872 resultados para Vase-painting, Sicilian.


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Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos de doses do herbicida glyphosate, utilizadas na dessecação de manejo de Brachiaria decumbens, no sistema aplique-plante, sobre o desenvolvimento inicial da cultura do milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. As unidades experimentais foram constituídas por vasos com capacidade de 5 dm³, preenchidos com amostras de solo de textura franca, provenientes da camada de 0-20 cm de profundidade. Cada vaso foi semeado com 0,15 g de B. decumbens. Trinta e oito dias após a semeadura (DAS), procedeu-se à aplicação do glyphosate em sete doses (0, 540, 1.080, 1.620, 2.160, 2.700 e 3.240 g ha-1). Adotou-se uma testemunha absoluta (TA) sem glyphosate e sem B. decumbens. Foram estabelecidos dois tipos de manejo, denominados não-recepado e recepado. No manejo não-recepado, 48 horas após a aplicação deu-se a semeadura da cultura, enquanto no manejo recepado, nessa mesma época, foi feito um corte rente ao solo das plantas de B. decumbens, com posterior retirada destas, seguido da semeadura da cultura. O sombreamento promovido pela presença da palha ereta de B. decumbens, quando esta não é roçada, causou estiolamento no milho, e as maiores doses de glyphosate aplicadas sobre B. decumbens apresentaram tendência de gerar reduções no desenvolvimento inicial da cultura, independentemente da presença ou ausência da palhada.

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Trata-se de uma síntese das principais idéias de René Passeron a propósito da fundamentação de uma análise lingüístico-semiótica das obras pictóricas. em que medida um quadro pode ser considerado um texto? Quais seriam os elementos básicos de uma pintura? Podemos falar em articulações de unidades no campo visual definido por uma obra dessa natureza? E quais os repertórios e as regras combinatórias? O artigo propõe a discussão destes problemas a partir das rigorosas e oportunas colocações do importante teórico, crítico e historiador da arte, infelizmente quase desconhecido entre nós.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo objetiva apresentar, de forma introdutória, a possibilidade e a necessidade de diálogo entre a linguagem pictórica e o discurso científico da Geografia. Para tal, apresenta alguns elementos do alfabeto das pinturas de imagens a partir tanto da semiótica quanto da gestalt, analisadas por Fayga Ostrower e Donis Dondis. O exercício interpretativo dá-se a partir do conceito de paisagem aplicado sobre as imagens elaboradas artisticamente por grandes pintores da humanidade, contextualizando-as a partir dos elementos técnicos e tecnológicos que existiam na época e no lugar, e da forma como esses interferem nos processos de elaboração e interpretação das obras. Para exemplificar isso, utilizam-se três pinturas elaboradas em diferentes períodos, a partir da Europa medieval até o mundo moderno, apresentando, assim, os aspectos gerais que levavam à mudança de leitura espacial do território produzido a partir da consolidação do mundo urbano, industrial e baseado na lógica da mercadoria.

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O objetivo deste trabalho foi estudar alguns aspectos da fisiologia pós-colheita de inflorescências de sorvetão cultivadas no Submédio São Francisco. Hastes florais recém-colhidas foram submetidas a diferentes tratamentos (água destilada; 75mg L-1 de nitrato de prata - AgNO3; 1000mg L-1 de cloreto de cobalto - CoCl2; 5mg L-1 de ácido giberélico - GA3 - Progibb® e 10mg L-1 de 6-Benzilaminopurina - BAP), em ambiente com temperatura e umidade controlada por 15 dias. A vida pós-colheita foi acompanhada a partir da escala de notas, da massa da matéria fresca e do consumo da solução conservante. O tratamento com AgNO3 em hastes de sorvetão, foi o mais eficiente na manutenção da vida de vaso de sorvetão, porém, devido a sua toxidez, recomenda-se o uso de GA3.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Rhapis excelsa, originária do sul da China, é uma das palmeiras ornamentais mais cultivadas no mundo, principalmente em vaso. Objetivou-se com esta pesquisa investigar a influência da altura do vaso no desenvolvimento da espécie. Para tanto, mudas de dois anos de idade, apresentando 10 cm de altura e sistema radicular com 10 cm de comprimento, foram transplantadas para recipientes de PVC com 10 cm de diâmetro e 20, 25, 30, 35 e 40 cm de altura, que se constituíram em tratamentos. O substrato utilizado foi uma mistura de casca de pinho, vermiculita e solo argiloso (2:1:1), adubado com 45 g de Osmocote (15:10:10). Os parâmetros avaliados foram: altura da planta, diâmetro do colo, número de folhas, número de perfilhos emitidos, avaliados aos 6, 12 e 18 meses após a instalação do experimento. Aos 18 meses foram tomados também o peso da matéria seca da parte aérea e o peso da matéria seca das raízes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições com duas plantas. Houve diferença significativa para a variável altura de plantas, aos 6 meses, sendo que o recipiente de 40 cm de altura apresentou o pior resultado. Não houve diferença significativa entre as variáveis analisadas aos 12 meses de investigação. Já aos 18 meses, houve diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis altura da planta e diâmetro do colo, sendo o recipiente de 40 cm inferior aos demais em relação à altura da planta e o de 25 cm superior quanto ao diâmetro do colo. A utilização do recipiente com 25 cm de altura revelou-se interessante pela qualidade das plantas formadas e em relação a aspectos econômicos da produção.

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A hortênsia (Hydrangea macrophylla) é um arbusto semilenhoso de 1,0 a 2,5 m de altura, de folhagem e florescimento decorativos, muito utilizados como flor de vaso e planta para paisagismo. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas de três partes da planta: apical, mediana e basal; em três tipos de substratos: terra, areia e vermiculita, para a formação de mudas. As estacas foram retiradas das plantas matrizes e divididas em segmentos apical, mediano e basal, os quais foram colocados para enraizar em bandejas de isopor, nos substratos areia, terra e vermiculita, em estufa com nebulização. As estacas que apresentaram melhor qualidade de raízes foram as originadas da parte basal do ramo, sendo que o melhor enraizamento foi observado nas estacas colocadas em areia. As estacas obtidas de diferentes partes da planta não se diferenciaram quanto à porcentagem de enraizamento e quanto ao número de brotos formados. Já os substratos que proporcionaram o maior número de brotações foram a areia e a terra. Algumas estacas apresentaram formação de flores, ocorrendo com maior freqüência nas estacas apicais, sem efeito dos substratos. A areia foi o substrato que proporcionou os melhores resultados quanto à qualidade das raízes e porcentagem de enraizamento. O substrato terra foi superior apenas para o número de brotos por estaca, porém não diferenciou estatisticamente da areia. Mudas formadas de estaca da parte basal da planta se mostraram com qualidade superior.

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A durabilidade e a qualidade pós-colheita de flores de corte são atributos fundamentais na sua valoração ao longo da cadeia produtiva e na satisfação dos consumidores. Objetivou-se, nesta pesquisa, verificar o efeito do tiossulfato de prata, associado ou não à sacarose, na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemos (Chrysanthemum morifolium Ramat cv. Dragon) . O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial testando soluções de manutenção com tiossulfato de prata (STS), sob cinco níveis (Água destilada; STS a 0,2 mM; STS a 0,2 mM + sacarose a 50 g L-1; STS a 0,4 mM; STS a 0,4 mM + sacarose a 50 g L-1); e data de amostragem, por três níveis (0; 3; 6 dias). Utilizaram-se três repetições com duas hastes florais em cada tratamento. Foram feitas avaliações físicas: coloração, massa fresca e conteúdo relativo de água (CRA); avaliações químicas: açúcares redutores e pigmentos; e avaliações qualitativas: turgescência, cor das flores, e número de botões, flores entreabertas e abertas. O tratamento com 0,2 mM de STS possibilitou melhor manutenção da massa fresca das hastes. A concentração de pigmentos e carboidratos redutores foi maior naqueles tratamentos em que a sacarose foi associada. A coloração e o conteúdo relativo de água foram favorecidos nos tratamentos STS a 0,2 e 0,4mM. A concentração de 0,2 mM de STS foi a que obteve os melhores resultados, prolongando a vida de vaso das hastes. A qualidade das hastes foi superior, tendo as melhores avaliações de conteúdo de água, cor e turgescência.

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O desenvolvimento e uso de técnicas que prolonguem a durabilidade das flores, mantendo a qualidade do produto, é imprescindível para redução de perdas pós-colheita. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar soluções de manutenção, associadas ou não a sacarose, na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemos. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com cinco tratamentos e três repetições, com 2 hastes florais cada uma. Os tratamentos utilizaram água destilada; 8-HQC a 100 mg L-1; 8-HQC a 100 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1, 8-HQC a 200 mg L-1; 8-HQC a 200 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1. Foram feitas avaliações físicas: coloração, massa fresca e conteúdo relativo de água (CRA); avaliações químicas: açúcares redutores e pigmentos; e avaliações qualitativas: turgescência, cor das flores, e número de botões, flores entreabertas e abertas. A combinação de 8-HQC 200 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1 foi a que apresentou melhor desempenho para a manutenção da qualidade das hastes florais, favorecendo a abertura de botões e a turgescência das lígulas. A sacarose contribuiu para uma melhor manutenção de substâncias de reserva na haste, que tiveram a sua vida de vaso estendida.

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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

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Lady palm, [Rhapis excelsa (Thunberg) Henry ex. Rehder] is one of the most cultivated ornamental palms in the world, for use as a vase plant or in shaded landscapes. Because limited information exists on lady palm response to fertilizers, the objective of this study was to evaluate the effect of different types of fertilization and substrates on lady palm seedling growth and development. Three year old lady palms were planted in 8-L pots, filled with a mix of soil, manure, and sand 1:1:1 (v:v:v), placed under a 50% shade, and irrigated with microspray. Treatments were substrate fertilization with 500 g P(2)O(5) and 100 g K(2)O per m(3); fertilization with 1.8 kg of P(2)O(5) (simple superphosphate) per m3; 50 g of nitrogen (N), P(2)O(5), and K(2)O of a granulated fertilizer (10:10:10) per m(3), control (without fertilization), and a foliar fertilization in addition to these treatments using the commercial product Biofert (8:9:9). Treatments were replicated four times in a randomized block design. Each treatment plot consisted of four plants. Data were collected at 140, 170, 200, 230, 260, and 290 days after transplanting (DAT) for plant heights, stem diameter at substrate level, number of leaves, shoots, and canopy, roots fresh and dry matter samples were harvest at 290 days. Foliar fertilization resulted in significantly greater plant height in a 140, 120, 200, and 230 DAT and plant diameter on the 140, 260, and 290 DAT. There was interaction among factors for number of leaves with fertilization based on P(2)O(5) and K(2)O when leaf fertilizer was added that resulted in a greater number of leaves.

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This study aimed to evaluate the effects of plant densities of Urochloa decumbens on the early growth of Corymbia citriodora. The experimental design was completely randomized design with four replications, each plot consisted of a of 60 L capacity vase. The signal grass densities were 0, 20, 40, 80 and 160 plants m(-2), along with one eucalyptus plant. At the end of eight months of living together increase in height and in diameter and plant dry mass of eucalyptus and signal grass were carried out. The eucalyptus characteristics were influenced by all the weed populations, the effect being more pronounced with the increasing of grass density.

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The location of chromosomal telomeric repeats (TTAGGG)(n) was investigated in two species of the Molossidae family, Eumops glaucinus and Eumops perotis. The diploid chromosome number (2n) is 40 in E. glaucinus and 48 in E. perotis and the fundamental numbers (FN) are 64 and 58, respectively. It has been suggested that the E. glaucinus karyotype has evolved from the E. perotis karyotype through Robertsonian fusion events. In the present study, the telomeric sequences were detected at the termini of chromosomes in both species. In addition, E. glaucinus also displayed telomeric repeats in centromeric and pericentromeric regions in almost all biarmed chromosomes. Conversely, in E. perotis pericentromeric signals were only observed in two biarmed chromosomes. In both E. glaucinus and E. perotis, such telomeric sequences were observed as part of the heterochromatin. The interstitial sites of telomeric sequences suggest that they are remnants of telomeres of ancestral chromosomes that participated in the fusion event.

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Aims: We evaluated solvents and total particulates exposures in auto body repair shops together with a search of painter's related complaints. Methods: 26 painters exposures were evaluated by pumped personal sampling; solvents were retained in charcoal sorbent tubes and the particulates in PVC filters. Painter's personal habits and their work characteristics were obtained through a questionnaire, applied in a private interview. For the symptoms the Q16 questionnaire was used, added of questions about complaints during the painting. Results: High exposures were detected during spray painting. For solvents, the TLV-STEL adjusted for the mixtures was surpassed in six evaluations. However, as repaint is a short-term operation, it makes the average concentrations weighed for the work shift lower than the TLV-TWA adjusted for the mixtures. Total particulate concentrations had surpassed the TLV-TWA in four of the evaluations. Symptoms frequency in the Q16 questionnaire was higher for painters than for the controls (Mann-Whitney test U=193; p=0.008), and they showed positive correlations with the age (Spearman r=0.354, t=1.85, p=0.076), the number of years in the profession (Spearman r=0.433, t=2.35, p=0.027) and the alcoholic beverage consumption (Spearman r=0.457, t=2.516, p=0.019). Conclusions: The painting work done at car repair shops can result in high solvent and particulate exposures, although they are short-term operations. Their acute and chronic effects for the painters do not have been clearly evidenced in the present study, continuing deserving multidisciplinary attention.