800 resultados para auditor reporting
Resumo:
Dada a conjuntura económica atual que atravessamos, na crescente procura de uma solução económica e financeira viável, muitas entidades tem um único recurso - a apresentação à insolvência. O devedor tem de provar a sua solvabilidade e saber qual o momento oportuno para apresentação à insolvência. Neste estudo foram comparadas quatro empresas solventes com quatro empresas insolventes e verificada aplicação prática dos métodos estudados de previsão de futuras insolvências. Dada a escassa informação que temos relativa às empresas insolventes torna-se difícil efetuar uma comparação em termos equitativos, mas denota-se que as empresas solventes tem muitas mais possibilidades de solicitar financiamentos aos sócios ou até mesmo à banca, enquanto que as insolventes não têm bases sólidas para financiar as suas atividades e normalmente trazem para o mercado produtos obsoletos. A opinião do auditor é imparcial e mesmo que emita a sua opinião quanto à continuidade para o futuro próximo, a decisão vai passar pelos responsáveis da empresa. A estes cabe a decisão de reestruturação da empresa, podendo passar por um Processo Especial de Revitalização, um plano de insolvência ou até mesmo a liquidação. Quanto ao plano de insolvência pode a empresa ser recuperada e é realizado um diagnóstico que poderá passar por saber se a empresa é capaz de ter um desempenho normal do ponto de vista competitivo, fornecer um serviço ou um produto capaz de satisfazer as necessidades do seu mercado e à oferta da concorrência, gerar um cash-flow satisfatório que permita a remuneração dos fatores produtivos e a sua renovação continuada de modo a manter-se competitiva face à concorrência e bem como a analise do valor económico. Caso o diagnóstico se revele positivo, há que determinar quais as medidas de reestruturação necessárias a levar em consideração e verificar se a continuidade da empresa cria mais valor para os credores que a sua liquidação.
Resumo:
Purpose – This study seeks to provide valuable new insight into the timeliness of corporate internet reporting (TCIR) by a sample of Irish-listed companies. Design/methodology/approach – The authors apply an updated version of Abdelsalam et al. TCIR index to assess the timeliness of corporate internet reporting. The index encompasses 13 criteria that are used to measure the TCIR for a sample of Irish-listed companies. In addition, the authors assess the timeliness of posting companies’ annual and interim reports to their web sites. Furthermore, the study examines the influence of board independence and ownership structure on the TCIR behaviour. Board composition is measured by the percentage of independent directors, chairman’s dual role and average tenure of directors. Ownership structure is represented by managerial ownership and blockholder ownership. Findings – It is found that Irish-listed companies, on average, satisfy only 46 per cent of the timeliness criteria assessed by the timeliness index. After controlling for size, audit fees and firm performance, evidence that TCIR is positively associated with board of director’s independence and chief executive officer (CEO) ownership is provided. Furthermore, it is found that large companies are faster in posting their annual reports to their web sites. The findings suggest that board composition and ownership structure influence a firm’s TCIR behaviour, presumably in response to the information asymmetry between management and investors and the resulting agency costs. Practical implications – The findings highlight the need for improvement in TCIR by Irish-listed companies in many areas, especially in regard to the regular updates of information provided on their web sites. Originality/value – This study represents one of the first comprehensive examinations of the important dimension of the TCIR in Irish-listed companies.