876 resultados para Solo - Conservação - Brasil


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Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte

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This study aims to evaluate the contribution of no-till (SD) and cover crops (CC) in mitigating the risk of salinity / sodicity of the soil. We tested whether the increase of soil infiltration rate and the reduction of the direct evaporation, achieved with a high amount of residues on the soil surface from the CC followed by SD, would enable a smaller accumulation of salts during the summer and more leaching of salt during winter. The experiment The experiment included two tillage systems: no-till associated to a winter cover crop (SD / CC) and the conventional system (SC) (chisel and disc harrows), divided into two water regimes and two levels of water salinity (0.7 dS m-1 and 2.0 dS m-1), both with adsorption sodium ratio 3. Contrary to expectations CC showed a tendency to increase salt content in Fall-Winter period, due to the reduction of the fraction available to leaching, but showed advantages in reducing long term salt content due to the improved structure of the B horizon, because decreases the tendency to the reduction of the structure of this horizon, caused typically by the permanent high moisture content during.

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utilização de uma vegetação de cobertura diminui o impacto das gotas da chuva no solo, além de terem uma outra função muito importante que é a de reter e reciclar os nutrientes do solo. O objetivo desse trabalho foi analisar o efeito do Azevém e da Ervilhaca na composição nutricional da videira.

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A irregularidade na distribuição de chuvas no sul do Brasil pode afetar o desenvolvimento, a qualidade e a produtividade de macieiras. O objetivo desse trabalho foi avaliar a disponibilidade de água em função da aplicação de irrigação e fertirrigação em pomar de macieira, comparadas ao cultivo convencional. O experimento foi realizado em um pomar de macieira cvs. Maxi Gala e Fuji Suprema sobre o portaenxerto M9, implantado em 2009, na área da Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado, da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria/RS.

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Trata-se do primeiro ensaio de uma trilogia que analisa o processo evolutivo das instituições de pesquisa agropecuária no Brasil, relacionando a dinâmica dessa trajetória com as transformações sociopolíticas e econômicas que, em última instância, a determina. A criação do Jardim Botânico, em 1808, é o primeiro marco institucional de pesquisa agrícola no Brasil. Em 1859, estando o País sob nova égide política, surgem os primeiros institutos de pesquisa agrícola, por decretos do Imperador Pedro I: são os Imperiais Institutos da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul. Apenas os Institutos Baiano e Fluminense chegaram a funcionar efetivamente. Nesse período, muitos trabalhos foram realizados, destacando-se a introdução e seleção de espécies animais e vegetais, fertilidade do solo, combate a pragas e doenças, multiplicação assexuada de plantas, produção e distribuição de sementes e mudas. O advento da República viria golpear mortalmente esses Institutos, terminando por inviabilizá-los, juntamente com o Ministério da Agricultura, extinto depois de 32 anos de existência.

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Este estudo caracteriza o extrativismo da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa bonpl), sua estrutura e comercialização e relações sociais na Região Sul do Amapá. este processo experimenta rápidas transformações a partir da metade da década de 1990, e, com essas mudanças diferentes representações sociais ao extrativismo são construídas, fato que no futuro implicará em novos arranjos envolvendo as agriculturas e a conservação ambiental. Para entender este processo e construir soluções tecnológicas para contribuir na manutenção dessa harmonia, a Embrapa Amapá desenvolveu no período de 2008/2010, processos de inovações técnicas e sociais nesse sistema, usando a metodologia de pesquisa participativa, envolvendo 22 comunidades locais e 151 famílias da RESEX Rio Cajarí, RDS Iratapuru e PAE Maracá. Os resultados demonstram a necessidade de investimentos em infraestrutura e capacitação das cooperativas locais, para que de fato assuman as funções de comando e coordenação da modernização dessas relações, dentre outras, influenciando na harmonização desse tipo de extrativismo com as agriculturas, contribuindo assim com a melhoria na qualidade de vida associada com a preservação ambiental de comunidades locais do Sul do Amapá.

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No Brasil, a produção pesqueira de Piaractus brachypomus (pirapitinga) vem apresentando pequeno aumento anual. Porém, essa produção extrativista é baixa se comparada à produção da aquicultura dessa espécie de peixes nativo da Amazônia. Piaractus brachypomus é um peixe bastante comercializado em mercados e feiras das capitais de estados da Amazônia brasileira. O objetivo deste estudo foi investigar a comunidade de parasitos metazoários em P. brachypomus do baixo Rio Amazonas, estado do Pará, Norte do Brasil. Métodos usuais de coleta, fixação, conservação e identificação dos parasitos foram usados neste estudo. Os termos ecológicos usados foram os recomendados na literatura. O índice de Brillouin (HB), uniformidade (E), índice de dominância de Berger-Parker (d), riqueza de espécies e frequência de dominância (FD%) foram calculados para avaliar a comunidade componente de parasitos. O índice de dispersão e índice de discrepância foram calculados, para detectar o padrão de distribuição das infracomunidades de parasitos para espécies com prevalência >10%. Os dados de peso (g) e comprimento total (cm) foram usados para calcular o fator de condição relativo (Kn) dos hospedeiros. Em 34 espécimes de P. brachypomus (31,7 ± 5,7 cm e 745,6 ± 304,9 g) necropsiados, 27.384 parasitos foram coletados, tais como Anacanthorus spathulatus, Mymarothecium viatorum, Notozothecium janauachensis (Monogenoidea), Spectatus spectatus, larvas de Contracaecum sp. (Nematoda), Clinostomum marginatum, Dadaytrema oxycephala (Digenea), Argulus carteri e Ergasilus sp. (Crustacea). A dominância foi de S. spectatus, seguida por espécies de monogenoideas, e houve dispersão agregada dos parasitos, exceto D. oxycephala e Contracaecum sp., que apresentaram uma dispersão randômica. A riqueza de espécies de parasitos (5 ± 1), índice de Billouin (1,02 ± 0,25), equitabilidade (0,39 ± 0,09) e índice de dominância de Berger-Parker (0,53 ± 0,13) variam. Foi encontrada correlação positiva entre a abundância das três espécies de monogenoideas, indicando que não houve uma competição entre as espécies desses parasitos nas brânquias. A abundância de algumas espécies de parasitos mostrou correlação positiva com o tamanho dos hospedeiros, e o fator de condição não foi afetado pelos níveis de parasitismo dos peixes. Mostrou-se que esse hospedeiro teve comunidade de metazoários, caracterizada por elevada riqueza de espécies de metazoários, baixa uniformidade e elevada diversidade de parasitos com predominância de endoparasitos, inclusive em estágios larvais. Esse é o primeiro relato de C. marginatum, A. carteri, Ergasilus sp., e Contracaecum sp. para P. brachypomus.

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Leporinus friderici Bloch, 1794 é um Anostomidae com ampla distribuição nas bacias dos rios Amazonas, Paraná e Araguaia-Tocantins. Tem hábito alimentar onívoro, alimentando-se de insetos, material vegetal, detritos, frutos, sementes, camarão e pequenos peixes, bem como hábitos diurnos e sedentárias. No sistema Rio Amazonas, esse peixe se reproduz no período de abril a outubro, e tem desova total. Este estudo comparou a estrutura das comunidades de parasitos metazoários em duas populações de Leporinus friderici de diferentes bacias do sistema do Rio Amazonas, no Brasil. Em julho de 2012, 47 espécimes de L. friderici (22.1 ± 3.8 cm e 171.1 ± 86.3 g) foram coletados na bacia do Rio Jari, município de Vitória do Jari, Estado do Amapá (Brasil), e de julho a dezembro de 2012, 50 espécimes de L. friderici (15.1 ± 3.6 cm e 57.4 ± 42.8 g) foram coletadas na bacia Igarapé Fortaleza, próximo à cidade de Macapá, estado do Amapá (Brasil), para análise parasitológica. Métodos usuais de coleta, fixação, conservação e identificação dos parasitos foram usados neste estudo. Os termos ecológicos usados foram os recomendados na literatura. O índice de diversidade de Shannon (H) e uniformidade (E), riqueza de espécies e frequência de dominância (FD%) foram calculados para avaliar a comunidade componente de parasitos. O índice de dispersão e índice de discrepância foram calculados, para detectar o padrão de distribuição das infracomunidades de parasitos para espécies com prevalência >10%. As duas populações de L. friderici estavam parasitadas por Jainus leporini, Urocleidoides paradoxus, Urocleidoides sp., Tereancistrum parvus, Tereancistrum sp., Clinostomum marginatum, Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, Contracaecum sp., Octospiniferoides incognita e Ergasilus sp. Houve diferença na riqueza de espécies de parasitos, índice de Shannon e equitabilidade entre ambas as populações de L. friderici, pois a comunidade de parasitos mostrou similaridade de apenas 33%. Somente os monogenoideas, C. marginatum e P. (S.) inopinatus foram as espécies de parasitos compartilhadas por ambas as populações de L. friderici examinados. Os parasitos apresentaram padrão dispersão agregada, exceto Contracaecum sp., que mostrou padrão de dispersão randômica. Diferenças no tamanho dos hospedeiros foi um dos fatores que contribuiram para as diferenças nos níveis de parasitos encontradas entre as populações estudadas. O hábito alimentar contribui para ocorrência de endoparasitos em L. friderici, hospedeiro intermediário para tais esses parasitos como ciclo de vida complexo. Este é primeiro registro de O. incognita, C. marginatum e Ergasilus para L. friderici.

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Ainda há uma necessidade de entender a influência do pousio em propriedades físicas do solo, visto que há no Brasil uma deficiência de estudos desta técnica em longo prazo. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de pousio nas propriedades físicas de um solo em área agrícola serrana de Mata Atlântica. O estudo foi realizado num CAMBISSOLO com as seguintes coberturas: pousios de 2 e 5 anos e mata com 45 anos. Foram coletadas 36 amostras em setembro de 2005 nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm com 3 repetições para a determinação da porosidade total, macroporosidade, microporosidade, densidade do solo (método da mesa de tensão), e estabilidade de agregados via úmida a partir da metodologia da EMBRAPA.Também foi realizado o ensaio in situ de condutividade hidráulica saturada. Os resultados indicaram que em geral houve maior recuperação das propriedades no pousio 5 anos em relação ao pousio de 2 anos, com destaque para a porosidade total, macroporosidade e condutividade hidráulica saturada. A partir do conjunto das propriedades avaliadas, observou-se que o pousio 2 anos apresentou maior degradação do que o pousio de 5 anos, sendo possível entender que 5 anos de pousio parece ser um tempo mais apropriado para a recuperação da qualidade física do solo nesse ambiente.

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O objetivo do trabalho é avaliar como o manejo inadequado do solo e da água, principalmente nas atividades agrícolas, tem interferido na qualidade das águas superficiais e subterrâneas de São José de Ubá, município do Noroeste Fluminense. Foram realizadas cinco campanhas para monitorar 31 pontos de coleta de água, estes incluíram poços profundos e rasos, nascentes e pontos superficiais. Nas amostras coletadas foram analisados diversos cátions e ânions, materiais sólidos da água, alcalinidade total, nitrogênio total, fósforo total, parâmetros biológicos, temperatura, pH e Condutividade Elétrica. Os resultados das análises foram confrontados com os limites estabelecidos pelo CONAMA 357/05 (classe 2) para águas superficiais e CONAMA 396/08 para águas subterrâneas (consumo humano) e apontam para o comprometimento da qualidade das águas do município. Esta degradação está ligada as atividades antrópicas, principalmente as relacionadas a agropecuária. O uso excessivo de fertilizantes e pesticidas, excrementos de animais e esgotos domésticos estão entre as principais fontes poluidoras da área de estudo. Portanto, as águas de São José de Ubá devem continuar sendo monitoradas, para que a avaliação da qualidade de seus recursos hídricos continue sendo realizada, a fim de se evitar um maior comprometimento da diversidade dos sistemas aquáticos, bem como da saúde humana.

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O aumento da concentração de Gases de Efeito Estufa (GEE) tem sido apontado como o principal agente das mudanças climáticas. O carbono é o principal GEE de origem antrópica. A redução das emissões de GEE para a atmosfera pode ser alcançada pela adoção de medidas mitigadoras, tais como o uso de biodiesel, em substituição aos combustíveis fósseis. Neste trabalho foram elaborados cenários de mitigação do uso de biodiesel produzido a partir do cultivo de oleaginosas por agricultores familiares do semiárido em substituição ao diesel mineral no setor de transporte rodoviário no Brasil. Os resultados apontam para o potencial de produção total de cerca de 0,9 a 2 bilhões de litros biodiesel em 2015, a partir do fornecimento de matéria -prima pelos agricultores familiares do semiárido, o que corresponde a uma redução de emissões de CO2 de até 7% no setor de transporte rodoviário. Na possibilidade de geração de créditos de carbono (Reduções Certificadas de Emissões - RCE) as emissões evitadas do uso desse biodiesel em substituição do diesel mineral, poderiam gerar entre 103 a 4.835 RCE ao ano, dependendo do cenário e do ano considerado. No caso da venda desses créditos a renda bruta equivale a cerca de U$5 a U$18,00 por metro cúbico (1000 litros) de biodiesel produzido, dependendo do cenário analisado e considerando o valor de venda de créditos de carbono igual a U$ 10,00/tCO2.