933 resultados para Physiological stress
Resumo:
6th Graduate Student Symposium on Molecular Imprinting
Resumo:
1st ASPIC International Congress
Resumo:
Atualmente, o álcool tem um papel importante na saúde pública e surge como um dos principais problemas sociais no mundo, dado que é a droga mais viciante aceite em encontros sociais. Provavelmente, por essa razão, os riscos do consumo abusivo do álcool são subestimados pelos jovens, mulheres grávidas e idosos. O álcool, quando ingerido em altas proporções, pode afetar todos os órgãos e desencadear inúmeras doenças, tais como a doença cardíaca coronariana, doença neurodegenerativa, as doenças crónicas e câncer. O álcool afeta ainda o estado psicológico, induzindo a violência, o estado antissocial e situações de risco de comportamentos. Por estas razões, o álcool tornou-se um foco principal da investigação, avaliando os seus efeitos sobre o corpo humano. Nesta pesquisa, foram suscitadas amostras de sangue de um grupo de pacientes em tratamento psicológico e/ou farmacêutico que serão analisadas com quatro métodos: Teste de Radicais Livres do Oxigénio (FORT), Defesa contra Radicais Livres do Oxigénio (FORD), cromatografia gasosa (GC) e cromatografia líquida de alta pressão (HPLC). Ambos os métodos FORT e FORD avaliam o stress oxidativo pela quantificação de radicais livres e a capacidade de antioxidantes em eliminar esses radicais livres, respetivamente. O stress oxidativo é o efeito do excesso de consumo de álcool, que é reduzido pela capacidade de ação dos antioxidantes. A boa reprodutibilidade, precisão e exatidão de ambos os métodos indicam que estes podem ser aplicados em rápidos diagnósticos. Para o método FORT e considerando o início do tratamento, os pacientes alcoólicos apresentaram uma média de 3,59±1.01mmol/LH2O2 e o grupo de controlo uma média de 1,42±0.53mmol/LH2O2, o que mostra uma diferença significativa entre os dois grupos (P=0,0006). Para o método FORD, pacientes alcoólicos apresentam uma média de 1,07±0.53mmol/LH2O2 e o grupo de controlo, uma média de 2,81±0.46mmol/LH2O2, mostrando também uma média significativa (P=0,0075). Após 15 dias de tratamento observou-se que há uma diferença entre os dois grupos de pacientes alcoólicos, mas não há nenhum melhoramento em relação ao grupo de pacientes em tratamento. No método FORT os grupos mostram uma diferença significativa (P=0,0073), tendo os pacientes sem tratamento farmacêutico melhores resultados (2.37±0.44mmol/LH2O2) do que os pacientes com tratamento (3.72±1,04mmol/LH2O2). O oposto ocorre no método FORD, os pacientes em tratamento farmacêutico presentam melhores resultados (1.16±0.65mmol/LH2O2) do que o outro grupo (0.75±0.22mmol/LH2O2), não sendo, no entanto, uma diferença significativa entre os dois grupos (P=0.16). Os resultados obtidos para a concentração de MDA pelo método de HPLC mostraram que o grupo de controlo tem valores mais baixos do que os pacientes alcoólicos, embora a diferença não seja muito significativa (P = 0,084), mas é ainda elevada. Além disso, os dois grupos de pacientes não apresentaram uma diferença significativa entre os seus resultados no início (P=0,77) e no fim (P=0,79) do tratamento. De acrescentar ainda que, os resultados da concentração de álcool no sangue determinados pelo método de CG mostraram que só alguns pacientes sem tratamento consumiram álcool durante o período de tratamento, o que influencia negativamente a conclusão sobre o efeito do tratamento. Contudo, outros fatores externos podem ainda influenciar os resultados finais, tais como o estado nutricional e estado psicológico dos pacientes, se o paciente continua a beber durante o tempo de tratamento ou até mesmo se o paciente é exposto a outros tipos de substâncias nocivas. Existe ainda a possibilidade de o tempo de aplicação do tratamento não ser suficiente para apresentar um efeito positivo em relação ao stress oxidativo e este é um outro fator que contribui para a impossibilidade de confirmar sobre o efeito, quer seja positivo ou negativo, do tratamento antioxidante.
Resumo:
Sertraline is widely prescribed worldwide and frequently detected in aquatic systems. There is, however, a remarkable gap of information on its potential impact on estuarine and coastal invertebrates. This study investigated sertraline accumulation and effects in Carcinus maenas. Crabs from a moderately contaminated (Lima) and a low-impacted (Minho) estuary were exposed to environmental and high levels of sertraline (0.05, 5, 500 μg L−1). A battery of biomarkers related to sertraline mode of action was employed to assess neurotransmission, energy metabolism, biotransformation and oxidative stress pathways. After a seven-day exposure, sertraline accumulation in crabs’ soft tissues was found in Lima (5 μg L−1: 15.3 ng L−1 ww; 500 μg L−1: 1010 ng L−1 ww) and Minho (500 μg L−1: 605 ng L−1 ww) animals. Lima crabs were also more sensitive to sertraline than those from Minho, exhibiting decreased acetylcholinesterase activity, indicative of ventilatory and locomotory dysfunction, inhibition of anti-oxidant enzymes and increased oxidative damage at ≥0.05 μg L−1. The Integrated Biomarker Response (IBR) index indicated their low health status. In addition, Minho crabs showed non-monotonic responses of acetylcholinesterase suggestive of hormesis. The results pointed an influence of the exposure history on differential sensitivity to sertraline and the need to perform evaluations with site-specific ecological receptors to increase relevance of risk estimations when extrapolating from laboratory to field conditions.
Resumo:
Background Erectile dysfunction (ED) is a prevalent complication of diabetes, and oxidative stress is an important feature of diabetic ED. Oxidative stress-induced damage plays a pivotal role in the development of tissue alterations. However, the deleterious effects of oxidative stress in the corpus cavernosum with the progression of diabetes remain unclear. The aim of this study was to evaluate systemic and penile oxidative stress status in the early and late stages of diabetes. Methods Male Wistar streptozotocin-diabetic rats (and age-matched controls) were examined 2 (early) and 8 weeks (late) after the induction of diabetes. Systemic oxidative stress was evaluated by urinary H2O2 and the ratio of circulating reduced/oxidized glutathione (GSH/GSSG). Penile oxidative status was assessed by H2O2 production and 3-nitrotyrosine (3-NT) formation. Cavernosal endothelial nitric oxide synthase (eNOS) was analyzed by quantitative immunohistochemistry. Dual immunofluorescence was also performed for 3-NT and α-smooth muscle actin (α-SMA) and eNOS–α-SMA. Results There was a significant increase in urinary H2O2 levels in both diabetic groups. The plasma GSH/GSSG ratio was significantly augmented in late diabetes. In cavernosal tissue, H2O2 production was significantly increased in late diabetes. Reactivity for 3-NT was located predominantly in cavernosal smooth muscle (SM) and was significantly reduced in late diabetes. Quantitative immunohistochemistry revealed a significant decrease in eNOS levels in cavernosal SM and endothelium in late diabetes. Conclusions The findings indicate that the noxious effects of oxidative stress are more prominent in late diabetes. Increased penile protein oxidative modifications and decreased eNOS expression may be responsible for structural and/or functional deregulation, contributing to the progression of diabetes-associated ED.
Resumo:
Epigenetic modulation is found to get involved in multiple neurobehavioral processes. It is believed that different types of environmental stimuli could alter the epigenome of the whole brain or related neural circuits, subsequently contributing to the long-lasting neural plasticity of certain behavioral phenotypes. While the maternal influence on the health of offsprings has been long recognized, recent findings highlight an alternative way for neurobehavioral phenotypes to be passed on to the next generation, i.e., through the male germ line. In this review, we focus specifically on the transgenerational modulation induced by environmental stress, drugs of abuse, and other physical or mental changes (e.g., ageing, metabolism, fear) in fathers, and recapitulate the underlying mechanisms potentially mediating the alterations in epigenome or gene expression of offsprings. Together, these findings suggest that the inheritance of phenotypic traits through male germ-line epigenome may represent the unique manner of adaptation during evolution. Hence, more attention should be paid to the paternal health, given its equivalently important role in affecting neurobehaviors of descendants.
Resumo:
This work explores the use of fluorescent probes to evaluate the responses of the green alga Pseudokirchneriella subcapitata to the action of three nominal concentrations of Cd(II), Cr(VI), Cu(II) and Zn(II) for a short time (6 h). The toxic effect of the metals on algal cells was monitored using the fluorochromes SYTOX Green (SG, membrane integrity), fluorescein diacetate (FDA, esterase activity) and rhodamine 123 (Rh123, mitochondrial membrane potential). The impact of metals on chlorophyll a (Chl a) autofluorescence was also evaluated. Esterase activity was the most sensitive parameter. At the concentrations studied, all metals induced the loss of esterase activity. SG could be used to effectively detect the loss of membrane integrity in algal cells exposed to 0.32 or 1.3 μmol L−1 Cu(II). Rh123 revealed a decrease in the mitochondrial membrane potential of algal cells exposed to 0.32 and 1.3 μmol L−1 Cu(II), indicating that mitochondrial activity was compromised. Chl a autofluorescence was also affected by the presence of Cr(VI) and Cu(II), suggesting perturbation of photosynthesis. In conclusion, the fluorescence-based approach was useful for detecting the disturbance of specific cellular characteristics. Fluorescent probes are a useful diagnostic tool for the assessment of the impact of toxicants on specific targets of P. subcapitata algal cells.
Resumo:
Normal human metabolism leads to the daily production of large amounts of volatile and non-volatile acids. The maintenance of the pH within physiological limits is a demanding task in which several mechanisms are involved. The most immediate answer comes from several physiological buffers that quickly neutralize pH deviations caused by the addition of strong acids or bases to the body. Bicarbonate/carbonic acid is the most important buffer pair of the extracellular milieu, but is chemically inefficient and depends on the continuous activity of the lung and kidney. Other physiological buffers have higher efficacy and are very important in the intracellular environment and renal tubules. The capacity of the various chemical buffers is kept by operating in an open system and by several controlling mechanisms. The lung is responsible for the elimination of the carbon dioxide (CO2) produced in the body. In metabolic disorders, respiratory adjustment of the elimination of CO2 prolongs the effect of the bicarbonate/carbonic acid buffer, but this process consumes bicarbonate. The kidney contributes to acid-base balance through several mechanisms: 1) controls the reabsorption of filtered bicarbonate; 2) regenerates bicarbonate consumed in buffer reactions; 3) eliminates non-volatile acids. Renal elimination of acid and bicarbonate regeneration is only possible due to the existence of several urinary buffers and to the ability of the kidneys to produce ammonia
Resumo:
Os ácidos gordos desempenham um papel fisiológico importante como componentes indispensáveis na estrutura celular, bem como fontes de energia. Nas últimas décadas, tem havido um aumento notável do interesse público nos ácidos gordos polinsaturados ómegas 3 e 6 e no seu impacto sobre a saúde humana, especialmente em doenças metabólicas e cardiovasculares. Estes ácidos gordos específicos podem prevenir e/ou tratar várias patologias metabólicas, atuando nomeadamente como compostos anti-inflamatórios. A menopausa é um fator de risco para doença cardiovascular, a diminuição de estrogénio, que ocorre neste estado fisiológico, provoca disfunção endotelial e stresse oxidativo. Consequentemente há uma redução dos níveis de ácidos gordos polinsaturados ómegas 3, o que contribui para o aparecimento de aterosclerose e doença cardiovascular. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar e caracterizar o perfil lipídico de ácidos gordos de uma amostra de mulheres pós-menopausa e com este, estudar as associações entre o perfil lipídico determinado e parâmetros metabólicos de risco (parâmetros clínicos e bioquímicos). Inicialmente, os ácidos gordos foram extraídos da matriz plasmática através da derivatização destes e a sua composição percentual no plasma foi determinada com recurso a cromatografia gasosa com deteção de ionização de chama. De seguida, através do software IBM SPSS Statistics 21, foram estabelecidas associações entre os parâmetros clínicos e bioquímicos e o perfil lipídico determinado. A população em estudo foi divida em dois grupos consoante o período de entrada na menopausa (há menos de 7 anos e há 7 anos ou mais). Não há conhecimento de estudos semelhantes ao apresentado, que relacionem todo o perfil de ácidos gordos com parâmetros metabólicos de risco considerando o estado menopausal. Os resultados obtidos mostram que o perfil lipídico influencia vários marcadores metabólicos / endócrinos com relevância clínica que devem ser explorados em futuros ensaios clínicos. Para as mulheres na menopausa há menos de 7 anos foram estabelecidas as seguintes relações: i) entre os ácidos gordos saturados e insaturados cis e os níveis de ALP; ii) entre os ácidos gordos mono e polinsaturados cis e os níveis de GGT, IL10 e estradiol; iii) entre os ácidos gordos polinsaturados trans e o IMC e os níveis de IL6; iv) entre os ómegas 3 e os níveis de IL10 e ácido úrico; v) entre os ómegas 6 e os níveis de estradiol, ALP e GGT; vi) entre os ómegas 9 e os níveis de estradiol e GGT; vi) entre os ácidos gordos de curta cadeia e os níveis de colesterol total, LDL, triglicerídeos e IL10; vii) entre os ácidos gordos saturados de cadeia longa e o ΣÁcido láurico, mirístico, palmítico e esteárico e os níveis de triglicerídeos, ALP e GGT; viii) os níveis de IL10 podem ser simultaneamente associados com os ácidos gordos de curta cadeia e os ómegas 3. Para as mulheres na menopausa há 7 anos ou mais foram estabelecidas relações: i) entre os ómegas 3 e o IMC e os níveis de triglicerídeos; ii) entre os ácidos gordos monoinsaturados cis e os ómegas 9 com os níveis de ALT. Relações independentes do estado menopausal também foram estabelecidas, nomeadamente: i) entre os ácidos gordos polinsaturados cis e ómegas 6 e os níveis de ALT, triglicerídeos e AST; ii) entre os níveis de ácidos gordos monoinsaturados cis e ómegas 9 e os níveis de AST e triglicerídeos. O perfil lipídico de ácidos gordos pode ser considerado um biomarcador para a condição de saúde da mulher na menopausa.
Resumo:
BACKGROUND: Upper gastrointestinal bleeding is the severe complication of stress-related mucosal disease in hospitalized patients. In intensive care units (ICU), risk factors are well defined and only mechanical ventilation and coagulopathy proved to be relevant for significant bleeding. On the contrary, in non-ICU settings there is no consensus about this issue. Nevertheless, omeprazole is still widely used in prophylaxis of bleeding. The objective of our study was to evaluate the relevance of stress-related mucosal disease bleeding in patients admitted to an internal medicine ward, and the role of omeprazole in its prophylaxis. METHODS: We conducted a retrospective study in which we analysed consecutive patients who were admitted to our ward over a year. We recorded demographic characteristics of the patients, potential risk factors for stress-related mucosal disease (clinical data, laboratory, and medication), administration of prophylactic omeprazole, and total cost of this prophylaxis. Patients with active gastrointestinal bleeding on the admission were excluded. We recorded every upper gastrointestinal bleeding event with clinical relevance. RESULTS: Five hundred and thirty-five patients, mean age 70 years, mean length of stay 9.6+/-7.7 days; 140 (26.2%) patients were treated with 40 mg of omeprazole intravenously, 193 (36.1%) with 20mg of omeprazole orally, and 202 (37.8%) patients had no prophylaxis. There was only one episode (0.2%) of clinically relevant bleeding. CONCLUSION: In patients admitted to an internal medicine ward, incidence of upper gastrointestinal bleeding as a complication of stress-related mucosal disease is low. We found that there is no advantage in prophylaxis with omeprazole.
Resumo:
Dissertation presented to obtain the Ph.D degree in Biology
Resumo:
J Biol Inorg Chem (2006) 11: 433–444 DOI 10.1007/s00775-006-0090-0
Resumo:
RESUMO - O fenómeno stress relacionado com o trabalho é um tema atual, bastante debatido e alvo de diversas investigações. No entanto, os estudos portugueses sobre o stress relacionado com o trabalho em profissionais de saúde não são muito frequentes, apesar de desempenharem uma atividade considerada de alto risco em termos de stress. O síndrome de burnout é a consequência de prolongados níveis de stress relacionado com o trabalho e compreende três dimensões: exaustão emocional (EE), despersonalização (DSP) e realização pessoal (RP). O presente estudo demonstra-se como não experimental, descritivo e transversal que pretende contribuir para uma melhor compreensão do stress relacionado com o trabalho e burnout em técnicos de radiologia. Estudaram-se 73 técnicos de radiologia do Centro Hospitalar de Lisboa Central. 76,4% da população em estudo é do sexo feminino, 58,9% tem idades compreendidas entre os 41 e 60 anos, 53,4% dos profissionais são casados e 56,1% tem entre 1 e 20 anos de serviço como técnico de radiologia nos locais em estudo. Foram utilizados três questionários, um sócio-demográfico, o questionário Perceived Stress Scale (versão portuguesa do Instituto de Prevenção do Stress e Saúde Ocupacional) e o questionário Maslach Burnout Inventory (versão portuguesa traduzida pela Drª Alexandra Pinto. Verifica-se que 50,7% dos profissionais em estudo percecionam o seu nível de stress relacionado com o trabalho como elevado. Na análise da perceção do stress relacionado com o trabalho, foram os homens que surgiram com um nível mais elevado, assim como os profissionais dos 20 aos 40 anos, os solteiros e aqueles com um tempo de serviço entre 1 e 20 anos. Em relação ao burnout verificamos que 66,2% da população em estudo apresenta nível médio a elevado de EE, 57,9% de DSP e 66,2% de RP. Podemos verificar que são as mulheres que surgem com valores mais elevados de EE e RP, enquanto os homens apresentam valores mais elevados na dimensão DSP. Os mais novos (20 a 40 anos) e os solteiros apresentam nível médio a elevado de EE e DSP, enquanto os mais velhos (41 aos 60 anos) e os casados demonstram níveis mais elevados de RP. Estes dados demonstram um nível médio a elevado de burnout vivenciado pelos técnicos de radiologia dos hospitais em estudo.
Resumo:
OBJECTIVE: Hereditary hemochromatosis (HH) is a disease caused by mutations in the Hfe gene characterised by systemic iron overload and associated with an increased prevalence of osteoarthritis (OA) but the role of iron overload in the development of OA is still undefined. To further understand the molecular mechanisms involved we have used a murine model of HH and studied the progression of experimental OA under mechanical stress. DESIGN: OA was surgically induced in the knee joints of 10-week-old C57BL6 (wild-type) mice and Hfe-KO mice. OA progression was assessed using histology, micro CT, gene expression and immunohistochemistry at 8 weeks after surgery. RESULTS: Hfe-KO mice showed a systemic iron overload and an increased iron accumulation in the knee synovial membrane following surgery. The histological OA score was significantly higher in the Hfe-KO mice at 8 weeks after surgery. Micro CT study of the proximal tibia revealed increased subchondral bone volume and increased trabecular thickness. Gene expression and immunohistochemical analysis showed a significant increase in the expression of matrix metallopeptidase 3 (MMP-3) in the joints of Hfe-KO mice compared with control mice at 8 weeks after surgery. CONCLUSIONS: HH was associated with an accelerated development of OA in mice. Our findings suggest that synovial iron overload has a definite role in the progression of HH-related OA