986 resultados para PSE-sessão


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Este trabalho objetivou verificar o desempenho de homens e mulheres em uma tarefa de discriminação perceptiva de sons e o efeito de aprendizagem anterior sobre esta discriminação. O experimento foi realizado com 17 homens e 17 mulheres, submetidos individualmente a uma sessão de coleta de dados composta de questionário padronizado e de teste de discriminação com vinte tentativas gravadas em um CD-ROM. A análise estatística dos dados indicou diferenças de desempenho entre pessoas com e sem experiência musical prévia [F(1,33)=14,69, p<0,001]. Embora não significativo, as mulheres apresentaram melhor desempenho no grupo sem experiência prévia, e no grupo com experiência, os homens apresentaram melhor desempenho. Os dados indicam que, embora haja diferenças sexuais na percepção sonora, a experiência parece ser o fator mais importante neste tipo de discriminação.

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Os sistemas econômicos comportamentais são definidos como diferentes relações existentes entre o consumo e a forma como o organismo o obtém. Existem tipicamente dois tipos de sistemas econômicos: a economia fechada, na qual a porção alimentar diária do sujeito só pode ser adquirida dentro da sessão experimental; e a economia aberta, na qual, além desta, o sujeito recebe uma complementação alimentar após a sessão. Este estudo teve como objetivo averiguar os efeitos da punição positiva sobre respostas mantidas em diferentes sistemas econômicos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento 1 dois Rattus norvegicus, machos, privados de água por 24 horas, divididos entre as duas economias: A1 (aberta) e F1 (fechada). O estímulo aversivo foi um Jato de ar-quente (JAQ) por 5 segundos e contingente a cada resposta de pressão à barra (RPB). Cada sujeito passou pelas seguintes fases: Nível Operante, Modelagem da RPB, Fortalecimento em CRF, Punição e Recondicionamento. No Experimento 2 foram utilizados quatro Rattus norvegicus, Wistar, machos, privados de água por 24 horas, divididos em duas duplas: FAF (Fechada/Aberta/Fechada) e AFA (Aberta/Fechada/Aberta). O estímulo aversivo foi um choque de 1.3mA, por cinco segundos e contingente a cada RPB. Durante o experimento, ambos passaram pelas seguintes fases: Nível Operante, Modelagem da RPB, Fortalecimento em FR10, Punição (em uma economia), Recondicionamento, Punição (em uma economia diferente da anterior), outro Recondicionamento, por fim, uma sessão de Punição na economia inicial. Os dados dos dois Experimentos demonstraram uma supressão média no responder durante as fases de Punição em comparação com as fases de Fortalecimento/Recondicionamento, em ambas as economias e em todos os sujeitos: 48,7%(F1); 96,6%(A1); 99,9%, 99,9% e 89,8%(FAF1); 93,2%, 99,4% e 84,8% (FAF2); 99,8%, 83,6% e 95% (AFA1); 92,3%, 90,9% e 91,6% (AFA2). Estes resultados demonstram que tanto o choque quanto o JAQ funcionaram como estímulos aversivos, porém a diferença entre as duas economias foi maior nos sujeitos que tiveram suas respostas punidas com o JAQ.

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Estudos sobre autocontrole têm indicado dois procedimentos como eficazes para aumentar a emissão de respostas autocontroladas: a progressão do atraso do reforço e/ou o uso de atividades distrativas durante o atraso. Este estudo avaliou o efeito de dois tipos de atividades distrativas (lúdica e intelectual) associadas à progressão do atraso do reforço sobre o responder autocontrolado de crianças e a possível manutenção de respostas autocontroladas alcançadas nos treinos, em sessões posteriores com atraso para a troca de até 3 dias. Nove participantes de 5 a 7 anos foram expostos a uma situação de escolha entre dois estímulos apresentados na tela de um computador para obter fichas que posteriormente eram trocadas por itens. Escolhas impulsivas produziam 1 ficha (magnitude baixa) e escolhas autocontroladas produziam 3 fichas (magnitude alta). Havia 6 condições experimentais: (a) Linha de Base Magnitude: magnitude alta/0 s e magnitude baixa/0 s; (b) Linha de Base Atraso: magnitude baixa/0 s e magnitude baixa/60 s; (c) Aumento Progressivo: a magnitude baixa foi apresentada junto ao menor atraso e a magnitude alta foi apresentada junto ao maior atraso, que aumentou 10 segundos em 7 fases (0 s a 60 s) – Grupo A; (d) Aumento Progressivo Combinado à Atividade Lúdica: mesmas fases da condição anterior, mas era possível realizar atividade de colorir durante o atraso – Grupo B; (e) Aumento Progressivo Combinado à Atividade Intelectual: mesmas fases, mas era possível realizar atividade de resolver problemas matemáticos durante o atraso – Grupo C; e (f) Atraso na Troca: reforços (fichas) de magnitude alta e baixa foram entregues após a sessão, mas os de magnitude alta só eram trocadas por itens após 1, 2 ou 3 dias. Os resultados não mostraram diferenças consistentes entre os resultados dos treinos (só progressão, progressão com atividade lúdica e progressão com atividade intelectual). Porém, os dados sugerem que treino utilizando atividade intelectual durante o atraso do reforço pode ser menos eficaz para manter as respostas autocontroladas em períodos de atraso de um a 3 dias para a troca das fichas. De um modo geral, a utilização de atrasos maiores parece ter favorecido, mais que atrasos menores, a sensibilidade a variáveis externas não controladas no experimento.

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A seleção de práticas culturais tem sido objeto de interesse crescente na Análise do Comportamento, principalmente após a formulação do conceito de metacontingências por S. Glenn. Uma temática abordada tem sido as relações entre o comportamento governado por regras e a transmissão de práticas culturais. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de instruções verbais sobre a transmissão de uma prática de escolha em pequenos grupos. Quarenta e três alunos de graduação da UFPA participaram do estudo, distribuídos em 4 grupos. Os participantes deveriam resolver coletivamente (grupos de 3) um problema em uma condição em que havia dois tipos possíveis de ganhos: um mais vantajoso a longo prazo (escolhas de linhas pretas) e um menos vantajoso (escolha de linhas brancas). A cada 12 minutos um participante deixava o grupo e um novo participante passava a integrá-lo, cabendo aos participantes mais antigos instruir os novos na atividade. Em alguns dos grupos, participantes denominados de confederados foram instruídos a ensinar de forma errada a atividade aos participantes, induzindo o grupo a escolher as linhas brancas, levando a um resultado menos vantajoso. Os confederados instruíam os participantes com duas categorias de instruções: falsas descritivas e prescritivas. Com a continuidade do ciclo de mudanças de participantes, os confederados foram dando lugar a participantes ingênuos ou experientes na atividade. Os resultados obtidos indicam que quando os confederados participaram de grupos constituídos por participantes ingênuos, predominaram escolhas menos vantajosas para o grupo, sendo que no Grupo 2 o padrão instruído pelos confederados foi mantido por uma geração adicional e no Grupo 4 foi mantido por duas gerações adicionais. Quando os confederados integraram grupos com participantes previamente expostos à tarefa (Grupos 1 e 3), ambos os grupos voltaram a responder de acordo com padrão estabelecido em uma sessão de linha de base (aproximadamente 80% de escolhas pretas no Grupo 1 e 60% no Grupo 3). Quanto ao tipo de instrução empregada pelos confederados, quando os participantes foram instruídos com a instrução falsa descritiva, o padrão de escolha estabelecido pelos confederados se manteve por menos tempo do que quando os participantes foram instruídos com as instruções prescritivas. Conclui-se que a experiência prévia em uma atividade capacita o grupo a sofrer menos efeitos da manipulação verbal que leva a práticas de escolhas menos vantajosas, e que instruções que não descrevem relações de contingência entre eventos são menos eficientes em produzir um controle de práticas de escolhas por meio de instruções verbais.

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O presente estudo avaliou o efeito de regras descritivas, presentes em quatro histórias infantis, e o efeito de monitoria sobre a emissão e o tempo de engajamento do comportamento de ler em oito crianças. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com as professoras e responsáveis objetivando coletar relatos sobre o desempenho das crianças em atividades de leitura nos contextos escolar e doméstico, respectivamente. A entrevista com as crianças objetivou identificar suas preferências pelas atividades trabalhadas nas sessões de Escolha de Atividade. Os participantes foram divididos em duas condições experimentais. Cada condição experimental era composta por três fases (Pré-Teste, Teste e Pós-Teste). As Fases de Pré-Teste e Pós-Teste correspondiam a quatro sessões de Escolha de Atividade. A Fase de Teste correspondia a quatro sessões de leitura de histórias intercaladas com quatro sessões de Escolha de Atividades. As histórias apresentavam regras descritivas mostrando as vantagens da emissão de comportamento de ler e as desvantagens da não emissão deste comportamento. Cada sessão de Escolha de Atividades correspondia à apresentação de seis diferentes atividades (Jogar, Desenhar, Pintar, Recortar e Colar, Modelar e Ler). Era registrada a escolha livre dos participantes e o tempo de engajamento em cada uma das atividades. As duas condições diferiram nas Fases de Teste e Pós-Teste. Na Condição I, a experimentadora ficava ausente durante as sessões de Escolha de Atividade. Na Condição II, a experimentadora ficava presente durante as sessões de Escolha de Atividade. Todos os participantes, independente da condição experimental, aumentaram o tempo de engajamento na atividade de Ler da Fase de Pré-Teste para a Fase de Teste e todos os participantes se mantiveram engajados nesta atividade durante a fase de Pós-Teste. Os resultados sugerem que a exposição continuada às histórias foi eficiente para emissão e aumento do tempo de engajamento do comportamento de ler em crianças, seja este comportamento monitorado ou não.

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A aprendizagem de relações condicionais bidirecionais (simetria) tem sido raramente demonstrada em não-humanos. Recentemente três estudos apresentaram dados positivos de repertórios comportamentais de simetria em pombos. Estes estudos apontaram como possíveis variáveis determinantes da emergência de simetria: 1) O treino misto de relações arbitrárias e de identidade simultaneamente e com um mesmo conjunto de estímulos; 2) O sujeito não ter sido exposto a treino prévio de qualquer tipo de relação com os mesmos estímulos; e 3) A utilização do procedimento de discriminação condicional sucessiva (Go/No-go). O presente estudo buscou averiguar a necessidade do uso de Go/No-go, aplicando as demais variáveis (treino misto e não exposição prévia), para a obtenção da emergência de simetria. Este estudo avaliou em dois macacos-prego (Cebus apella) a aprendizagem de relações arbitrárias e de identidade de estímulos apresentados na mesma sessão experimental e a emergência de simetria, utilizando dois procedimentos. Um sujeito (M18) foi treinado em tarefa de Go/Nogo com tentativas mistas de relações arbitrárias e relações de identidade, com o mesmo conjunto de estímulos. O sujeito passou por dois treinos Go/No-go que não foram bem sucedidos em estabelecer controle condicional. Um outro sujeito (M27) foi treinado em uma tarefa de emparelhamento ao modelo com atraso zero com tentativas mistas de relações de identidade e arbitrárias, com mesmo conjunto de estímulos. Esse segundo procedimento buscou averiguar a necessidade do uso do procedimento Go/No-go para a obtenção da emergência de simetria. As sessões de treino eram compostas por oito tentativas de identidade (quatro relações) e oito tentativas de relações arbitrárias (duas relações), apresentadas em seqüência randômica. Todas as tentativas tinham três escolhas entre as comparações. Posteriormente, M27 foi submetido a três testes (todos com reforço programado para todas as tentativas). O treino de linha de base mista (identidade e arbitrária) ocorreu em 14 sessões. O primeiro teste foi de simetria, em uma sessão de oito tentativas para cada uma das quatro relações de identidade, duas arbitrárias e duas de teste, totalizando 64 tentativas, cujo critério de desempenho era acertar sete das oito tentativas de cada relação. M27 teve 2 erros em uma das relações de identidade e acertou todas as demais, inclusive as de simetria. Para averiguar se havia uma coerência do controle de estímulos, foi feito o segundo teste no qual as respostas de escolha entre as comparações não podiam mais ser condicionais ao modelo, uma vez que se utilizou um mesmo estímulo novo no lugar dos modelos para todas as tentativas, tanto de linha de base quanto de teste. M27 cometeu três erros ao todo. Esse resultado pode indicar que havia uma relação de controle, não prevista: como dois pares de estímulos se alternavam na função S- em todas as tentativas, M27 pode ter aprendido a rejeitar esses dois pares de estímulos independente do modelo apresentado. De modo a averiguar se de fato não havia controle por seleção de acordo com o modelo, foi feito um teste apenas com duas comparações com as mesmas outras configurações do primeiro teste. M27 errou seis das 32 tentativas de linha de base de identidade, seis das 16 arbitrárias e seis das 16 de simetria. Os acertos foram, portanto, acima da linha do acaso, o que confirma parcialmente a hipótese acima e pode indicar a presença de um controle misto condicional e discriminativo entre os estímulos de comparação.

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O presente estudo investigou a possibilidade de ensinar dois cães domésticos (Canis familiaris) a responderem adequadamente a duas classes de três estímulos (caixas contendo pedaço de alimento quando com função positiva) através de um procedimento de mudanças sucessivas de discriminação simples (MSDS). A coleta de dados foi realizada em uma sala na qual duas, quatro ou seis caixas de madeira eram dispostas lado a lado, em posições fixas. Inicialmente, os sujeitos responderam a dois estímulos por sessão (um positivo[S+] e outro negativo[S-]), até que quatro das seis caixas apareciam com ambas as funções. Na fase seguinte, as quatro caixas foram apresentadas juntas, de maneira que duas caixas de uma classe eram S+ e as outras duas S-. Foram realizadas mudanças de função até que os sujeitos alcançassem o critério de aprendizagem em 11 de 12 sessões. Em seguida os sujeitos foram expostos a uma sessão ao reforçamento de respostas nas duas caixas ainda não utilizadas e depois a um treino de discriminação simples com as seis caixas. Foi realizado um teste consistindo em uma sessão de mudança com quatro caixas, após a qual eram re-inseridas as duas caixas restantes na sala experimental. Com os resultados negativos obtidos nesse teste, foi realizado um treino de MSDS com as seis caixas, após o qual o teste foi refeito. Ambos os sujeitos responderam adequadamente a todas as tentativas. Outros cinco testes foram realizados com as demais caixas, no mesmo formato do primeiro teste. Um sujeito respondeu adequadamente a dois desses cinco testes e o outro a três deles. Discute-se os efeitos da ênfase na discriminação visual e o uso de posições fixas das caixas sobre o desempenho dos sujeitos.

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Pressupondo-se que o ensino de repertórios complexos começa com o ensino de seus pré-requisitos, investigou-se relações de controle entre estímulos no ensino de discriminações condicionais por identidade, usando-se o procedimento de pareamento ao modelo por identidade (PMI) com atraso zero, entre fotos de itens familiares, com aumento progressivo do número de escolhas simultâneas, a dois macacos-prego adultos, Eva e Cotoh. Com Eva, primeiramente treinou-se o PMI com 2 relações de identidade e 2 comparações simultâneas na tela, depois 4 relações de identidade e ainda 2 comparações e, por último, 4 relações de identidade com 4 comparações, à medida que o critério de acertos na sessão era atingido. Com Cotoh, primeiramente foi realizado o PMI com 4 relações e 4 comparações na tela, segundo 8 relações e 8 comparações e, terceiro 16 relações e 16 comparações, e foram realizados testes para verificação de Identidade Generalizada. Os dois sujeitos aprenderam o repertório de escolha por identidade. Além da generalização da identidade, o macho demonstrou indícios de formação de categoria entre os estímulos não treinados, no segundo teste. A manipulação da complexidade da tarefa com base na análise do desempenho, o uso de estímulos familiares e o aumento gradativo de relações de identidade e comparações na tela parece ter favorecido o aprendizado.

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O presente estudo procurou investigar a formação de classes funcionais de estímulos em bebês (crianças com menos de 3 anos de idade) por meio do treino de sucessivas reversões de discriminação simples (SRDS). Foram utilizadas quatro caixas como estímulos discriminativos, divididas em dois subconjuntos: A1/B1 e A2/B2. O treino ocorreu em duas fases. Na Fase 1 o treino de SRDS envolveu a apresentação de duas caixas por sessão até que as quatro caixas funcionaram uma vez como estímulo positivo (S+) e outra como estímulo negativo (S-). Na Fase 2 as quatro caixas foram apresentadas simultaneamente na sessão, sendo que duas caixas funcionavam inicialmente como S+ e duas como S-. Respostas nas caixas designadas como S+ na sessão eram consequenciadas por encontrar brinquedos dentro delas. As reversões nas funções dos estímulos eram realizadas até que o participante respondesse corretamente a partir das primeiras tentativas de uma sessão. Os três participantes aprenderam a tarefa de SRDS com dois estímulos. O treino com as quatro caixas (Fase 2) ocorreu sem que nenhum dos três participantes atingisse o critério de aprendizagem para a realização do teste de formação de classes funcionais de estímulos. Discutem-se as variáveis que favorecem a manutenção de bebês no ambiente experimental e aquelas variáveis que podem facilitar e/ou dificultar a aprendizagem de uma tarefa.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Investigando os efeitos de perguntas e de histórias de reforço contínuo sobre o seguir regra, nove estudantes universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo; a tarefa era apontar cada um dos três estímulos de comparação, em seqüência, na presença de um estímulo contextual. As contingências na Sessão 1 eram alteradas na Sessão 2, restabelecidas na Sessão 3 e mantidas inalteradas na Sessão 4, iniciada com a regra discrepante. Na Condição 1, não eram feitas perguntas e nas Condições 2 e 3, eram feitas perguntas. As perguntas da Condição 2 eram mais gerais do que as da 3. Apenas cinco participantes (dois da Condição 2 e os três da 3) aprenderam a tarefa e apresentaram desempenhos sensíveis às mudanças nas contingências. Destes, quatro deixaram de seguir a regra na Sessão 4. Os resultados têm implicações para o esclarecimento do papel do ambiente verbal na determinação do comportamento não-verbal.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)