832 resultados para Supervision of employees
Resumo:
Este estudo visa pesquisar e compreender o impacto da memória organizacional em organizações que possuem um alto índice de rotatividade de pessoal. Com o advento de uma economia baseada em conhecimento, surge um novo trabalhador, chamado por Peter Drucker (1993) e "trabalhador do conhecimento". Nesta nova economia, as organizações enfrentam ambientes de incertezas e de intensa competição, onde o novo ativo intangível das organizações, o conhecimento, se torna a chave para a obtenção da vantagem competitiva, que permite que as empresas ganhem novos mercados e aumentem sua lucratividade. Porém, nestes ambientes competitivos, está se tornando freqüente a saída dos empregados das organizações, seja porque estão em busca de melhores colocações, ou porque as organizações passam por processos de reestruturação, que podem impactar em redução de pessoal, ou ainda, porque estão com seus conhecimentos obsoletos. Diante deste cenário, através de pesquisa exploratória junto às organizações do comércio varejista, foram investigadas as formas pelas quais as empresas armazenam o conhecimento das pessoas, de modo que quando estas deixem a organização seus conhecimentos permaneçam, bem como identificado os principais impactos sobre a qualidade e produtividade em seus processos. Além disso, também são ressaltadas algumas ações em que as empresas possam contribuir para aumentar a satisfação das pessoas em pertencerem a organização, visando contribuir para a maior retenção de profissionais, e conseqüentemente do conhecimento tácito, que é o mais valioso nas organizações.(AU)
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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)
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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
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Acknowledgments The authors would like to thank the statistical team within the Division of Applied Health Sciences at the University of Aberdeen for their support in analysing the data. This work was supported by The Scottish Government’s Rural and Environment Science and Analytical Services (RESAS) division (LC grant). Substantial contributions to the conception or design of the work; analysis, and interpretation of data for the work were conducted by Sharon Carstairs (SC) under the supervision of Dr K Kiezebrink (KK), Dr D Marais (DM) and Dr L Craig (LC). Data collection was conducted by SC and a 10% duplicate data extraction by DM. Financial Support This work was funded by The Seafish Authority and Interface Food and Drink as part of a Doctorate Scholarship undertaken at the University of Aberdeen (grant number HS053 RBZ0214).
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O objetivo deste estudo consistiu-se em analisar os fatores influentes no comportamento de compra industrial, na situação de decisão de crédito bancário em pequenas empresas. Para tanto, foram entregues questionários a doze empresas da indústria gráfica, selecionadas pelo número de empregados (de 20 a 100 - pequenas indústrias, segundo o critério do IBGE), localizadas no Distrito Federal e associadas ao sindicato da categoria. De acordo com resultados obtidos por meio do levantamento de campo, as conclusões desta pesquisa puderam ser exploradas tendo-se como base três pontos principais: a) os resultados relativos aos fatores influentes no comportamento do consumidor industrial, tais como os referentes a importância da localização geográfica do fornecedor, dos seus recursos tecnológicos e da redução, pelos compradores, dos riscos percebidos nas decisões de compras, dentre outros que mostraram-se condizentes com as pressuposições do modelo de comportamento do mercado industrial adotado; b) a discussão relativa à situação de decisão de crédito bancário, baseado na literatura pesquisada. De acordo com os resultados, puderam-se detalhar os aspectos relativos aos atributos dos bancos e do crédito, destacando-se, dentre outros, a importância da imagem da instituição financeira, da qualidade do gerente de contas e do custo dos empréstimos e financiamentos; c) as especificidades da pequena empresa, que puderam ser visualizadas nos resultados da pesquisa de campo como, por exemplo, a estratégia intuitiva e pouco formalizada, a situação extra-organizacional incontrolável e a racionalidade político-econômico-familiar do pequeno empresário.
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Esta tese buscou estudar a integração entre a prospecção do futuro e projetos dentro do escopo da estratégia. Decisões envolvendo projetos no âmbito da estratégia das organizações são para horizontes de tempo de médio ou longo prazo. Nessa situação, gestores precisam lidar com incertezas de futuro, e para isso podem recorrer às metodologias de prospecção do futuro. O estudo do futuro é atividade complexa, pela abrangência de temas a serem considerados, contudo, é provável que gestores pratiquem essa atividade devido à responsabilidade assumida por suas decisões. A prática de metodologia prospectiva gera resultados, e estes podem contribuir nas decisões em projetos estratégicos. A literatura de estudos do futuro contém recomendações sobre como praticar metodologia prospectiva, porém aborda menos a utilização dos resultados de estudos prospectivos e a sua contribuição para a estratégia empresarial. Ela se concentra mais nos processos de desenvolvimento dos projetos de prospecção para se chegar aos resultados. Dessa forma, esta tese visou ao estudo da utilização dos resultados da prospecção nas decisões de projetos no âmbito da estratégia empresarial. Os fenômenos estudados envolvem a transição entre a prática da prospecção do futuro, a consequente disponibilidade de seus resultados e a contribuição dos mesmos nos processos de análise prospectiva para suporte a decisões. O objetivo geral da tese é a proposta de um modelo que contribua nessa transição. A metodologia utilizada foi mista - quantitativa e qualitativa - desenvolvida por meio de survey e entrevistas, e a abordagem utilizada foi exploratória e descritiva. Os resultados indicam haver limitações na integração entre prospecção do futuro e estratégia empresarial. Foi identificado que a prospecção do futuro é considerada importante pelos gestores participantes da pesquisa. Em contraste, a transição para a sua prática, passando pela disponibilidade de seus resultados, e a posterior utilização deles em processos de suporte à tomada de decisões em projetos estratégicos, apresenta limitações. Os resultados indicam que, apesar da importância da atividade de prospecção, gestores avaliam que ela é praticada em um nível mais baixo, e ao final a contribuição de seus resultados é avaliada em nível ainda mais baixo. Isso é mais evidente nas empresas de menor quantidade de funcionários, menor faturamento, de capital fechado ou limitado, sendo que nessas empresas a prospecção é para horizonte de tempo mais curto. Já gestores de empresas com maior quantidade de funcionários, maior faturamento e de capital aberto lidam melhor com a prospecção do futuro, sendo que estudam seus projetos estratégicos em horizonte de tempo mais longo. Observou-se que as principais limitações identificadas estão relacionadas com o conhecimento das metodologias de prospecção do futuro, e isso limita principalmente a identificação de temas importantes a serem estudados e monitorados acerca do futuro, configurando-se como lacunas de análise prospectiva ou pontos cegos. Por decorrência disso, a contribuição da prospecção na estratégia empresarial sofre limitações. Conclui-se, portanto, que a integração entre prospecção do futuro e a estratégia empresarial poderia ser facilitada por meio do uso de um modelo de suporte, voltado para: (1) reduzir a possibilidade de lacunas de análise prospectiva; e (2) suportar a avaliação: da prática da prospecção do futuro, do uso dos seus resultados nas decisões, e finalmente da aplicação da expertise sobre prospecção do futuro na empresa. Os resultados confirmam que o modelo proposto contribuiria na integração da prospecção do futuro com a estratégia empresarial.
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O mercado consumidor passou por diversas transformações ao longo do tempo devido principalmente à evolução tecnológica. A evolução tecnológica proporcionou ao consumidor a possibilidade de escolher por produtos e marcas, e permite a oportunidade de colaborar e influenciar a opinião de outros consumidores através do compartilhamento de experiências, principalmente através da utilização de plataformas digitais. O CRM (gerenciamento do relacionamento com o consumidor) é a forma utilizada pelas empresas para conhecerem o consumidor e criar um relacionamento satisfatório entre empresa e consumidor. Esse relacionamento tem o intuito de satisfazer e fidelizar o consumidor, evitando que ele deixe de consumir a marca e evitando que ele influencie negativamente outros consumidores. O e-CRM é o gerenciamento eletrônico do relacionamento com o consumidor, que possui todas as tradicionais características do CRM, porém com o incremento do ambiente digital. O ambiente digital diminuiu a distância entre pessoas e empresas e se tornou um meio colaborativo de baixo custo de interação com o consumidor. Por outro lado, este é um meio onde o consumidor deixa de ser passivo e se torna ativo, o que o torna capaz de influenciar não só um pequeno grupo de amigos, mas toda uma rede de consumidores. A digital analytics é a medição, coleta, análise e elaboração de relatórios de dados digitais para os propósitos de entendimento e otimização da performance em negócios. A utilização de dados digitais auxilia no desenvolvimento do e-CRM através da compreensão do comportamento do consumidor em um ambiente onde o consumidor é ativo. O ambiente digital permite um conhecimento mais detalhado dos consumidores, baseado não somente nos hábitos de compra, mas também nos interesses e interações. Este estudo tem como objetivo principal compreender como as empresas aplicam os conceitos do e-CRM em suas estratégias de negócios, compreendendo de que forma a digital analytics contribui para o desenvolvimento do e-CRM, e compreendendo como os fatores críticos de sucesso (humano, tecnológico e estratégico) impactam na implantação e desenvolvimento do e-CRM. Quatro empresas de diferentes segmentos foram estudadas através da aplicação de estudo de caso. As empresas buscam cada vez mais explorar as estratégias de e-CRM no ambiente digital, porém existem limitações identificadas devido à captação, armazenamento e análise de informações multicanais, principalmente considerando os canais digitais. Outros fatores como o apoio da alta direção e a compreensão de funcionários para lidar com estratégias focadas no consumidor único também foram identificados neste estudo. O estudo foi capaz de identificar as informações mais relevantes para a geração de estratégias de gerenciamento eletrônico do relacionamento com o consumidor e identificou os aspectos mais relevantes dos fatores críticos de sucesso.
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Diversas classes de compostos orgânicos de telúrio foram exploradas neste trabalho. Inicialmente foi estudada a transmetalação entre teluretos alílicos e dibutil cianocupratos de lítio de ordem superior, levando aos respectivos cianocupratos alílicos de lítio. Estes, por sua vez, foram acoplados com triflatos vinílicos, importantes intermediários sintéticos preparados previamente a partir de teluretos vinílicos, levando a sistemas altamente insaturados em ótimos rendimentos (Esquema 1). (Ver no arquivo em PDF) Em seguida, foi explorada a reatividade de teluretos aromáticos frente a reagentes organometálicos. Cianocupratos arílicos, gerados a partir da transmetalação entre teluretos aromáticos com cianocupratos de lítio de ordem superior, foram adicionados a cetonas α,β -insaturadas, levando aos produtos de adição 1,4 em bons rendimentos (Esquema 2). (Ver no arquivo em PDF) Teluretos vinílicos funcionalizados de configuração Z também foram alvo de estudo visando a formação de ligação carbono-carbono. Reações de substituição entre estes teluretos e cianocupratos de lítio de ordem inferior levaram a cetonas e ésteres α,β- insaturados com estereoquímica defInida em ótimos rendimentos (Esquema 3). (Ver no arquivo em PDF) De agosto/20OJ a março/2004, a aluna realizou um estágio sanduíche na University of California, Santa Barbara, sob a orientação do Prof. Bruce H. Lipshutz, onde realizou estudos sobre a ciclização de Bergman, visando a síntese do fragmentobiarílico A-B da vancornicina. Diversas condições para a ciclização foram estudadas com um composto modelo (Esquema 4) (Ver no arquivo em PDF) e parte da síntese total do fragmento da vancomlcma, onde a ciclização seria a etapa-chave, foi realizada com sucesso (Esquema 5). (Ver no arquivo em PDF)
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Poco se ha estudiado en qué medida la inseguridad laboral provocada por la actual crisis económica está afectando al comportamiento y rendimiento de los empleados del sector turístico. Este trabajo examina el posible impacto que la inseguridad laboral puede ejercer sobre la ansiedad y la depresión de los empleados de hoteles, y si estos estados de ánimo, a su vez, afectan su comportamiento cívico (OCB) y al rendimiento de sus tareas. Los datos fueron extraídos de 188 empleados de siete hoteles de entre tres y cinco estrellas de la isla de La Palma (Islas Canarias, España). Los resultados respaldan efectos significativos de la inseguridad laboral sobre la ansiedad y la depresión. A su vez, conforme a lo esperado, la depresión afectó negativamente a la conducta del empleado, pero sólo a su comportamiento cívico (OCB) dirigido hacia la organización (OCB-O). Sin embargo, la ansiedad no se relacionó conforme a lo esperado, aumentando el OCB-O del empleado y el rendimiento de sus tareas, lo que pudiera tener como objetivo un intento de protección de su puesto de trabajo. Los hallazgos nos permiten afirmar que la actual situación de crisis está afectando significativamente al empleado de hotel, perjudicando su estado de ánimo y, a través de la depresión, su conducta OCB-O.
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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Official map of Chinatown in San Francisco, prepared under the supervision of the special committee of the board of supervisors, July 1885, W.B. Farwell, John E. Kunkler, E.B. Pond. It was engraved & printed by Bosqui Eng. & Print Co. in 1885. Scale [1:480]. This image consists of images of a two sheet source map that have been stitched together using image editing software to create one image. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the California Zone III State Plane Coordinate System NAD83 (in Feet) (Fipszone 0403). All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This cadastral map shows features such as roads, buildings with street addresses and types of businesses, and more. Buildings colored to show: general Chinese occupancy, Chinese gambling houses, Chinese prostitution, Chinese opium resorts, Chinese Joss houses, and White prostitution. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from The Harvard Map Collection as part of the Imaging the Urban Environment project. Maps selected for this project represent major urban areas and cities of the world, at various time periods. These maps typically portray both natural and manmade features at a large scale. The selection represents a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes.
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Irrespective of the euro crisis, a European banking union makes sense, including for non-euro area countries, because of the extent of European Union financial integration. The Single Supervisory Mechanism (SSM) is the first element of the banking union. From the point of view of non-euro countries, the draft SSM regulation as amended by the EU Council includes strong safeguards relating to decision-making, accountability, attention to financial stability in small countries and the applicability of national macro-prudential measures. Non-euro countries will also have the right to leave the SSM and thereby exempt themselves from a supervisory decision. The SSM by itself cannot bring the full benefits of the banking union, but would foster financial integration, improve the supervision of cross-border banks, ensure greater consistency of supervisory practices, increase the quality of supervision,avoid competitive distortions and provide ample supervisory information. While the decision to join the SSM is made difficult by the uncertainty about other elements of the banking union, including the possible burden sharing, we conclude that non-euro EU members should stand ready to join the SSM and be prepared for the negotiations of the other elements of the banking union.
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The financial and economic crisis has hit Europe in its core. While the crisis may not have originated in the European Union, it has laid bare structural weaknesses in the EU’s policy framework. Both public finances and the banking sector have been heavily affected. For a long time, the EU failed to take into account sufficiently the perverse link that existed between the two. Negative evolutions in one field of the crisis often dragged along the other in its downward spiral. In June 2012, in the early hours of a yet another EU Summit, the leaders of the eurozone finally decided to address the link between the banking and sovereign debt crises. Faced with soaring public borrowing costs in Spain and Italy, they decided to allow for the direct European recapitalisation of banks when the Member State itself would no longer be in a position to do so. In exchange, supervision of the banking sector would be lifted to the European level by means of a Single Supervisory Mechanism. The Single Supervisory Mechanism, or SSM in the EU jargon, is a first step in the broader revision of policies towards banks in Europe. The eventual goal is the creation of a Banking Union, which is to carry out effective surveillance and – if needed – crisis management of the banking sector. The SSM is to rely on national supervisors and the ECB, with the ECB having final authority on the matter. The involvement of the latter made it clear that the SSM would be centred on the eurozone – while it is to remain open to other Member States willing to join. Due to the ongoing problems and the link between the creation of the SSM and the recapitalisation of banks, the SSM became one of the key legislative priorities of the EU. In December 2012, Member States reached an agreement on the design of the SSM. After discussions with the European Parliament (which were still ongoing at the time of writing), the process towards making the SSM operational can be initiated. The goal is to have the SSM fully up and running in the first half of 2014. The decisions that were taken in June 2012 are likely to have had a bigger impact than the eurozone’s Heads of State and Government could have realised at the time for two important reasons. On the one hand, creating the SSM necessitates a full Banking Union and therefore shared risk. On the other hand, the decisions improved the ECB’s perception of the willingness of governments to take far-reaching measures. This undoubtedly played a significant role in the creation of the Outright Monetary Transactions programme by the ECB, which has led to a substantial easing of the crisis in the short-term. 1 These short-term gains should now be matched with a stable long-term framework for bank supervision and crisis management. The agreement on the SSM should be the first step in the direction of this goal. This paper provides an analysis of the SSM and its role in the creation of a Banking Union. The paper starts with a reminder of why the EU decided to put in place the SSM (§1) and the state of play of the ongoing negotiations on the SSM (§2). Subsequently, the supervisory responsibilities of the SSM are detailed, including its scope and the division of labour between the national supervisors and the ECB (§3). The internal functioning of the SSM (§4) and its relation to the other supervisors are discussed afterwards (§5). As mentioned earlier, the SSM is part of a wider move towards a Banking Union. Therefore, this paper sheds light on the other building blocks of this ambitious project (§6). The transition towards the Banking Union is important and will prove to be a bumpy ride. Before formulating a number of conclusions, this Working Paper therefore provides an overview of the planned road ahead (§7).
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This CEPS Policy Brief examines the provisions for bail-in in the European Union – that is, the principle whereby any public measure to recapitalise a bank with insufficient prudential capital must be preceded by a write-down or conversion into equity of creditors’ claims – in state aid policies and in the new resolution framework for failing banks, with two aims: i) to assess whether and how they are coordinated and ii) more importantly, whether they address satisfactorily the question of systemic stability that may arise when investors fear that creditors’ claims are likely to be bailed-in in a bank crisis. The issue is especially relevant in the present context, as the comprehensive assessment exercise underway for EU banks falling under the direct supervision of the European Central Bank may lead supervisors to require substantial capital injections simultaneously for many of the banks involved, possibly shaking investors’ confidence across EU banking markets. The authors conclude that the two sets of rules are, broadly speaking, mutually consistent and that they already contain sufficient safeguards to address systemic stability concerns. However, the balance of the elements underpinning the European Commission’s decisions in individual cases may not be clear to bank creditors and potential investors in financial markets. The impression of unneeded rigidity on this very sensitive issue has been heightened by official statements over-emphasising that each case will be assessed individually under competition rules, thus feeding the concern that the systemic dimension of the issue may have been underestimated. Therefore, further clarification by the Commission may be needed on how the various criteria will be applied during the ongoing transition to banking union – perhaps through a new communication completing the state aid framework for banks in view of the adoption of the new resolution rules.
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With the signing of the ASEAN Framework Agreement for the Integration of Priority Sectors (FA) in 2004, migration and integration issues gained significance on the agenda. Primarily concerned with increasing economic growth, this framework excludes the integration of low and unskilled migrant workers; instead, ASEAN efforts to address migration and integration issues have been limited to Mutual Recognition Agreements for skilled labour and professionals. After an analysis of migration policy in the region, we highlight specific barriers to the integration of labour migrants in two priority sectors – nursing, which is highly regulated by the state, and Information, Communications and Technology (ICT), which is typically selfregulated and privately run. Despite a MRA for nursing allowing registered nurses to practice in another ASEAN country under supervision of local nurses without registering with the host country’s nursing regulatory authority, in practice, there are major barriers to the free movement of nurses within ASEAN in terms of skills recognition, licensure requirements and other protectionist measures. Although regulations governing the inflow of ICT professionals are not as stringent as those for healthcare professionals, private costs associated with job search and gaining foreign employment are higher in the ICT sector, largely due to limited information on international mobility within the industry. Three sets of barriers to greater integration are discussed. First, the economic and political diversity within ASEAN makes integration more problematic than in the European Union. Second, the primary concern with value-adding economic growth means that regional agreements are focused on skilled and professional labour migration only. Third, the “ASEAN way” of doing things – via a strong emphasis on consensus and non-interference with domestic policies – often means that the FA provision for the free movement of labour is usually trumped by domestic policies that do not reflect the same desire for labour integration.