997 resultados para RUSSELL, BERTRAND, 1872-1970 - CRÍTICA E INTERPRETACIÓN, ETC.
Resumo:
Cover title: Bibliotheca graphica.
Resumo:
Top Row: Al Cornwell, Godfrey Murray, Robert Pincham.
3rd Row: Eric Chapman, Dale Arbour, Greg Syphax, Gene Brown, Trevor Matthews, Tom Swan, Paul Toran, John Mann.
2nd Row: Lorenzo Montgomery, George Drew, Phil Pyatt, Ron Clark, Karl Kruger, Kirk Hansen, Norm Cornwell, Rick Storrey, Ray Eddy
Front Row: asst. trainer Len Paddock, John Lowe, Steve Reynolds, Ken How, asst. coach Ken Burnley, head coach Dave Martin, asst. coach Jack Harvey, captain, Paul Armstrong, Ira Russell, Reggie Bradford.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Includes index.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
En el marco de la mesa Política, violencia y responsabilidad: el debate "no matarás" (la polémica de del Barco,) el presente trabajo tendrá como tarea conceptualizar la idea de critica histórica en tanto interpretación del pasado a la luz de la carta de Oscar del Barco. En relación al pasado histórico, la crítica va a emplazarse en una posición problemática de externalidad e internalidad con respecto a la historia: es decir que por un lado estará forjada en las determinaciones que ese mismo pasado le confiera y, por otro, al objetualizar ese pasado llevará a cabo un movimiento que implicará un salirse por fuera del mismo para poder plantearse. Sin dudas que en la carta de Oscar del Barco esta tensión se va a dar de modo más acuciante en tanto propone una reconceptualización de los "sesenta-setenta" bajo un principio que en cierta medida puede ser considerado como a-histórico -No Matarás-, y en la medida en que esa reconceptualización apela a una criterio que tiene su fundamento en la categoría de responsabilidad. Esta posición de la crítica histórica va a ocasionar algunos interrogantes en el plano de lo epistemólogico, en tanto que de su carácter va a depender el acceso que al pasado obtengamos; y política, en la medida en que dejará planteado el problema acerca de cuál es el nuevo relato que de sus premisas nos es lícito concluir
Resumo:
En el presente trabajo exploramos las consecuencias de la lectura del argumento del lenguaje privado realizada por Kripke en el terreno del pensamiento social y político. Ello reviste un interés particular, debido a que lleva a revisar el encuadre en el que usualmente se ha situado la discusión sobre la relevancia político-social del pensamiento de Wittgenstein. La discusión ha estado centrada en el rol del acuerdo comunitario, sus consecuencias conservadoras o relativistas, el ahogo de la crítica y el disenso que resultaría, y otras cuestiones conexas. En ello vemos el síntoma de una problemática epistemológica (la de las garantías del conocimiento) que no termina de superarse, a pesar de la jerga semántica. Mostraremos que el escenario que resulta de la lectura de Kripke, en cambio, rompe con esta problemática, habilitando nuevas preocupaciones, próximas, a nuestro juicio, con las de lo que en el pensamiento francés se han denominado las "filosofías de la sujeción del sujeto"
Resumo:
En el marco de la mesa Política, violencia y responsabilidad: el debate "no matarás" (la polémica de del Barco,) el presente trabajo tendrá como tarea conceptualizar la idea de critica histórica en tanto interpretación del pasado a la luz de la carta de Oscar del Barco. En relación al pasado histórico, la crítica va a emplazarse en una posición problemática de externalidad e internalidad con respecto a la historia: es decir que por un lado estará forjada en las determinaciones que ese mismo pasado le confiera y, por otro, al objetualizar ese pasado llevará a cabo un movimiento que implicará un salirse por fuera del mismo para poder plantearse. Sin dudas que en la carta de Oscar del Barco esta tensión se va a dar de modo más acuciante en tanto propone una reconceptualización de los "sesenta-setenta" bajo un principio que en cierta medida puede ser considerado como a-histórico -No Matarás-, y en la medida en que esa reconceptualización apela a una criterio que tiene su fundamento en la categoría de responsabilidad. Esta posición de la crítica histórica va a ocasionar algunos interrogantes en el plano de lo epistemólogico, en tanto que de su carácter va a depender el acceso que al pasado obtengamos; y política, en la medida en que dejará planteado el problema acerca de cuál es el nuevo relato que de sus premisas nos es lícito concluir
Resumo:
A tese Hermenêutica, Crítica e Formação: A virada na compreensão da Religião a partir da Teoria Crítica de Max Horkheimer é um estudo das obras e do desdobramento do filósofo que coordenou a fundação da Escola de Frankfurt. Um direcionamento insicivo desta pesquisa visou reconstruir uma compreensão alargada sobre religião ao lado de outros e importantíssimos conceitos críticos de razão, pessoa e sociedade entendendo que este tema central e suas implicações para a existência humana, surgiram a Horkheimer de forma entrelaçadamente teórica e humanitária. Contudo, o centro da tese não estava empenhado somente em apresentar esta virada compreensiva da religião como novidade às discussões filosóficas dispensada a este tema, mas, paralelamente, a de desvendar as categorias metodológicas (a crítica, a formação e a interpretação) que foram responsáveis por garantir uma apropriação intelectual deste tema sem recorrer ao ceticismo fatalista ou a outras expressões que abandonem um procedimento ilustrativo da razão. O pensamento de Horkheimer é uma expressão intelectual que inesperadamente não se ajusta somente às tentativas de atualização do hegelianismo, do marxismo, do kantismo etc., mas de um esforço de desancorar a filosofia do dogmatismo da tradição, do anacronismo lógico-formal das ciências objetivates e das considerações unilaterais sobre verdade e razão.
Resumo:
Esta pesquisa busca investigar a literatura e discurso empresarial acerca da espiritualidade para o trabalho, com vistas a fundamentar a seguinte afirmativa: por representar um dispositivo de subsunção da classe-que-vive-do-trabalho aos imperativos do capital, certas formas de espiritualidade para o trabalho representam um fetiche. Para tanto, partindo dos processos deflagrados contra o mundo do trabalho, em meados dos anos de 1970, indicaremos as transformações ocorridas na engenharia de produção capitalista - especificamente a partir dos anos de 1990 quando os reflexos adjacentes a reestruturação produtiva do capital, chegam ao Brasil. Não obstante, fundamentalmente a partir das contribuições de Ricardo Antunes e Giovanni Alves, nossos esforços concentrar-se-ão em demonstrar que em paralelo a intensificação-precarização do trabalho, há aquilo que a sociologia do trabalho denomina por captura da subjetividade. Deste modo, indicaremos que o capitalismo em sua nova fase global e flexibilizada - tendo em vista a preservação de seu metabolismo social, acaba por ter de lançar mão de novos mecanismos ideológicos específicos voltados para a manutenção-subsunção da força de trabalho vivo. Assim, após uma análise geral do sistema capitalista de produção, voltaremos nossos olhos ao universo das empresas; neste sentido, nosso movimento ocorrerá do macro ao micro. Considerando o atual discurso empresarial, especificamente a partir da literatura voltada à nova cultura organizacional do trabalho, buscaremos sustentar a seguinte hipótese: a fim de perpetuar a exploração da força de trabalho vivo, as empresas hoje lançam mão do discurso religioso, com vistas a instrumentalizar também a espiritualidade dos funcionários. Finalmente, através das contribuições de Marià Corbí e Franz Hinkelammert, que sobretudo sinalizam as transformações do campo religioso, buscar-se-á compreender os meios pelos quais as empresas se apropriam da linguagem religiosa relativa à esfera da espiritualidade, e a transvertem seu conteúdo (processo de fetichização da espiritualidade), de forma a disporem de mais um mecanismo ideológico para motivação de seus funcionários. Sobretudo, procuraremos explicitar que a linguagem religiosa das empresas acerca da espiritualidade para o trabalho, é um fetiche.
Resumo:
A pesquisa ora apresentada discute os processos comunicacionais e de gestão no desenvolvimento de atividades de Comunicação Pública. Sobretudo aqueles que sejam capazes de alcançar um elevado nível de qualidade em prol da eficácia na prestação de serviços ao cidadão-consumidor. Transitando entre a comunicação institucional e a mercadológica, em referência à linha de pesquisa de mesmo nome constante do Programa de Pós-graduação de Comunicação Social da Universidade, o trabalho em questão aborda tópicos como o estudo de boas práticas e aspectos interessantes sobre processos, políticas, estratégias e ações na gestão de competências da comunicação nas organizações. Para isso, em termos de metodologia, são utilizados elementos bibliográficos e documentais, além de entrevistas abertas com os gestores do setor que conformam exemplos de comunicação organizacional em duas instituições. Esses procedimentos verificados durante a pesquisa no processo comunicacional das organizações estudadas se correlacionam a uma contextualização histórica de conceitos, teorias e métodos voltados à realidade da sociedade contemporânea. Análise justificada em que pese uma abordagem a respeito de princípios que possam ser visualizados na práxis comunicacional, como sustentabilidade, transparência, governança corporativa e gestão da comunicação em uma ambiência tecnossocial de produção simbólica de conteúdos (informações, produtos, serviços, marcas, imagem etc.). A análise dessa dinâmica como um todo objetiva abordar, ainda, as implicações sociais do processo de planejamento em Comunicação e do ato comunicativo em si, que nos faz perceber de que forma as organizações públicas observam a relação (discurso versus prática) com seus clientes no acesso a informações, produtos ou serviços.
Resumo:
This is a historical case study on school desegregation and power in Broward County, Florida from 1970 to 1998. The purpose of this study is to describe, explain and analyze types of power used by the School Board of Broward County, Florida and community activists, in their efforts to influence desegregation decisions from 1970 to 1998. In addition, this study explains who benefited and who won from the School Board's desegregation decisions and who governed those decisions? ^ A historical case study approach was used as the method for conducting this study. Data sources included 11 interviews of individuals who were involved in school desegregation issues as either School Board officials or community activists and 10 archival data sources. ^ The theoretical models of Russell, Galbraith, Wartenberg and Domhoff were used to determine the different types of power techniques used by School Board officials and community activists and to answer the questions: who benefited and who won from the School Board's desegregation decisions and who governed those policies and practices? ^ The primary beneficiaries of school desegregation policies and practices in Broward County were: white, affluent communities and the builders, developers, realtors and other businesses in the western suburban communities. All of the data sources indicated that the black community did not benefit from the School Board's desegregation policies. ^ The primary power techniques used by School Board officials to influence desegregation policies and practices was “power over opinions” and compensation. These power techniques were manifested by the School Board publicly disputing the allegations raised by community activists and by compensating those who supported and promoted the School Board's desegregation policies and practices. ^ The power techniques primarily used by community activists were coercive force and “power over opinions.” They effectively used these power techniques to change the School Board's policies and practices they felt were detrimental to black children and the black community. ^ Based on the analysis of the qualitative data, it can be concluded that black children did not benefit from school desegregation in Broward County, Florida and the community continues to suffer residual effects from past desegregation policies and practices. ^
Resumo:
This is a historical case study on school desegregation and power in Broward County, Florida from 1970 to 1998. The purpose of this study is to describe, explain and analyze types of power used by the School Board of Broward County, Florida and community activists, in their efforts to influence desegregation decisions from 1970 to 1998. In addition, this study explains who benefited and who won from the School Board's desegregation decisions and who governed those decisions? A historical case study approach was used as the method for conducting this study. Data sources included 11 interviews of individuals who were involved in school desegregation issues as either School Board officials or community activists and 10 archival data sources. The theoretical models of Russell, Galbraith, Wartenberg and Domhoff were used to determine the different types of power techniques used by School Board officials and community activists and to answer the questions: who benefited and who won from the School Board's desegregation decisions and who governed those policies and practices? The primary beneficiaries of school desegregation policies and practices in Broward County were: white, affluent communities and the builders, developers, realtors and other businesses in the western suburban communities. All of the data sources indicated that the black community did not benefit from the School Board's desegregation policies. The primary power techniques used by School Board officials to influence desegregation policies and practices was "power over opinions" and compensation. These power techniques were manifested by the School Board publicly disputing the allegations raised by community activists and by compensating those who supported and promoted the School Board's desegregation policies and practices. The power techniques primarily used by community activists were coercive force and "power over opinions." They effectively used these power techniques to change the School Board's policies and practices they felt were detrimental to black children and the black community. Based on the analysis of the qualitative data, it can be concluded that black children did not benefit from school desegregation in Broward County, Florida and the community continues to suffer residual effects from past desegregation policies and practices.
Resumo:
A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.