983 resultados para Preference behavior


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Commercial bottom trawls often have sweeps to herd fish into the net. Elevation of the sweeps off the seaf loor may reduce seafloor disturbance, but also reduce herding effectiveness. In both field and laboratory experiments, we examined the behavior of flatfish in response to sweeps. We tested the hypotheses that 1) sweeps are more effective at herding flatfish during the day than at night, when fish are unable to see approaching gear, and that 2) elevation of sweeps off the seafloor reduces herding during the day, but not at night. In sea trials, day catches were greater than night catches for four out of six flatfish species examined. The elevation of sweeps 10 cm significantly decreased catches during the day, but not at night. Laboratory experiments revealed northern rock sole (Lepidopsetta polyxystra) and Pacific halibut (Hippoglossus stenolepis) were more likely to be herded by the sweep in the light, whereas in the dark they tended to pass under or over the sweep. In the light, elevation of the sweep reduced herding, and more fish passed under the sweep. In contrast, in the dark, sweep elevation had little effect upon the number of fish that exhibited herding behavior. The results of both field and laboratory experiments were consistent with the premise that vision is the principle sensory input that controls fish behavior and orientation to trawl gear, and gear performance will differ between conditions where flatfish can see, in contrast to where they cannot see, the approaching gear.

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Daily and seasonal activity rhythms, swimming speed, and modes of swimming were studied in a school of spring-spawned age-0 bluefish (Pomatomus saltatrix) for nine months in a 121-kL research aquarium. Temperature was lowered from 20° to 15°C, then returned to 20°C to match the seasonal cycle. The fish grew from a mean 198 mm to 320 mm (n= 67). Bluefish swam faster and in a more organized school during day (overall mean 47 cm/s) than at night (31 cm/s). Swimming speed declined in fall as temperature declined and accelerated in spring in response to change in photoperiod. Besides powered swimming, bluefish used a gliding-upswimming mode, which has not been previously described for this species. To glide, a bluefish rolled onto its side, ceased body and tail beating, and coasted diagonally downward. Bluefish glided in all months of the study, usually in the dark, and most intensely in winter. Energy savings while the fish is gliding and upswimming may be as much as 20% of the energy used in powered swimming. Additional savings accrue from increased lift due to the hydrofoil created by the horizontal body orientation and slightly concave shape. Energy-saving swimming would be advantageous during migration and overwintering.

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It is evident from several field experiments with vertical longlines and archival tags, as well as concurrent studies of predator-prey relationships, that adult specimens of the deep-water flatfish Greenland halibut (Reinhardtius hippoglossoides) make regular excursions several hundred meters through the water column. The distribution of longline catches within the water column is confined to a well-defined depth layer overlapping with the distribution of blue whiting (Micromesistius poutassou), an important prey species, and depth recordings from archival tags overlap with Atlantic herring (Clupea harengus), the other major fish prey. The degree of pelagic use varies with fish size as well as seasons. Smaller individuals are found further off the bottom, and pelagic activity is greatest during early autumn. Interaction with pelagic prey species can influence results from bottom trawl surveys.

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Este estudo faz uma análise dos debates presidenciais na televisão como eventos persuasivos de campanha. O objetivo foi contribuir para a compreensão não só do papel dessa fonte de informação política no contexto brasileiro, mas discutir também de maneira sistemática os seus possíveis efeitos. Os debates na TV são uma variável comunicacional de curto prazo dos processos eleitorais. Eles oferecem estímulos comunicacionais que são disseminados no ambiente da campanha, seja por quem o assiste diretamente, seja por quem fica sabendo desses eventos e dos desempenhos dos candidatos através de outros dispositivos, como a imprensa e o Horário da Propaganda Gratuita Eleitoral (HPGE). Como apenas informação não basta para explicar mudanças de opinião, focamos o estudo em dois eixos principais. O primeiro deles na identificação e no mapeamento das estratégias persuasivas adotadas pelos candidatos, porque eles são instados a confrontar seus adversários, num evento ao vivo, e por meio do qual os eleitores podem avaliar não só o seu posicionamento político, como a maneira que se apresentam. Está presente, neste caso, um impacto sobre a atitude dos eleitores com relação aos competidores. Os principais resultados indicam haver um padrão no objetivo das mensagens, prevalecendo, no agregado, o ataque entre os candidatos da oposição, e a aclamação entre os candidatos da situação. O posicionamento do candidato, bem como o conteúdo político das mensagens apresentaram resultados significativos para um possível efeito sobre a atitude dos eleitores. No estudo, propomos ainda a análise dos enquadramentos adotados pelos competidores, cuja função é estabelecer um quadro de referência para a audiência. Esta variável, que procura levar em conta aspectos da comunicação verbal e nãoverbal, também apresentou resultados significativos. No segundo eixo analítico, tratamos dos efeitos agregados desses acontecimentos de campanha. Foram analisados os debates de 2002, quando prevalecia um clima de opinião favorável à oposição, e 2010, quando o clima é favorável à situação. Com relação ao impacto dos debates no ambiente informacional, os dados sugerem que, em 2002, a atuação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato da oposição, levou a uma ampliação da cobertura jornalística positiva sobre o candidato; enquanto houve um declínio dessa cobertura para José Serra (PSDB), candidato da situação. Em 2010, na cobertura da imprensa após os debates, tanto a candidata da situação, Dilma Rousseff (PT), quanto o da oposição, José Serra, apresentaram equilíbrio. O impacto no ambiente informacional da campanha foi acompanhado de um aumento da intenção de voto agregada para os candidatos que lideravam as pesquisas e que representavam a mudança em 2002, no caso Lula, ou a continuidade em 2010, no caso Dilma. Nas duas eleições, portanto, os debates na TV no Brasil indicaram ser eventos persuasivos importantes, apesar de terem um papel menos central como dispositivo de informação eleitoral e de não levarem à troca de posição entre os competidores nas pesquisas opinião. Mas eles contribuem, ao menos indiretamente, para consolidar e ampliar intenções de voto dos primeiros colocados a partir de uma percepção positiva disseminada sobre os seus desempenhos.

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Most fisheries select the size of fish to be caught (are size selective), and many factors, including gear, market demands, species distributions, fishery laws, and the behavior of both fishermen and fish, can contribute to that selectivity. Most fishing gear is size-selective and some, such as gill nets, are more so than others. The targeting behavior of fishermen is another key reason commercial and recreational fisheries tend to be size-selective. The more successful fishermen constantly seek areas and methods that yield larger or more profitable sizes of fish. Fishery regulations, especially size limits, produce size-selective harvests. Another factor with the potential to cause selectivity in a hook-and-line fishery is the different behavioral responses of fish to the bait or lure, whether the different responses arise among different fish sizes or between the sexes.

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From 2001 to 2004 in the eastern Aleutian Islands, Alaska, killer whales (Orcinus orca) were encountered 250 times during 421 days of surveys that covered a total of 22,491 miles. Three killer whale groups (resident, transient, and offshore) were identified acoustically and genetically. Resident killer whales were found 12 times more frequently than transient killer whales, and offshore killer whales were encountered only once. A minimum of 901 photographically identified resident whales used the region during our study. A total of 165 mammal-eating transient killer whales were identified, and the majority (70%) were encountered during spring (May and June). The diet of transient killer whales in spring was primarily gray whales (Eschrichtius robustus), and in summer primarily northern fur seals (Callorhinus ursinus). Steller sea lions (Eumetopias jubatus) did not appear to be a preferred prey or major prey item during spring and summer. The majority of killer whales in the eastern Aleutian Islands are the resident ecotype, which does not consume marine mammals.

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This study revisits different experimental data sets that explore social behavior in economic games and uncovers that many treatment effects may be gender-specific. In general, men and women do not differ in "neutral" baselines. However, we find that social framing tends to reinforce prosocial behavior in women but not men, whereas encouraging reflection decreases the prosociality of males but not females. The treatment effects are sometimes statistically different across genders and sometimes not but never go in the opposite direction. These findings suggest that (i) the social behavior of both sexes is malleable but each gender responds to different aspects of the social context; and (ii) gender differences observed in some studies might be the result of particular features of the experimental design. Our results contribute to the literature on prosocial behavior and may improve our understanding of the origins of human prosociality. We discuss the possible link between the observed differential treatment effects across genders and the differing male and female brain network connectivity, documented in recent neural studies.

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A limnological study of the artificial fish pond and an analysis of the stomach contents of pacu (Piaractus mesopotamicus) larvae of 2 to 45 days age were made for a period of 45 days to evaluate their feeding preferences. A preference for chlorophytes and rotifers were noted, while other planktonic species remained constant in the stomach contents. Some limnological variables were found to have strong influence on the feeding behavior of the pacu. A preference for feeding on smaller species in the first few days of larval development was also noted.

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Os nudibrânquios gastrópodes são carnívoros e muitas espécies têm dietas especializadas, consumindo uma única ou poucas espécies de esponjas marinhas. No Brasil não existe, até o momento, nenhum estudo específico sobre a ecologia das espécies de nudibrânquios abordando qualquer interação com outros grupos de animais marinhos. Também não existem estudos sobre ensaios biológicos que avaliem o comportamento alimentar e a mediação química existente entre os nudibrânquios e suas presas. Os objetivos deste trabalho foram: a) registrar in situ a predação de nudibrânquios doridáceos sobre esponjas marinhas no litoral do Estado do Rio de Janeiro, identificar as espécies envolvidas, e comparar com os padrões de alimentação observados em outras regiões do mundo e b) avaliar o comportamento de quimiotaxia positiva de nudibrânquios em relação às suas presas. Observações sobre a dieta dos nudibrânquios foram realizadas através de mergulhos livres ou autônomos e o comportamento destes em relação às esponjas foi registrado. Um total de 139 observações foram realizadas em 15 espécies de nudibrânquios doridáceos: Felimida binza; Felimida paulomarcioi; Felimare lajensis; Tyrinna evelinae; Cadlina rumia; Diaulula greeleyi; Discodoris evelinae; Geitodoris pusae; Jorunna spazzola; Jorunna spongiosa; Rostanga byga; Taringa telopia; Doris kyolis; Dendrodoris krebsii e Tayuva hummelincki. A predação foi confirmada em 89 (64%) das 139 observações e em 12 (80%) das 15 espécies de nudibrânquios. A principal interação ecológica existente entre os nudibrânquios e as esponjas no Estado do Rio de Janeiro é a de consumo (predação). Em laboratório, o comportamento alimentar das espécies Cadlina rumia e Tyrinna evelinae foi avaliado em ensaios de preferência com dupla escolha oferecendo esponjas frescas. Experimentos de oferta de esponjas vivas, pó de esponjas liofilizadas e extratos brutos orgânicos das esponjas foram utilizados para investigar se a percepção dos moluscos às suas presas é modulada por sinais químicos. O nudibrânquio Cadlina rumia não consumiu nenhuma das esponjas oferecidas, mas detectou o sinal químico das esponjas vivas, e não detectou o sinal químico da esponja Dysidea etheria, liofilizada em pó, incorporada em alimentos artificiais. Tyrinna evelinae detectou o sinal químico da esponja D. etheria oferecida de duas maneiras diferentes: viva e liofilizada em pó. Foi confirmada em laboratório, a predação in situ da esponja D. etheria pelo nudibrânquio T. evelinae, constituindo o primeiro registro de predação observado in situ e in vitro para o gênero Tyrinna. De uma maneira geral, os resultados das observações de campo corroboram os padrões de alimentação observados em outras regiões do mundo e as esponjas da Classe Demospongiae são recursos fundamentais para a dieta dos nudibrânquios doridáceos no Rio de Janeiro. A sinalização química e a taxia positiva foi evidente para o nudibrânquio que possui dieta mais especializada, Tyrinna evelinae, e não para aquele que se alimenta de várias esponjas, Cadlina rumia.