1000 resultados para Variedades (Matematica)


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Neste experimento, observou-se o comportamento de porta-enxertos mono e poliembriônicos de manga em relação a baixa temperaturas, na Estação Experimental de Agronomia de Tatuí, do IAC. Utilizaram-se como porta-enxertos monoembriônicos as variedades Sensation, Haden e Tommy Atkins para a copa Haden, e os poliembriônicos Coquinho, Manga-d'Água, Carabao e Pico para as copas Haden e IAC 100 Bourbon. As mudas, com 18 a 24 meses de idade, foram plantadas em janeiro de 1990. As temperaturas registradas no abrigo meteorológico atingiram valores de 1ºC, 2ºC e 2,4ºC, respectivamente, nos dias 19, 20 e 23 de maio de 1990; 1,6ºC, 1ºC e 2ºC, nos dias 22, 23 e 24 de junho e 1ºC e 2,4ºC, nos dias 30 e 31 de julho, respectivamente. Essas temperaturas, no abrigo meteorológico, correspondem a temperaturas inferiores a 0ºC ao nível do solo. Verificou-se que não houve morte do porta-enxerto Carabao, independentemente da copa enxertada. Para os demais porta-enxertos, o índice de mortalidade variou de 35 a 70%.

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A utilização de variedades ou genótipos de coqueiro adaptados às condições edafoclimáticas de uma região é de fundamental importância para a obtenção de altas produtividades. Neste experimento, estudou-se o comportamento vegetativo de seis cultivares de coqueiro-anão no município de Santo Antônio de Leverger - MT. As cultivares avaliadas foram: Anão-Vermelho-da-Malásia (AVM), Anão-Verde-de-Jiqui (AVeJ), Anão-Vermelho-de-Gramame (AVG), Anão-Vermelho-de-Camarões (AVC), Anão-Amarelo-de-Gramame (AAG) e Anão-Amarelo-da-Malásia (AAM) plantadas em maio de 1998, nas quais foram avaliadas, de abril de 1999 a dezembro de 2000, as seguintes características: circunferência do coleto (CC), número de folhas emitidas (NFE), número de folhas vivas (NFV), número de folhas mortas (NFM), número de folíolos na folha 3 (NFoF3), comprimento de folíolo na folha 3 (CFoF3), comprimento da folha 3 (CF3) e comprimento de pecíolo na folha 3 (CPF3). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, tendo cada parcela 16 plantas úteis. Para as características circunferência do coleto (CC), número de folíolos na folha 3 (NFoF3) e comprimento da folha 3 (CF3), o AAM apresentou os menores valores. O AVeJ e AVM apresentaram maiores crescimentos de planta, enquanto o AAM, AAG e AVC apresentaram menor crescimento; já o AVG apresentou desempenho intermediário.

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As recentes ferramentas biotecnológicas para o melhoramento in vitro de citros incluem a hibridação somática por fusão de protoplastos. A otimização dos protocolos de isolamento, plaqueamento e cultura de protoplastos, fundamental para maior eficiência na produção de híbridos somáticos, foi avaliada em 11 variedades cítricas. As soluções enzimáticas testadas foram: 1. celulase Onozuka RS, 1%; macerase R-10, 1%, pectoliase Y-23, 0,2%; 2. celulase Onozuka R-10, 0,2 %; macerase R-10, 0,3%; driselase, 0,1%; 3. celulase Onozuka R-10, 1%; macerase R-10, 0,2%; driselase, 0,1%. O plaqueamento dos protoplastos foi realizado em meio de cultura EME 0,7 M, nas densidades de 2 x 10(4); 5 x 10(4); 10(5); 2 x 10(5) e 3 x 10(5) protoplastos.mL-1, no escuro, a 25 ± 1°C. A solução enzimática 1 possibilitou melhor rendimento no isolamento de protoplastos para a maioria das variedades, exceto para o limão-'Cravo', onde o melhor rendimento foi obtido na solução enzimática 3, e para as laranjas-doces 'Valência' e 'Succari', que apresentaram maiores rendimentos na solução enzimática 2. A eficiência final de plaqueamento, avaliada aos 90 dias de cultivo, foi superior nas densidades de 10(5) e 2 x 10(5) protoplastos.mL-1, para todas as variedades. O desenvolvimento de embriões somáticos foi observado em todas as variedades, exceto para tangor 'Murcote'.

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A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é atualmente uma das doenças que mais afeta a citricultura brasileira, sendo as variedades de laranja-doce as mais afetadas. Ensaio instalado na Estação Experimental de Bebedouro (EECB), em condições de estufa, teve como objetivo avaliar o comportamento em relação à CVC de germoplasma de citros introduzidos pela EECB, Fundecitrus e Cenargen. Os materiais foram multiplicados sobre diversos porta-enxertos e, quando atingiram o tamanho adequado, inoculados por garfagem lateral de ramo doente. Cada variedade constou de quatro plantas, três das quais foram inoculadas, e a outra sem inocular deixada como padrão. As avaliações consistiram na observação de sintomas, teste de ELISA e PCR. Os primeiros sintomas nos materiais contaminados começaram a surgir 7 meses após a inoculação. Encontraram-se 18 variedades positivas no teste de PCR, o que indica sua suscetibilidade à bactéria Xylella fastidiosa. Entretanto, as variedades que foram detectadas pelo teste ELISA e não pelo PCR não foram contadas como suscetíveis e, sim, como falsos positivos.

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O presente trabalho objetivou caracterizar espécies e variedades de Citrus do grupo das microtangerinas de valor potencial como porta-enxertos, de modo a propiciar maior conhecimento desse grupo de plantas e oferecer subsídios para futuras pesquisas. Um total de 14 variedades/clones foram descritas, incluindo as seguintes espécies: C. reshni Hort. ex Tan., C. sunki Hort. ex Tan, C. pectinifera Tan., C. crenatifolia Lush., C. amblycarpa Och., C. tachibana Tan., C. lycopersicaeformis Hort. ex Tan., C. keraji Hort. ex Tan. e C. reticulata Blanco. A pesquisa foi conduzida no Departamento de Horticultura da FCA-Unesp, Botucatu-SP e os frutos foram obtidos dos BAGs de Citros da FCA-Unesp-SP, e do CCSM-IAC, Cordeirópolis-SP. Descritores físicos e morfológicos de frutos indicaram diferenças entre espécies/variedades. As microtangerinas apresentaram características semelhantes quanto ao pequeno tamanho dos frutos, forma oblata e coloração laranja dos frutos. C. amblycarpa, C. sunki e C. tachibana produziram os frutos de menor tamanho e espessura de casca. Elevado número de sementes por fruto foi encontado nas tangerinas 'Cleópatra', 'Sun Chu Sha Kat', 'Suen Kat' e 'Heennaran', enquanto 'Sunki' apresentou elevado número de sementes abortadas. Parece discutível a posição botânica de 'Suen Kat', ao que se propõe considerar a mesma como uma variedade de C. sunki.

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Com o objetivo de introduzir, avaliar e selecionar variedades de uva sem sementes, adaptadas às condições tropicais semi-áridas e oferecer novas alternativas aos viticultores do Vale do São Francisco, implantou-se, em 1994, uma coleção com dezenove variedades de uvas sem sementes no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina - PE. Foram avaliadas treze variedades ao longo dos anos de 1997 e 1998, correspondendo a cinco ciclos de produção. As variedades utilizadas foram Vênus, Arizul, Beauty Seedless, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Canner, CG 39915, Pasiga, Saturn, Emperatriz, A1581, Paulistinha e Loose Perlette, enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 ('Campinas'). Foram avaliados aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas e características e composição química dos frutos. Todas as variedades apresentaram cachos com tamanho pequeno. As variedades Vênus e Marroo Seedless destacaram-se em relação ao diâmetro de bagas, apresentando, respectivamente, 17,83 e 18,26 mm, sem a necessidade de aplicação de reguladores de crescimento. O teor de sólidos solúveis totais foi elevado na maioria das variedades, enquanto a acidez total titulável foi reduzida, resultando em relações SST/ATT satisfatórias. As variedades Vênus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

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O objetivo do presente estudo foi a determinação das perdas físicas e econômicas de banana em diferentes equipamentos varejistas na Cidade de Botucatu - SP e suas possíveis causas. Os equipamentos foram sorteados aleatoriamente. As informações foram coletadas através da aplicação de questionário para a determinação das perdas de três variedades de banana. O resultado mostrou perda global de 39 toneladas, correspondente a 11,1% da quantidade comercializada, sendo 10,5% em supermercados, 15,0% em quitandas/sacolões e 10,6% em feiras livres. O valor total das perdas anuais atingiu R$ 35.038,00, em valores de maio de 2002. A manipulação excessiva do cliente, excedente de oferta, uso de embalagem inadequada e baixa qualidade da fruta foram as principais causas de perdas. Conclui-se pela necessidade de conscientização do cliente, do uso de embalagens plásticas e de cuidados no manuseio da fruta durante toda pós-colheita.

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Apesar das variações somáticas identificadas em pomares comerciais e em coleções de variedades serem, geralmente, desfavoráveis, apresentando baixa produtividade de frutos, morfologia foliar atípica ou frutos anormais, inúmeras mutações espontâneas de inquestionável valor têm sido identificadas, haja vista que a grande maioria das variedades cítricas comerciais, copas e porta-enxertos surgiu como decorrência de algum tipo de mutação natural. O presente trabalho diz respeito à exploração dessa importante via de obtenção de novos clones e variedades, fazendo parte de ações do Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Refere-se a uma nova seleção de tangerina 'Sunki', denominada 'Maravilha', identificada dentro de um grupo de seedlings nucelares da seleção 'da Flórida'. Foram realizadas comparações da 'Sunki Maravilha' com outras três seleções dessa tangerina, 'Comum', 'da Flórida' e 'Tropical', compreendendo os caracteres: número médio de sementes por fruto, número médio de embriões por semente, intervalo de variação do número de embriões por semente, porcentagem de poliembrionia e tamanho de embrião. Comparações foram efetuadas, também, com outros importantes porta-enxertos comerciais, limões 'Cravo' e 'Volkameriano' e tangerina 'Cleópatra', relativas a caracteres relacionados à germinação de sementes e ao vigor de seedlings (altura e número de folhas verdadeiras). Os resultados obtidos permitem indicar a seleção 'Sunki Maravilha' como alternativa de uso em programas de diversificação de porta-enxertos, nas condições em que esta tangerina apresenta boa adaptação, principalmente em função de seu relativamente elevado número médio de sementes por fruto (7,7), previsível uniformidade de seedlings, esta decorrente da elevada porcentagem de poliembrionia (100%), boa germinação de sementes e vigor de seedlings, além de provável resistência à gomose de Phytophthora spp.

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Com o objetivo de avaliar a porcentagem de brotação e índice de fertilidade de gemas de cinco variedades de uvas sem sementes em cinco diferentes datas de poda, realizou-se um experimento no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, constituídas por cinco variedades de uvas sem sementes como tratamentos principais e cinco diferentes épocas de poda como tratamentos secundários, utilizando-se dez repetições constituídas por uma planta. As variedades utilizadas foram Perlette, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Catalunha e Superior Seedless, e as épocas de poda foram: 18 e 19/12/2000; 18 a 21/06/2001; 23 a 29/10/2001; 29/01 a 05/02/2002 e 08 a 12/04/2002. As variáveis estudadas foram a porcentagem de brotação e o índice de fertilidade real das gemas determinado pela razão número de cachos por número de gemas. A fertilidade real de gemas foi analisada entre a 1ª e 10ª gema da vara. Os maiores valores médios para brotação e fertilidade foram observados nas variedades Marroo Seedless e Perlette, sendo que as podas realizadas nos meses de junho de 2001 e abril de 2002 favoreceram o aumento da brotação e da fertilidade das gemas na maioria das variedades.

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Foram avaliados, no ecossistema de Mata Atlântica, em condições de sequeiro de Belmonte - BA, 15 genótipos de bananeira, contemplando variedades e híbridos obtidos no programa de melhoramento genético de bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os genótipos foram: 'Mysore', 'Thap Maeo', 'Caipira', 'Nam', PV03-76, PV03-44, JV03-15, PA03-22, 'Pioneira', 'Prata Anã', 'Ouro da Mata', 'Prata, 'Pacovan', 'Maçã' e 'Grande Naine'. Os caracteres avaliados foram: altura da planta (cm) na roseta foliar e diâmetro do pseudocaule (cm) a 30 cm do solo, no florescimento; número de dias do plantio à colheita; peso do cacho em kg; número de frutos por cacho e comprimento do fruto em cm. O espaçamento utilizado foi de 3,0 m x 2,0 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo cada parcela constituída de 49 plantas com 25 úteis em três repetições. Os tratos culturais foram os preconizados para a cultura. Não foi realizado controle da Sigatoca-amarela. A análise revelou que a avaliação de genótipos permite a identificação de variedades e cultivares promissoras para recomendação aos produtores, tendo se destacado, no cômputo das características avaliadas: 'Thap Maeo', 'Caipira', 'Nam' e PV03-76.

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Avaliou-se, sob duas densidades de plantio, um variante somaclonal de porte baixo de bananeira, comparando-o com a variedade Nanicão Jangada que lhe deu origem. Os materiais genéticos 'Nanicão Jangada'(controle) e o variante somaclonal representado pelas seleções 224 e 225 de um ensaio anterior, foram avaliados nos espaçamentos 2,0m X 2,0m (densidade 2500 plantas ha-1) e 3,0m X 2,0m (1666plantas ha-1), na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições, com utilização de mudas micropropagadas, sob irrigação por gotejamento, no período de dezembro de 1998 a março de 2001, com avaliação dos dois primeiros ciclos de produção. Constatou-se efeito da densidade e do ciclo sobre a produção estimada de frutos sendo que no cultivo mais denso, a média foi de 81,25 t.ha-1 no primeiro ciclo de produção e 67,93 t.ha-1 no segundo ciclo. No cultivo de menor densidade a produção estimada no primeiro ciclo foi de 51,35 t.ha-1 e 44,08 t.ha-1 no segundo. As seleções do variante de porte baixo apresentaram menor altura da planta e mostraram-se relativamente mais precoces e com produção semelhante a cv. Nanicão Jangada no primeiro ciclo. No segundo ciclo houve uma queda na produção do bananal, com maior intensidade para a seleção 225 do variante.

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Com objetivo de avaliar e selecionar genótipos de goiabeira que possam incrementar o sistema de produção da cultura na região do Submédio São Francisco foi desenvolvido na Estação Experimental de Bebedouro, base física da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE, um experimento em blocos ao acaso com cinco tratamentos (Paluma, Red Fleshed, Surubim, Red Selection of Florida e Ruby Supreme) e cinco repetições. Considerando os resultados obtidos relativos a primeira e segunda poda de frutificação e análise conjunta dos dois anos de produção, observou-se que a variedade Surubim apresentou tendência de maior produção e maior número de frutos, entre os genótipos estudados.

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Vinte e quatro variedades de abacate provenientes da coleção de abacateiros, situada no Núcleo Experimental de Campinas e pertencente ao Centro de Fruticultura do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), foram analisadas quanto às proporções dos componentes dos frutos (polpa, casca e caroço) e quanto aos teores de lipídeos e umidade da polpa fresca. Determinaram-se, na maioria das variedades, o perfil de ácidos graxos dos óleos extraídos da polpa e, em algumas das variedades, a composição química dos caroços dos frutos. As variedades mais indicadas para serem cultivadas, visando à utilização industrial dos frutos para a extração de óleo, baseando-se nos teores de lipídeos encontrados na polpa fresca e estabelecidos acima de 18%, foram: Anaheim, Carlsbad, Collinson, Fuerte, Glória, Hass, Itzamna, Mayapan, Ouro Verde e Wagner. O período de colheita dessas variedades estendeu-se por sete meses, iniciando em maio e terminando em novembro. Houve correlações lineares negativas, altamente significativas, entre as proporções de polpa com caroço e casca dos frutos, entre os teores de umidade e lipídeos nas polpas e entre os teores de umidade e amido nos caroços dos frutos. Ocorreram grandes variações na composição de ácidos graxos constituintes do óleo das polpas e na composição química das sementes.

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A Clorose Variegada dos Citros (CVC), causada pela bactéria Xylella fastidiosa, é uma séria ameaça à citricultura brasileira, constituindo-se, atualmente, numa das principais doenças dos citros no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar cultivares de citros introduzidas quanto à suscetibilidade ou resistência à CVC, em condições de campo. O trabalho foi conduzido em Bebedouro-SP. Os materiais genéticos estudados foram cultivares de tangerinas e híbridos (tangores e tangelos) introduzidas de bancos de germoplasma da Itália, Portugal, Espanha e Córsega. O trabalho foi constituído por 56 parcelas, com três plantas das quais uma foi inoculada, empregando-se o método de encostia, utilizando-se de mudas previamente infectadas como fontes da bactéria. Foram avaliados os sintomas da doença mediante observação visual através de notas e teste de PCR, específico para Xylella fastidiosa. Os materiais genéticos que se apresentaram positivos ao PCR, mas não apresentaram sintomas, e os que foram negativos ao PCR, possuem um potencial de utilização em programas de melhoramento genético visando à resistência e/ou à tolerância à doença.

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O valor de comercialização no mercado de fruta fresca e a maior resistência a doenças, como o declínio e a clorose variegada dos citros, comparado às variedades de laranjas, estimularam a produção de tangerinas e de 'Murcott' na última década. Por outro lado, faltam informações seguras para o diagnóstico das necessidades de adubação para esses cítricos. Assim, o presente trabalho foi planejado com os objetivos de estudar a demanda por nutrientes e estabelecer doses de fertilizantes para maximizar a produtividade e a qualidade dos frutos de tangor 'Murcott' e definir critérios de diagnóstico da análise de folhas para o manejo nutricional dessas plantas. O experimento foi desenvolvido durante seis anos, num pomar comercial da variedade Murcott sobre limoeiro 'Cravo', com 4 anos de idade. Os tratamentos foram arranjados no delineamento fatorial fracionado, do tipo ½ (4³) e constituídos por níveis de N (30; 100; 170 e 240 kg N ha-1), de P (20; 80; 140 e 200 kg ha-1 de P2O5) e de K (30; 110; 190 e 270 kg ha-1 de K2O). O N aumentou a produção média do período, enquanto o efeito do K foi negativo. Não houve efeito significativo para doses de P. A produção máxima de frutos foi obtida com as doses 155; 20 e 30 kg ha-1, respectivamente, de N, P2O5 e K2O, enquanto, para otimizar o tamanho dos frutos, foi necessário elevar a doses de K para 270 kg ha-1 de K2O. Outras características de qualidade dos frutos também foram estudas, bem como critérios para a interpretação de resultados de análises de folhas.