1000 resultados para Relaciones Médico-Paciente
Resumo:
Elderly patients in palliative situations residing in a nursing home present characteristics and specificities that clearly distinguish them from patients with advanced cancer. Besides the difficulty to define a precise prognosis, their many comorbidities, their communication difficulties because of cognitive disorders, their high sensitivity to primary and secondary effects of drugs render their management a real challenge for physician and caregivers. Accompanying these patients at the end of their life also raises many ethical problems, especially when they are no longer able to express their wishes and have not previously expressed advance directives.
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El establecimiento de relaciones entre países en un entorno global parece requerir nuevas estrategias que trascienden la tradicional diplomacia de Estado. La diplomacia pública deviene una renovada estrategia de proyección internacional, donde la marca de país ejerce un importante papel a modo de dispositivo aglutinador y de transmisión de identidades nacionales. De este modo, el nuevo “poder blando” de la representación geográfica parece transcurrir en el seno del debilitamiento del Estado-nación y en claro beneficio de una nueva forma de comunicar la identidad de un país más próxima a la intervención de diferentes agentes sociales que a la firma de tratados internacionales de competencia gubernamental. A partir de una revisión de la literatura existente, este artículo presenta un estado del arte relacionado con las nuevas estrategias de representatividad internacional llevadas a cabo por países y naciones.
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OBJETIVO: Ressaltar a importância e a necessidade da implantação de um serviço de apoio psicológico ao médico em formação em radiologia e diagnóstico por imagem. MATERIAIS E MÉTODOS: Pesquisa qualitativa. Aplicação de um questionário a 219 residentes e especializandos em radiologia e diagnóstico por imagem, no período de 2007 a 2009, constituído por perguntas referentes a perfil psicossocial, percepção do nível de relacionamento com a equipe do serviço, nível de aprendizagem, dificuldades psicológicas e avaliação da prevalência de sintomas ansiosos e depressivos pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. RESULTADOS: Dos médicos alunos entrevistados, 116 (53%) eram do sexo feminino e 103 (47%) do sexo masculino. A maioria, 170 (77,6%), encontrava-se na faixa etária de 20 a 30 anos. Observou-se que 51,1% apresentaram sintomas ansiosos e 54,8%, sintomas depressivos. Do total dos alunos, 44,8% manifestaram desejo de buscar assistência psicológica para auxiliar na orientação de seus problemas. CONCLUSÃO: A inserção de um serviço de apoio psicológico para médicos em formação em radiologia e diagnóstico por imagem deve ser feito por psicólogos especialistas em psicologia hospitalar e psicologia clínica com competência para auxiliar na formação do médico aluno, por meio do suporte às vicissitudes do treinamento, no acolhimento, adaptação e integração, contribuindo para a redução do estresse e dos sintomas de ansiedade e depressão.
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OBJETIVO: Avaliar a coincidência entre o campo luminoso e o campo de radiação, e o alinhamento do feixe de radiação dos equipamentos de raios X médico no Estado da Paraíba, por meio de dois testes de controle de qualidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados os dispositivos para os testes de tamanho de campo e de alinhamento, um chassi carregado, trena e nível de bolha. Os testes de exatidão do sistema de colimação e de alinhamento do raio central do feixe de raios X foram realizados durante as inspeções sanitárias em serviços de radiologia nos anos de 2008 e 2009. RESULTADOS: No ano de 2008, 121 equipamentos de raios X foram testados no Estado da Paraíba. No ano de 2009, passaram pelos testes 117 equipamentos. Deste universo, 86 foram selecionados para a comparação por terem sido avaliados tanto no ano de 2008 como em 2009, sendo observada uma melhoria de 18,60% (n = 16) nos resultados dos testes realizados de um ano para outro. CONCLUSÃO Conclusão: Pode-se concluir que o percentual de equipamentos apresentando problemas no seu desempenho sofreu uma diminuição entre 2008 e 2009, não sendo observado programa de garantia de qualidade em nenhum dos serviços de radiologia do Estado da Paraíba.
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OBJETIVO: Avaliar o grau de aceitação do paciente submetido a colonografia por tomografia computadorizada (CTC) em comparação com a colonoscopia, quando realizadas para rastreamento de doença colorretal. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinquenta pacientes com suspeita de doença colorretal foram submetidos a CTC e colonoscopia. Questionários foram aplicados antes e após a realização da CTC e após a colonoscopia. Graduou-se o desconforto esperado e experimentado antes e após a realização da CTC e da colonoscopia, bem como a preferência do paciente por exame. RESULTADOS: Em relação à CTC, antes de iniciar o exame 18% dos pacientes afirmaram esperar pouco desconforto, 78%, desconforto moderado e 4%, muito desconforto. Após a realização do exame, 72% dos pacientes relataram pouco desconforto, 26%, desconforto moderado e apenas um (2%) dos pacientes referiu muito desconforto. Após a realização da colonoscopia, 86% dos pacientes relataram preferência pela CTC. O grau de distensão colônica e a quantidade de fluido residual não influenciaram na preferência dos pacientes. CONCLUSÃO: Os pacientes preferiram a CTC à colonoscopia, não havendo relação estatística com o grau de distensão colônica na CTC e a eficiência do preparo intestinal.
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Paracoccidioidomicose é a micose sistêmica endêmica mais frequente no Brasil. No início, o paciente não desenvolve sintomas. Com a progressão da doença, o indivíduo pode apresentar envolvimento disseminado, sendo que o acometimento ósseo é extremamente raro. O objetivo deste artigo é avaliar as alterações ósseas encontradas em estudos de imagem em um paciente com osteomielite de punho decorrente de paracoccidioidomicose disseminada.
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A histiocitose de células de Langerhans é uma doença rara caracterizada proliferação de células de Langerhans. Neste artigo descrevemos um caso de histiocitose de células de Langerhans em um paciente de 63 anos, com uma lesão expansiva periorbital como primeiro sintoma e cuja tomografia computadorizada revelou acometimento pulmonar característico da doença. A condução do caso, os achados radiológicos e os resultados são apresentados.
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Vemos y no hacemos, describimos y no actuamos, conocemos pero no cambiamos. Esta frase reiterativa describe la naturaleza de muchas situaciones de la práctica enfermera en las que se dispone de una descripción precisa del entorno o contexto en el que se sitúan, de aquello que las personas a las que cuidamos necesitan y de la actuación idónea en estos casos, pero no existe una repercusión en los cuidados enfermeros del día a día...
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L'environnement construit contribue à influencer la santé des individus, selon l'Organisation Mondiale de la Santé. L'architecture des établissements médico-sociaux (EMS) peut, elle aussi, produire un impact sur le bien-être et la satisfaction des résident-e-s et des autres usagers. Dans le canton de Vaud, des normes architecturales de construction des EMS (les Directives et recommandations architecturales des établissements médico-sociaux, DAEMS) ont été créées en 2003 afin d'optimiser la conception des EMS par rapport aux besoins des usagers. Notre étude a pour but de vérifier si les EMS construits selon les DAEMS sont associés avec une satisfaction accrue des usagers par rapport aux EMS qui n'ont pas été construits selon ces directives. "Le but de la présente étude est de vérifier si le fait de construire les EMS selon les DAEMS est associé avec une plus grande satisfaction chez les usagers par rapport aux EMS qui n'ont pas été construits selon les DAEMS. Nous avons effectué une comparaison de la satisfaction auprès des trois-publics qui sont les principaux usagers des EMS, à savoir les résident-e-s, leurs proches de référence, et les professionnel-le-s en EMS. Trente EMS ont participé à l'étude, à savoir dix construits selon les DAEMS (EMS « DAEMS »), et vingt qui n'ont pas été construits selon les DAEMS (EMS « non-DAEMS »). Ce rapport a été défini pour garantir une bonne validité statistique des résultats"
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La comunicación entre los enfermeros y los pacientes oncológicos es fundamental en la construcción de la relación profesional y terapéutica y esencial para administrar unos cuidados realmente enfocados en la persona como ser holístico y no como entidad patológica. Diferentes estudios han demostrado la influencia positiva de la comunicación en la satisfacción del paciente e incluso se ha encontrado relación entre una comunicación efectiva y una mayor adherencia al tratamiento, mejor control del dolor y estado psicológico. La comunicación, como herramienta para establecer una relación terapéutica eficaz, a su vez básica para el cuidado de cualquier paciente, es entonces “la herramienta” y prerrequisito indispensable para cuidar estos pacientes desde una perspectiva holística. Pese a la centralidad en el cuidado enfermero, la comunicación no se emplea en modo correcto en muchos casos. Objetivos: Este trabajo tiene como objetivo individuar las principales habilidades (skills) para lograr una comunicación terapéutica eficaz y cómo emplearlas en la construcción y mantenimiento de la relación terapéutica con el paciente y su familia. Método: búsqueda bibliográfica con las siguientes palabras clave: comunicación, paliativos, enfermería. Se han incluido en la revisión 27 artículos de 17 revistas distintas. Resultados: Las habilidades y factores encontrados en la literatura han sido clasificados en: a. barreras a la comunicación terapéutica b. condiciones y habilidades facilitadoras de la comunicaciónvi c. habilidades de relación d. habilidades para solicitar información e. estrategias y modelos de comunicación Conclusiones: La comunicación es la herramienta principal del cuidado enfermero en cuidados paliativos, difiere de la comunicación social y tiene como objetivo aumentar la calidad de vida del paciente. La habilidad en comunicación no es un don innato sino que es el resultado de un proceso de aprendizaje continuo. Entre las habilidades más citadas y efectivas hay que recordar la escucha activa (entendida como conjunto de técnicas), el tacto terapéutico, el contacto visual, la empatía y la importancia fundamental de la comunicación no verbal. El modelo de comunicación COMFORT es el único centrado en el paciente y a la vez en su familia. Palabras clave: Habilidades comunicación, paliativos, enfermería
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En este artículo se presenta un modelo de análisis de las relaciones entre docentes y familias basada en cuatro elementos: a) La metáfora de la escuela como país; b) El análisis crítico de los modelos actuales de relaciones entre escuela y progenitores de los alumnos; c) La centralidad de las desigualdades y la lucha contra el fracaso escolar en el análisis de este ámbito educativo; y d) La creciente relevancia, contrastada internacionalmente, de la relación entre cómo se dan los vínculos entre escuela y familia y los resultados académicos de los alumnos/as. Así, el modelo propuesto, resitúa las relaciones entre docentes y familias en el centro de la tarea cotidiana del maestro/a y de su identidad docente. Y lo hace con una propuesta basada en: la inclusión de todas las familias; en la centralidad de un buen vínculo con todas ellas; en la lucha contra la reproducción de las desigualdades sociales; y por el éxito escolar de todo el alumnado. Esta propuesta se fundamenta en la responsabilidad y la capacidad docente en ese envite, así como en el modelo de la corresponsabilidad educativa en la relación con todas las familias.
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Cualquiera que pregunte a un médico qué desea de una historia clínica informatizada recibirá la misma respuesta:'poder obtener información actualizada y útil del paciente cuando quiera, dónde quiera y cómo quiera'. Para dar respuesta a este deseo, totalmente lógico y comprensible, es necesario abordar el problema desde una visión informática especialmente amplia, ya que la información médica tiene unos formatos de estructuras muy heterogénea y de consulta muy variada...
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El trasplante renal es la modalidad de tratamiento sustitutivo que mejores resultados proporciona a niños afectos de insuficiencia renal crónica terminal, aunque no está exenta de una importante morbilidad y mortalidad. Se describen el protocolo para el postoperatorio adoptado en nuestro centro: monitorazación y soporte, variantes inmunopresoras, exploraciones complementarias, y las diversas complicaciones que pueden aparecer después del trasplante.