929 resultados para PALM TREE PEROXIDASE
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Enzimas Peroxidases são heme-proteínas encontradas nos diferentes organismos vivos, especialmente vegetais, apresentam importante papel fisiológico/bioquímico como proteção contra microorganismos invasores. A soja, um dos mais importantes produtos para o agronegócio brasileiro apresenta na casca de suas sementes (subproduto) alta atividade de peroxidase, denominada soybean peroxidase,com potencial de utilização em métodos analíticos clínicos. A proposta do trabalho foi aplicar o planejamento fatorial para otimização das condições extração da enzima, definição das condições ótimas de atividade (pH e temperatura), utilizando metodologia de superfície de resposta. Os dados obtidos com clara definição foram: i) extração em pó cetonico, ii) meio reacional: pH 3,3, volume da amostra contendo a enzima 330 µL - 340 µL, peróxido de hidrogênio 4,2 mmol.L-1 150 µL, tempo de reação 20 segundos, temperatura 50º C, substrato guaiacol 30mmol.L-1 300 µL, e 0,1 mol.L-1 de NaCl. O uso da dessa metodologia para definição das condições de extração e estudos cinético-enzimáticos da peroxidase de soja foram eficientes e mais precisos, comparado a metodologia de variações/repetições (tentativa e erro).
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.
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A influência de estresse induzido por cloreto de sódio (75 e 150 mM) sobre o conteúdo de carboidratos solúveis e atividade da peroxidase, foi estudada em plântulas de mandioca cultivadas in vitro. Os resultados mostraram que a atividade da peroxidase diminuiu gradualmente durante o crescimento de plântulas em todos os tratamentos. O conteúdo de açúcares redutores foi menor em plântulas submetidas a 75 mM de NaCl, nas fases mais adiantadas do desenvolvimento, em comparação com a dose mais elevada do sal (150 mM de NaCl) ou sua omissão. Os resultados obtidos indicaram que o NaCl alterou o metabolismo de carboidratos, atividade da peroxidase e o crescimento de plântulas cultivadas in vitro.
POLIAMINAS E ATIVIDADE da PEROXIDASE em FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CULTIVADO SOB ESTRESSE SALINO
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O teor de poliaminas (putrescina, espermidina e espermina) e a atividade enzimática da peroxidase (EC 1.11.1.7) foram determinados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv Carioquinha, após terem sido submetidas a estresse salino (50 e 100 mM de NaCl). Foram observadas alterações nos teores das poliaminas, principalmente putrescina, que aumentou com o tempo e a concentração de NaCl. Também ocorreu aumento na atividade da peroxidase em ambas concentrações de NaCl utilizadas. Os resultados mostraram alterações no metabolismo de poliaminas e peroxidases nas plantas de feijão cultivadas em meio salino.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Resultados de pesquisa envolvendo aspectos fisiológicos da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), fruteira nativa da América Tropical, são escassos. Procurando completar essa lacuna, um experimento sob deficiência hídrica foi conduzido em casa de vegetação, durante um período de 13 dias, utilizando plantas de 12 meses de idade. O objetivo principal foi avaliar as respostas da pupunheira à deficiência hídrica. As variáveis observadas foram: taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática e potencial de água das folhas. As coletas dos dados foram realizadas diariamente em laboratório e sob fluxo de 1200 mim-2 s-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se decréscimo no potencial de água da folha e nas trocas gasosas quando a irrigação foi interrompida por mais de seis dias. Valores mínimos foram obtidos no décimo dia, com redução de 92% da fotossíntese líquida, 87% da condutância estomática e 70% da transpiração. O menor potencial de água nas folhas (-1,9 MPa) foi também observado nesse período. Houve recuperação total de todas as variáveis dois dias após reirrigação, com exceção da condutância estomática. A diminuição da condutância estomática e a queda mais rápida da taxa de transpiração que a queda na fotossíntese, indicam a existência de mecanismos de aclimatação em pupunheira, no sentido de diminuir as perdas de água, quando sob condição de estresse hídrico moderado.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In an area of tropical seasonal semideciduous forest, the soil characteristics, floristic composition, physiognomic structure, and the distribution of three regeneration and three dispersal guilds were studied for four stands within the forest that had documented histories of varying degrees of human disturbance. The aim was to study forest regeneration in areas of preserved forest and secondary forest, with parts of both types of forest experiencing either 'intensive' or 'occasional' cattle trampling. The study was carried out in the Sebastiao Aleixo da Silva Ecological Station, Bauru, São Paulo State, Brazil. Two stands were called 'secondary' because they corresponded to forest tracts that were felled and occupied by crops and pastures in the past and then abandoned to forest regeneration ca. 40 years before this study. The other two stands, called 'preserved', corresponded to areas of the fragment where the forest has been maintained with only minor human impacts. The arboreal component of the tree community (diameter at breast height or dbh greater than or equal to 5 cm) was sampled in 20 plots of 40 m x 40 m, and the subarboreal component (diameter at the base of the stem or dbs < 5 cm and height greater than or equal to 0.5 m) in subplots of 40 m x 2 m. Physiognomic features, such as canopy height and density of climbing plants, were registered all over a 5 m x 5 m gridline laid on the sample plots. Soil bulk samples were collected for chemical and textural analyses. Most detected differences contrasted the secondary to the preserved forest stands. The soils of the secondary stands showed higher proportions of sand and lower levels of mineral nutrients and organic matter than those of the preserved stands, probably due to higher losses by leaching and erosion. Compared to the secondary stands, the preserved ones had higher proportions of tall trees, higher mean canopy height, lower species diversity, higher abundance of autochorous and shade-tolerant climax species, and lower abundance of pioneer and light-demanding climax species. Despite the high proportion of species shared by the preserved and secondary stands (108 out of 139), they differed consistently in terms of density of the most abundant species. on the other hand, the secondary and preserved stands held similar values for tree density and basal area, suggesting that 40 years were enough to restore these features. Effects of cattle trampling on the vegetation were detected for the frequency of trees of anemochorous and zoochorous species, which were higher in the stands under occasional and intensive cattle trampling, respectively. The density of thin climbers was lower in the stands with intensive trampling. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The establishment of plants depends crucially on where seeds are deposited in the environment. Some authors suggest that in forest understory seed predation is lower than in gaps, and higher than at the forest edge. However, most studies have been carried out in large forest patches and very little is known about the effects of microhabitat conditions on seed predation in forest fragments. We evaluated the effects of three microhabitats (gaps, forest edge, and understory) on seed predation of two palm species (Euterpe edulis and Syagrus romanzoffiana) in two semi-deciduous forest fragments (230 and 2100 hat in southeast Brazil. Our objective was to test two hypotheses: (1) Low rodent abundance in small fragments as a result of meso-predator action levels leads to lower seed predation in small fragments. (2) Most mammal species in small fragments are generalists with respect to diet and habitat, so that seed predation is similar in different microhabitats (gaps, forest edge and understory) in the small fragment, but not in the larger one. The study community of small fragments is usually composed of generalist species (in diet and habitat aspects), so we expected the same rate of seed predation among microhabitats (gaps, forest edge and understory) in the tested smaller fragment. The experiment was carried out in the dry season (for E. edulis) and in the wet season (for S. romanzoffiana) in 1999. We conclude that post-dispersal seed predation in forest fragments can be directly connected with mammal communities, reflecting their historical and ecological aspects. (C) 2004 Elsevier SAS. All rights reserved.
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The evidentiary basis of the currently accepted classification of living amphibians is discussed and shown not to warrant the degree of authority conferred on it by use and tradition. A new taxonomy of living amphibians is proposed to correct the deficiencies of the old one. This new taxonomy is based on the largest phylogenetic analysis of living Amphibia so far accomplished. We combined the comparative anatomical character evidence of Haas (2003) with DNA sequences from the mitochondrial transcription unit HI (12S and 16S ribosomal RNA and tRNA(Valine) genes, 2,400 bp of mitochondrial sequences) and the nuclear genes histone H3, rhodopsin, tyrosinase, and seven in absentia, and the large ribosomal subunit 28S (approximate to 2,300 bp of nuclear sequences; ca. 1.8 million base pairs; x ($) over bar = 3.7 kb/terminal). The dataset includes 532 terminals sampled from 522 species representative of the global diversity of amphibians as well as seven of the closest living relatives of amphibians for outgroup comparisons.