944 resultados para antigen-antibody


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Background: The aim of this study was to evaluate the effect of raloxifene on CD34 and Ki-67 antigen expression in breast cancer specimens from postmenopausal women. Methods: Sixteen postmenopausal patients with operable, stage II (>= 3 cm), estrogen receptor-positive breast cancer, who took 60 mg of raloxifene daily for 28 days, participated in this study. Immunohistochemistry was carried out in tumor samples prior to and following raloxifene treatment to evaluate CD34 and Ki-67 protein expression. Angiogenesis was quantified in 10 randomly selected fields per slide, and Ki-67-stained nuclei were counted in 1,000 cells per slide using an image capture and analysis system with 400 ! magnification. Student`s t test for paired samples was used for the statistical analysis of data. Statistical significance was established at p < 0.05. Results: The mean number of microvessels was 44.44 +/- 3.54 prior to raloxifene therapy and 22.63 +/- 1.61 following therapy (p < 0.001), and the mean percentage of Ki-67-stained nuclei was 19.28 +/- 8 1.61 and 12.13 +/- 8 1.48 prior to and following raloxifene treatment, respectively (p < 0.001). Conclusion: Raloxifene significantly reduces CD34 and Ki-67 protein expression in breast carcinoma in postmenopausal women. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel

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Introduction: This study prospectively accessed the immune response to the inactivated influenza vaccine in renal transplant recipients receiving either azathioprine or mycophenolate mofetil (MMF). Side effects were investigated. Methods: Sixty-nine patients received one dose of inactivated trivalent influenza vaccine. Antihemagglutinin (HI) antibody response against each strain was measured before and one to six months after vaccination. Results: Geometric mean HI antibody titers for H1N1 and H3N2 strains increased from 2.57 and 2.44 to 13.45 (p = 0.001) and 7.20 (p < 0.001), respectively. Pre- and post-vaccination protection rates for H1N1 and H3N2 increased from 8.7% to 49.3% (p < 0.001); and 36.3% (p < 0.001) and seroconversion rates were 36% and 25.3%, respectively. There was no response to influenza B. The use of MMF reduced the H1N1 and H3N2 protection rates and the seroconversion rate for the H1N1 strain when compared with the use of azathioprine, and subjects transplanted less than 87 months also had inferior antibody response. Adverse events were mild and there were no change on renal function post-vaccination. Conclusion: Renal transplant patients vaccinated against influenza responded with antibody production for in. uenza A virus strains, but not for in. uenza B. Use of MMF and shorter time from transplantation decreased the immune response to the vaccine.

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Leptospixosis, a spirochaetal zoonotic disease caused by Leptospira, has been recognized as an important emerging infectious disease. LipL32 is the major exposed outer membrane protein found exclusively in pathogenic leptospires, where it accounts for up to 75% of the total outer membrane proteins. It is highly immunogenic, and recent studies have implicated LipL32 as an extracellular matrix binding protein, interacting with collagens, fibronectin, and laminin. In order to better understand the biological role and the structural requirements for the function of this important lipoprotein, we have determined the 2.25-angstrom-resolution structure of recombinant LipL32 protein corresponding to residues 21-272 of the wild-type protein (LipL32(21-272)). The LipL32(21-272) monomer is made of a jelly-roll fold core from which several peripheral secondary structures protrude. LipL32(21-272) is structurally similar to several other jelly-roll proteins, some of which bind calcium ions and extracellular matrix proteins. Indeed, spectroscopic data (circular dichroism, intrinsic tryptophan fluorescence, and extrinsic 1-amino-2-naphthol-4-sulfonic acid fluorescence) confirmed the calcium-binding properties of LipL32(21-272). Ca(2+) binding resulted in a significant increase in the thermal stability of the protein, and binding was specific for Ca(2+) as no structural or stability perturbations were observed for Mg(2+), Zn(2+), or Cu(2+). Careful examination of the crystal lographic structure suggests the locations of putative regions that could mediate Ca(2+) binding as well as binding to other interacting host proteins, such as collagens, fibronectin, and lamixidn. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Neodymium based fluorescence presents several advantages in comparison to conventional rare earth or enzyme-substrate based fluorescence emitting sources (e.g.Tb, HRP). Based on this fact we have herein explored a Nd-based fluoroimmunoassay. We efficiently detected the presence of an oxidized low-density lipoprotein (oxLDL) in human plasma a well-known marker for cardiovascular diseases, which causes around 30% of deaths worldwide. Conventional fluoroimmunoassay uses time-resolved luminescence techniques, with detection in the visible range, to eliminate the fluorescence background from the biological specimens. By using an immunoassay based on functionalized Y(2)O(3):Nd(3+) nanoparticles, where the excitation and emission processes in the Nd(3+) ion occur in the near-infrared (NIR) region, we have succeeded in eliminating the interferences from the biological fluorescence background, avoiding the use of time-resolved techniques. This yields higher emission intensity from the Nd(3+)-nanolabels and efficient detection of anti-oxidized low-density lipoproteins (anti-oxLDL) by Y(2)O(3):Nd(3+)-antibody-antigen conjugation, leading to a novel biolabeling method. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” não é ainda recomendada para o diagnóstico clínico (CDC, 1997). A detecção de anticorpos no soro é a técnica mais utilizada, e o critério definitivo é a soroconversão para no mínimo 1:128, cuja sensibilidade é de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critérios diagnósticos de possível pneumonia por Legionella, eram utilizados: título único de anticorpos a L pneumophila positivo na diluição 1:256, em paciente com quadro clínico compatível (CDC, 1990) e o achado de antígeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos últimos anos, porém, com o uso crescente do teste de antigenúria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que não eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o método diagnóstico de certeza para o diagnóstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fácil execução, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnóstico das PAC que necessitam internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vários estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do título único positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnóstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalência de anticorpos positivos na diluição 1:256 na população, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que não seja mais utilizado o critério de caso provável de infecção por Legionella pneumophila por título único de fase convalescente ≥1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella é raramente diagnosticada, e sua incidência é subestimada. Em estudos de PAC, a incidência da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrália, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalização (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidência de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados é tema de investigação pertinente, ainda não relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidência de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clínicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Métodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidência), constituída por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificação dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internações hospitalares, exceto as internações da pediatria e da obstetrícia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnóstico de pneumonia e de insuficiência respiratória aguda. Foram excluídos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituições, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doença estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excluídos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos últimos 15 dias, e aqueles já incluídos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e incluídos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de tórax compatível com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratórios maiores (temperatura axilar > 37,8ºC, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnéia, alteração do estado mental, sinais de consolidação à ausculta pulmonar, mais de 12 000 leucócitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e então seus dados clínicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. Não houve interferência do pesquisador, durante a internação, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais específicos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatório de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas após sua inclusão no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de tórax de controle, e outros exames que se fizessem necessários para esclarecimento diagnóstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, após sua inclusão no estudo.Foram utilizadas a técnica de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1ª semana de internação e depois de 4 a 12 semanas; e a técnica imunológica por teste ELISA para a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internação. As urinas eram armazenadas, imediatamente após sua coleta, em freezer a –70ºC, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescência foi feita no laboratório de doenças Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluição 1:8; e a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratório de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmação no mesmo laboratório americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critérios definitivos de infecção por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconversão (elevação de 4 vezes no título de anticorpos séricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mínimo 1:128); ou o achado de antígeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina não concentrada, numa razão superior a 3, conforme instruções do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas características clínicas, em 1º) portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal); 2º) portadores de doenças subjacentes com imunossupressão; 3º) pacientes hígidos ou com outras doenças que não determinassem insuficiência orgânica. Imunossupressão foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematológica, portador de doença auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicação imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnóstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos últimos 3 meses (Lim et al., 2001). As características clínicas e laboratoriais dos pacientes que evoluíram ao óbito por pneumonia foram comparados àquelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a análise das variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variáveis numéricas contínuas, utilizou-se o teste “t“ de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, versão 10). Foi calculada a freqüência de mortes por pneumonia na população estudada, adotando-se a alta hospitalar como critério de cura. Foi calculada a incidência cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no período de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internação, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnóstico de pneumonia ou de insuficiência respiratória aguda; a maioria desses diagnósticos iniciais não foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram incluídos no estudo 82 pacientes, nos quais os critérios clínicos ou radiológicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porém, foram excluídos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficiência cardíaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idiopática (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infecçâo respiratória em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critérios de exclusão: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prévia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (média de 57,6 anos e desvio padrão de ±10,6). Tivemos 36 pacientes com doenças subjacentes classificadas como “doenças crônicas”, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalência: doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo sólidas em 7 pacientes e hematológicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupressão. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hígido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentação radiológica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padrões ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de tórax. Foram usados beta-lactâmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibióticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratórias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3º lugar, os macrolídeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes não usaram beta-lactâmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macrolídeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactâmicos, 25 não usaram nem macrolídeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratórias foram as únicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a óbito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o óbito foi atribuído a neoplasia em estágio avançado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos após 12 meses. Os resultados da comparação realizada evidenciaram tendência a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupressão, porém essa associação não alcançou significância estatística. Os pacientes que usaram somente beta-lactâmicos não apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactâmicos associados a outras classes de antibióticos ou somente outras classes de antibióticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macrolídeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibióticos, observou-se que também não houve diferença dos outros pacientes, quanto à mortalidade. Os pacientes com padrão radiológico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferença apresentou uma significância limítrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar à de Fang et al. (1990), em estudo clássico de 1991 (13,7%); foi também similar à média de mortalidade das PAC internadas não em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu último consenso para o tratamento empírico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na população estudada: 2 foram diagnosticados por soroconversão e por antigenúria positiva, e o 3º foi diagnosticado somente pelo critério de antigenúria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella não responderam ao tratamento inicial com beta-lactâmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3º paciente foi tratado somente com betalactâmicos, obtendo cura. Conclusões: A incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitário. Comentários e Perspectivas: Há necessidade de se empregar métodos diagnósticos específicos para o diagnóstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com detecção de todas as classes de anticorpos, e a detecção do antígeno urinário, pois somente com o uso simultâneo de técnicas complementares pode-se detectar a incidência real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espécies. A detecção do antígeno de Legionella na urina é o teste diagnóstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnóstico etiológico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso é indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.

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The expression of human leukocyte antigen G (HLA-G) and human leukocyte antigen E (HLA-E) in physiological and pathological processes remains unknown, it is believed that these molecules play a fundamental role in the establishment and maintenance of immune tolerance by inhibiting the functions of immunocompetent cells. In literature we found no published study involving the bacterium Helicobacter pylori (H. pylori) with expression of HLA-G and HLA-E. The objective this study is investigated the expression of this protein in gastric biopsies of patients with the bacterium H. pylori. Sixty-four biopsies of the patients with diagnosis of infection by H. pylori were evaluated to expression of HLA-G and HLA-E. The samples were stratified according to the presence of carcinoma or peptic ulcers. Patients without H. pylori were used to control. To investigate the expression of this protein were used immunohistochemistry technique with monoclonal antibody anti-HLA-G and anti-HLA-E. Other criteria such as analysis of the inflammatory infiltrate (hematoxylin-eosin) and identification of H. pylori (Giemsa) were analyzed. We detected HLA-G and HLA-E molecules in the most samples containing ulcer and gastric carcinoma. In negative control group was not detected the presence of HLA-G and HLA-E. The presence of H. pylori seems modulate the expression of HLA-G and HLA-E, favoring the evolution of infection, giving different degrees of gastric lesion in epithelium of these patients

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No presente estudo foi avaliada, através da reação de soroaglutinação microscópica, a eficiência de quatro estirpes apatogênicas de Leptospira biflexa (Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo) como antígeno único para o diagnóstico sorológico em cobaias experimentalmente infectadas com sete diferentes sorotipos de Leptospira interrogans (canicola, grippotyphosa, hardjo, icterohaemorrhagiae, pomona, tarassovi e wolffi). As estirpes Buenos Aires, Patoc 1, Rufino e São Paulo não foram eficientes em revelar títulos de anticorpos nos soros das cobaias infectadas com Leptospira interrogans. Durante o experimento, foi observada a ocorrên cia de reações sorológicas cruzadas entre as estirpes Patoc 1 e São Paulo e também entre os sorotipos wolffi e hardjo.

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The dog is considered to be the natural host of Rhipicephalus sanguineus and is unable to develop appreciable resistance even after repeated feedings. The guinea pig develops strong resistance after one infestation with adult ticks. Antibody (IgG) titres against tick salivary gland antigens (SGAs) and blood leukocyte numbers in dogs and guinea pigs undergoing experimental R. sanguineus tick infestations were measured to detect a possible correlation with susceptibility or resistance of hosts. Since infested dogs develop an immediate hypersensitivity reaction to R. sanguineus antigens, total and anti-R. sanguineus SGA IgE levels were also measured in this host species. IgG and IgE antibody levels were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) along three consecutive infestations of both hosts. Most dogs and guinea pigs displayed low IgG levels against R. sanguineus SGAs, though marked differences in individual response were observed. Although dog's total serum IgE levels increased significantly after infestations, no change in the amount of anti-salivary gland IgE was detected. Total and differential blood cell counts were determined in dogs and guinea pigs during primary and secondary infestation. In dogs, a tertiary infestation and a subsequent higher infestation level were also evaluated. Infested dogs did not display any alteration in blood leukocyte counts throughout the experiment. Guinea pigs, on the other hand, developed a significant basophilia during primary infestation which increased further during secondary infestation. These data reveal similarities and differences in the reactions of resistant and non-resistant hosts to ticks. They contribute for the understanding of such host-parasite relationships and will hopefully aid in the development of immune control of ticks. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Clinical signs, humoral and cellular immune responses, and microscopic and gross tissue alterations resulting from acute experimental Ehrlichia canis infection in dogs were studied. Four dogs were inoculated with E canis and four were used as uninfected controls. After a 10-14-day incubation period, infected dogs developed pyrexia up to 41 degreesC for 6-8 days. Antibody titers to E. canis antigen were demonstrable in all inoculated dogs at 30 days post-infection. Necropsy of infected animals revealed pale mucous membranes, generalized lymphadenopathy, splenomegaly, edema and ascites. Microcopically, the main lesions were: lymphoreticular hyperplasia in cortical areas of lymph nodes and spleenic white pulp, periportal accumulation of mononuclear cells and centrolobular fatty degeneration of the liver. Kidneys presented with glomerulonephritis characterized by interstitial, mononuclear infiltration. Immunophenotyping of lymphocytes from lymph nodes and spleen sections displayed alterations in IgG, IgM, CD3+ and CD8+ cells population in infected dogs. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Humoral immune response of water buffalo naturally infected with Toxocara vitulorum was monitored using three different antigens of this parasite in serum and colostrum of buffalo cows and calves. Soluble extract (Ex) and excretory/secretory (ES) larval antigens and perienteric fluid antigen (Pe) of adult T vitulorum were used to measure the antibody levels by an indirect ELISA. Serum of 7-12 buffalo cows for the first 365 days and colostrum of the same number of buffalo cows for the first 60 days of parturition, and serum of 8-10 buffalo calves for the first 365 days afterbirth were assayed. The ELISA detected antibodies against all three T vitulorum antigens in the colostrum and serum of 100% of buffalo cows and calves examined. The highest antibody levels against Ex, ES and Pe antigens were detected in the buffalo cow sera during the perinatal period and were maintained at high levels through 300 days after parturition. on the other hand, colostrum antibody concentrations of all three antigens were highest on the first day post-parturition, but decreased sharply during the first 15 days. Concomitantly to the monitoring of immune response, the parasitic status of the calves was also evaluated. In calves, antibodies passively acquired were at the highest concentrations 24 h after birth and remained at high levels until 45 days coincidentally with the peak of T vitulorum infection. The rejection of the worms by the calves occurred simultaneously with the decline of antibody levels, which reached their lowest levels between 76 and 150 days. Thereafter, probably because of the presence of adults/larvae stimulation, the calves acquired active immunity and the antibodies started to increase slightly in the serum and plateaued between the days 211 and 365. All three antigens were detected by the serum antibodies of buffalo calves; however, the concentration of anti-Pe antibody was higher than anti-EX and anti-ES, particularly after 90 days of age. By conclusion, the buffalo cows develop immunity and keep high levels of antibodies against T vitulorum-Ex, ES and Pe antigens and these antibodies are transferred to their calves through the colostrum. This passively acquired immunity does not protect the calves against the acquisition of the infection, but these antibodies, passively or actively acquired, may have an important role during worm rejection by the calves and prevention of intestinal reinfection. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A técnica de imuno-histoquímica é usada na rotina diagnóstica e na pesquisa em patologia humana desde 1970, porém seu uso na patologia veterinária é relativamente recente, principalmente com objetivo diagnóstico. A maior dificuldade no uso da imuno-histoquímica na patologia veterinária tem sido a falta de anticorpos específicos para os tecidos animais. Na falta de anticorpos específicos para as espécies domésticas, a patologia veterinária freqüentemente faz uso de anticorpos que apresentam reatividade cruzada entre antígenos humanos e animais. O objetivo deste trabalho foi testar a reatividade cruzada de diversos anticorpos feitos para uso humano em tecido parafinado de algumas espécies animais, utilizando-se dos novos métodos de recuperação antigênica e amplificação da reação imuno-histoquímica. No presente estudo foi possível confirmar a aplicabilidade de que muitos anticorpos produzidos para diagnóstico imuno-histoquímico em patologia humana podem ser utilizados em patologia veterinária. Novos estudos são necessários a fim de se ampliar a lista de aplicabilidade desses anticorpos em diferentes espécies animais, levando sempre em consideração as variações de clones, diluições, métodos de recuperação antigênica e de revelação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated two enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA) in the detection of chicken serologic response against Salmonella enterica sorotype Typhimurium. The assays have used as detecting antigen the soluble bacterial proteins of a non-flagellated strain of Salmonella Typhimurium (AgTM), and antibody conjugated to peroxidase or alkaline phosphatase. According to the results, optimal dilutions of antigen (concentration 5.49 mg/mL) and serum samples in both assays were 1:20,000 and 1:1,000, respectively. In such conditions, the ELISA/AgTM was able to detect serological response to Salmonella Typhimurium. Cross-reactions to Salmonella serotypes Gallinarum and Pullorum were seen, but not with other serotypes such as Enteritidis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)