possible explanation of the results.
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A transformação nos modos de organizar e produzir atenção em saúde exige a invenção de dispositivos com potência para proporcionar espaços coletivos de análise acerca da produção da gestão e do cuidado. O apoio é tecido por múltiplas relações, interesses, projetos e agenciamentos. Fabricado no encontro, é um intercessor que pode favorecer reflexões sobre a micropolítica do trabalho, sobre os encontros entre trabalhadores e usuários, entre trabalhadores e entre trabalhadores e gestão, agenciando possibilidades de análise do cotidiano e interferências sobre os modos de cuidar e de gerir. As interrogações sobre o cuidado podem abrir zonas de visibilidade aos processos de trabalho, discursos, práticas e relações de poder. A pesquisa procurou analisar o processo de fabricação do apoio na rede de atenção à saúde no município de São Bernardo do Campo e seus efeitos. O município organizou nove núcleos territoriais em saúde, cada qual com um grupo de até cinco apoiadores constituído por trabalhadores com formações variadas. Ademais, conta com uma dupla de facilitadores de educação permanente, ligados à gestão nos diferentes departamentos da Secretaria de Saúde e orientadores de educação permanente que tem a função de dar suporte aos apoiadores e facilitar os processos de educação permanente nos territórios. No desenho de São Bernardo, o apoio é uma ferramenta estratégica para a construção do cuidado em rede e para a análise das práticas de saúde. Há uma forte aposta da gestão na criação de espaços coletivos e dispositivos de conexão entre os departamentos, serviços, gestores e trabalhadores na intenção de suscitar transversalidade e combater a estrutura vertical de sua organização. O município vive uma intensa criação de dispositivos mobilizadores de encontros, propostos para a construção de redes e de gestão compartilhada do cuidado. Por meio de andanças com os apoiadores em variados territórios, conversas, afecções, registros em diário de campo, narrativas e documentos, tecemos uma cartografia: composição de cenários, de perspectivas e de analisadores, sentidos abertos, múltiplos e conectáveis. A abordagem cartográfica acompanha processos, persegue rastros e traçados, se movimenta entre linhas, sustenta problemáticas; nela, somos pesquisadores in-mundos, nos infectamos, nos misturamos, sempre implicados e em produção com os mundos pesquisados. Mesmo sendo uma aposta de governo, tensionamentos e conflitos acontecem no cotidiano, relacionados a diferentes prioridades, agendas, quebra de acordos, interrupção de projetos. As produções do apoio vêm fomentando conexões entre os serviços, contribuindo com o matriciamento de saúde mental e de outras especialidades na atenção básica e entre os trabalhadores da atenção especializada, fortalecendo redes, estimulando análises coletivas sobre o cuidado, criando estratégias e ferramentas, transformações em fluxos e na regulação. O apoio não é função somente do apoiador, pode ser agenciado por variados atores. Por fim, a auto-análise, quando acontece, potencializa o apoio como dispositivo, provisório, ativador de processos e de protagonismo coletivo.
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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa dos dados. Objetivou-se analisar a percepção da equipe de enfermagem sobre as condições geradoras de absenteísmo e suas implicações na assistência nas unidades de Urgência e Emergência (UE) das cinco distritais de saúde no município de Ribeirão Preto/SP. Os sujeitos foram profissionais da equipe de enfermagem (enfermeiro, auxiliar e técnico de enfermagem) que atuam nestas unidades. Foram selecionados 2 profissionais de cada categoria, a partir dos critérios de inclusão do estudo, sem considerar sexo, faixa etária e tempo de trabalho no serviço, totalizando 30 participantes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais semiestruturadas, conduzidas a partir de um roteiro norteador composto pelas variáveis (Processo de Gestão de Recursos Humanos (RH); Condição de Trabalho em Equipe e Qualidade do Cuidado Prestado) abordadas no estudo. Para análise dos dados utilizou-se análise de conteúdo, modalidade temática. Após análise dos dados, as categorias encontradas foram: TEMA 1 - Gerenciamento, organização e enfrentamento para a operacionalização do trabalho de enfermagem (Subtema 1 - Operacionalização da escala de trabalho frente ao desafio do quantitativo da equipe de enfermagem na unidade de UE; Subtema 2 - Reorganização do trabalho e a perspectiva dos trabalhadores frente à mudança para as 30h/semanais e a terceirização do serviço; Subtema 3 - Tempo de permanência do profissional no serviço; Subtema 4 - Comunicação como ferramenta para desenvolver o trabalho em equipe e gerenciar conflitos); TEMA 2 - Condições impostas ao trabalhador e sua influência no desenvolvimento do trabalho (Subtema 1 - Plano de carreira e salário como estimulantes para desenvolvimento do trabalho; Subtema 2 - Vínculo empregatício: vantagens e desvantagens; Subtema 3 - Educação permanente e sua importância para desenvolvimento do trabalho; Subtema 4 - Influência da estrutura física, materiais e equipamentos no cuidado) e TEMA 3 - Avaliação do serviço e da assistência prestada. No que diz respeito ao quantitativo de enfermagem disposto nas unidades, todos os entrevistados relatam que é um quantitativo razoável e que, em alguns momentos, se sentem sobrecarregados quando ocorrem ausências não previstas. Ao se tratar da terceirização das unidades estatutárias, relata-se que não houve comunicação prévia do evento e é visível a insegurança e frustração por parte dos entrevistados. Ressalta-se que a unidade terceirizada não sofreu mudanças em sua rotina. A rotatividade é presente nestas unidades de UE, sendo maior em determinada unidade e ocorre por inúmeros motivos, dentre eles, aposentadoria, transferência para Unidade Básica de Saúde (UBS), conflitos na equipe e/ou com pacientes, dentre outros. Todos os entrevistados sugerem que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho em equipe e é através dela que os conflitos possam vir a ser resolvidos. Neste momento, percebe-se, a partir das falas, que a comunicação é diferente entre as unidades e, portanto, existem níveis diferentes de conflitos entre as unidades. O município não possui um plano de carreira efetivo, portanto os entrevistados demonstram desmotivação para buscar novos conhecimentos. Quanto ao salário, estes têm a visão de que é razoável, sendo considerado elevado em relação às demais instituições de saúde do município, porém, defasado em relação à categoria profissional. Os profissionais terceirizados relatam uma certa insatisfação por trabalhar da mesma forma que os estatutários, recebendo um menor salário e sem os mesmos benefícios, o que nos leva à categoria vínculo empregatício, onde a estabilidade é abordada com visões positivas e negativas. Ao se tratar da visão negativa, os entrevistados sugerem que muitos colegas não sabem lidar com esse benefício, se ausentando do trabalho ou trabalhando de uma forma não adequada, prejudicando a rotina do serviço. No que tange à educação permanente, temos a diferença mais gritante do estudo, visto que os entrevistados estatutários relatam que não possuem a disponibilização, através da prefeitura, de cursos de atualização, capacitação e constante aprendizado enquanto que os terceirizados relatam atualizações constantes e apoio por parte da instituição com a qual eles estão vinculados. É unânime que todos os entrevistados consideram que a estrutura física, materiais e equipamentos interferem diretamente no cuidado. Ao serem questionados em relação à avaliação do cuidado prestado, eles o consideram bom, podendo ser melhor caso fossem disponibilizadas condições de trabalho mais adequadas. Considera-se o estudo como um possível instrumento de avaliação dos serviços prestados em unidade de UE, bem como das condições de trabalho fornecidas ao trabalhador e sua satisfação profissional
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A constante preocupação com o aumento do uso de agrotóxicos nas lavouras e os riscos gerados pelos resíduos destes compostos fazem com que os órgãos responsáveis pela fiscalização de alimentos no Brasil controlem a presença dessas substâncias nos produtos que chegam à mesa do consumidor. Atualmente, um dos grandes problemas na produção de alimentos é a utilização de substâncias proibidas em lavouras, muitas das quais não possuem estudos nem limites máximos de resíduos (LMR) estabelecidos, assim como a utilização de substâncias já registradas, mas em quantidades ou métodos de manejo incorretos. Ambos os casos podem resultar em sérios problemas à saúde humana. O objetivo deste estudo foi a avaliação da determinação de morfolina em amostras de manga utilizando técnicas como a Extração em Fase Sólida e a Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas (SPE-GC-MS), assim como a Microextração em Sorvente Empacotado e Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas (MEPS-GC-MS). Um segundo objetivo deste estudo consistiu em desenvolver, validar e avaliar uma metodologia analítica capaz de identificar quantitativamente a morfolina em amostras de manga por Cromatografia Líquida de Ultra Eficiência acoplada a Espectrometria de Massas em tandem (UHPLC-MS/MS). Para análise por GC-MS fez-se necessária a etapa de derivatização do analito, de forma que o mesmo aumentasse sua volatilidade e diminuísse a polaridade. A comparação entre as técnicas SPE e MEPS não foi possível devido ao efeito de matriz causado pela contaminação do liner e da coluna cromatográfica. Já a metodologia validada por UHPLC-MS/MS seguiu os critérios exigidos pelo Manual de Garantia da Qualidade Analítica, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). O método foi aplicado em mangas de diferentes variedades obtidas no comércio local. Não foram encontrados resíduos de morfolina em nenhuma das amostras investigadas, de acordo com a metodologia proposta. Os resultados apresentados neste trabalho estabelecem metodologias eficientes, rápidas e de baixo custo na determinação de morfolina em amostras de manga.
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Este trabalho discute as transformações no modo de intervenção do Estado na produção do espaço urbano no capitalismo contemporâneo a partir de uma reflexão sobre as políticas de revitalização de centros urbanos e os conflitos de natureza distributiva relacionados a esses projetos. Situando-se no campo do direito econômico, o trabalho explora as relações entre a acumulação capitalista e os padrões de intervenção do Estado sobre o espaço urbano a partir de diferentes níveis de análise, articulando elementos teóricos, jurídico-institucionais e empíricos. O processo de reestruturação do capitalismo que se iniciou nos anos 1970 teve desdobramentos relevantes no campo da regulação urbanística, desencadeando mudanças que atingiram suas funções e formas, e que perpassam diversas escalas geográficas. A ordem social e econômica que se configurou no capitalismo contemporâneo, marcada pela difusão de uma agenda política neoliberal e pela emergência de um regime de acumulação com dominância financeira, tem seus desdobramentos específicos na escala das cidades. Nesse contexto, as políticas urbanas passaram a ser progressivamente norteadas por uma racionalidade pragmática e empresarial, fechando-se à influência de esferas democráticas e desviando-se da institucionalização de compromissos redistributivos. Essa mudança qualitativa é mediada por formas institucionais e arranjos regulatórios que não se limitam à escala urbana e ao direito urbanístico propriamente dito, perpassando normas que regulam o regime jurídico da propriedade imobiliária e suas conexões com a esfera financeira, os padrões de financiamento das políticas urbanas, entre outras. A partir de um estudo sobre o Projeto Porto Maravilha uma intervenção urbanística de grande porte, e amplamente conectada a fluxos econômicos globais, que está sendo implementada na cidade do Rio de Janeiro desde 2009 , desenvolvemos uma reflexão sobre alguns vetores de mudança no papel exercido pelo Estado nos processos de urbanização. Este trabalho apresenta duas hipóteses articuladas. A primeira é a de que os padrões de regulação urbanística que emergiram no capitalismo contemporâneo não são meros reflexos de transformações mais abrangentes, mas sim fatores constitutivos dessas mudanças. A segunda a é de que as políticas de revitalização de centros urbanos agem como vetores de aprofundamento das conexões entre dinâmicas locais e processos globais, e também como incubadoras de novos padrões de regulação urbanística.
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This short essay – taken from a keynote address given at the University of Denver’s Marijuana at the Crossroads Conference – describes the dynamics of marijuana law and policy in the United States with a particular eye toward the federalism implications of marijuana legalization in the states. The essay discusses the history of marijuana regulation in the United States, sets forth a number of possible scenarios going forward, and makes a few, tentative predictions about the future.
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This paper studies the narrative stained glass cycle of the Life of Saint Mary the Egyptian at Bourges Cathedral within the context of prevailing—and often conflicting--civil and ecclesiastical attitudes toward sex, sexual sin, and prostitution in early thirteenth century France. Although the Church maintained that sexual sin was mortal sin, civil records suggest the public was skeptical. Through the example of a penitent harlot, this window, both structurally and in thematic content, attempts to map a doctrinally appropriate path from sexual sin to purity of spirit—and salvation—through complete submission to the Church and its clergy.
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Background: The relationship between deprivation and mortality in urban settings is well established. This relationship has been found for several causes of death in Spanish cities in independent analyses (the MEDEA project). However, no joint analysis which pools the strength of this relationship across several cities has ever been undertaken. Such an analysis would determine, if appropriate, a joint relationship by linking the associations found. Methods: A pooled cross-sectional analysis of the data from the MEDEA project has been carried out for each of the causes of death studied. Specifically, a meta-analysis has been carried out to pool the relative risks in eleven Spanish cities. Different deprivation-mortality relationships across the cities are considered in the analysis (fixed and random effects models). The size of the cities is also considered as a possible factor explaining differences between cities. Results: Twenty studies have been carried out for different combinations of sex and causes of death. For nine of them (men: prostate cancer, diabetes, mental illnesses, Alzheimer’s disease, cerebrovascular disease; women: diabetes, mental illnesses, respiratory diseases, cirrhosis) no differences were found between cities in the effect of deprivation on mortality; in four cases (men: respiratory diseases, all causes of mortality; women: breast cancer, Alzheimer’s disease) differences not associated with the size of the city have been determined; in two cases (men: cirrhosis; women: lung cancer) differences strictly linked to the size of the city have been determined, and in five cases (men: lung cancer, ischaemic heart disease; women: ischaemic heart disease, cerebrovascular diseases, all causes of mortality) both kinds of differences have been found. Except for lung cancer in women, every significant relationship between deprivation and mortality goes in the same direction: deprivation increases mortality. Variability in the relative risks across cities was found for general mortality for both sexes. Conclusions: This study provides a general overview of the relationship between deprivation and mortality for a sample of large Spanish cities combined. This joint study allows the exploration of and, if appropriate, the quantification of the variability in that relationship for the set of cities considered.
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Gene homologs of GlnK PII regulators and AmtB-type ammonium transporters are often paired on prokaryotic genomes, suggesting these proteins share an ancient functional relationship. Here, we demonstrate for the first time in Archaea that GlnK associates with AmtB in membrane fractions after ammonium shock, thus, providing a further insight into GlnK-AmtB as an ancient nitrogen sensor pair. For this work, Haloferax mediterranei was advanced for study through the generation of a pyrE2-based counterselection system that was used for targeted gene deletion and expression of Flag-tagged proteins from their native promoters. AmtB1-Flag was detected in membrane fractions of cells grown on nitrate and was found to coimmunoprecipitate with GlnK after ammonium shock. Thus, in analogy to bacteria, the archaeal GlnK PII may block the AmtB1 ammonium transporter under nitrogen-rich conditions. In addition to this regulated protein–protein interaction, the archaeal amtB-glnK gene pairs were found to be highly regulated by nitrogen availability with transcript levels high under conditions of nitrogen limitation and low during nitrogen excess. While transcript levels of glnK-amtB are similarly regulated by nitrogen availability in bacteria, transcriptional regulators of the bacterial glnK promoter including activation by the two-component signal transduction proteins NtrC (GlnG, NRI) and NtrB (GlnL, NRII) and sigma factor σN (σ54) are not conserved in archaea suggesting a novel mechanism of transcriptional control.
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GlnK proteins belong to the PII superfamily of signal transduction proteins and are involved in the regulation of nitrogen metabolism. These proteins are normally encoded in an operon together with the structural gene for the ammonium transporter AmtB. Haloferax mediterranei possesses two genes encoding for GlnK, specifically, glnK1 and glnK2. The present study marks the first investigation of PII proteins in haloarchaea, and provides evidence for the direct interaction between glutamine synthetase and both GlnK1 and GlnK2. Complex formation between glutamine synthetase and the two GlnK proteins is demonstrated with pure recombinant protein samples using in vitro activity assays, gel filtration chromatography and western blotting. This protein–protein interaction increases glutamine synthetase activity in the presence of 2-oxoglutarate. Separate experiments that were carried out with GlnK1 and GlnK2 produced equivalent results.
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Background: Preventable mortality is a good indicator of possible problems to be investigated in the primary prevention chain, making it also a useful tool with which to evaluate health policies particularly public health policies. This study describes inequalities in preventable avoidable mortality in relation to socioeconomic status in small urban areas of thirty three Spanish cities, and analyses their evolution over the course of the periods 1996–2001 and 2002–2007. Methods: We analysed census tracts and all deaths occurring in the population residing in these cities from 1996 to 2007 were taken into account. The causes included in the study were lung cancer, cirrhosis, AIDS/HIV, motor vehicle traffic accidents injuries, suicide and homicide. The census tracts were classified into three groups, according their socioeconomic level. To analyse inequalities in mortality risks between the highest and lowest socioeconomic levels and over different periods, for each city and separating by sex, Poisson regression were used. Results: Preventable avoidable mortality made a significant contribution to general mortality (around 7.5%, higher among men), having decreased over time in men (12.7 in 1996–2001 and 10.9 in 2002–2007), though not so clearly among women (3.3% in 1996–2001 and 2.9% in 2002–2007). It has been observed in men that the risks of death are higher in areas of greater deprivation, and that these excesses have not modified over time. The result in women is different and differences in mortality risks by socioeconomic level could not be established in many cities. Conclusions: Preventable mortality decreased between the 1996–2001 and 2002–2007 periods, more markedly in men than in women. There were socioeconomic inequalities in mortality in most cities analysed, associating a higher risk of death with higher levels of deprivation. Inequalities have remained over the two periods analysed. This study makes it possible to identify those areas where excess preventable mortality was associated with more deprived zones. It is in these deprived zones where actions to reduce and monitor health inequalities should be put into place. Primary healthcare may play an important role in this process.
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The present study examined the predictive effects of gender, intellectual ability, self-concept, motivation, learning strategies, popularity and parent involvement on academic achievement. Hiearchical regression analysis were performed with six steps in which each variable was included, among a sample of 1398 high school students (mean age = 12.5; standard deviation = .67) of eight education centers from the province of Alicante (Spain). The results revealed significant predictive effects of all of the variables, explaining 59.1% of the total variance.