997 resultados para Pólipos do colo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar o processo de crescimento do Eucalyptus grandis quando submetido à irregularização do terreno. Baseando-se na "Ótica da Teoria do Caos" e partindo-se da hipótese de que as áreas reflorestadas por E. grandis são consideravelmente sensíveis às condições iniciais de preparação do solo, aplicou-se a técnica das rugosidades (variações do relevo alternando superfícies côncavas e convexas) para desencadear ao longo do tempo propriedades emergentes que aceleram o processo de crescimento vegetal. A área de estudo localiza-se na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí, em Brusque, SC. Esta foi dividida em quatro parcelas menores: duas com tratamentos irregulares (IR-A e IR-B) e outras duas com tratamentos regulares (R-A e R-B). Os tratamentos irregulares consistiram na abertura de cavas, utilizando-se uma retroescavadeira hidráulica, intercaladas com 1 m de largura, 4 a 5 m de comprimento e 0,5 m de profundidade. Nos tratamentos regulares foi adotado o cultivo mínimo do solo, onde o preparo do solo ficou restrito às linhas ou covas de plantio. Na análise do desenvolvimento de E. grandis (altura, diâmetro do colo e na altura do peito - DAP) verificou-se diferenças estatísticas entre as técnicas de preparação do solo, sendo os maiores valores nos tratamentos irregulares. Nas parcelas irregulares (IR-A e IR-B) foram encontrados os maiores valores médios de altura (5,29 m e 5,46 m), diâmetro do colo (45,65 mm e 45,4 mm) e DAP (4,44 cm e 4,79 cm), respectivamente. Pressupõe-se que as rugosidades funcionaram efetivamente como componentes auxiliares na internalização da matéria, retendo água, sedimentos e nutrientes, fato que deve ter potencializado e acelerado o crescimento do E. grandis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo avaliar a influência de diferentes padrões de miniestacas no enraizamento e produção de mudas do híbrido do Eucalyptus grandis Hill x E. urophylla S.T. Black no verão e no inverno. Experimentos com cinco clones e 12 diferentes padrões de miniestacas foram conduzidos em duas épocas do ano (verão e inverno). A sobrevivência e enraizamento das miniestacas foram avaliados na saída da casa de vegetação e na saída da casa de sombra e, a pleno sol, a sobrevivência, a altura, o diâmetro do colo, o peso de massa seca da parte aérea e o da raiz. Os resultados indicaram que a manutenção das folhas é importante para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus grandis x E. urophylla, e as folhas basais obtiveram maiores valores de enraizamento. Mudas produzidas no verão, utilizando miniestacas de 10 cm de tamanho, tiveram maior crescimento. A metodologia de não redução das folhas mostrou-se procedimento adequado para produção de mudas nas duas épocas do ano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo de produção de mudas florestais com potencial madeireiro adquire grande importância diante da necessidade de reposição dessas espécies devido à forte exploração comercial, recomposição de vegetação em áreas degradadas e utilização ornamental. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial de mudas de três espécies florestais nativas, mulateiro (Calycophyllum spruceanum Benth.), amarelão (Aspidosperma parvifolium A.DC.) e freijó [Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Cham.] em diferentes substratos à base de resíduos agroflorestais. Os substratos testados foram Terra - Testemunha (T), Resíduo de Açaí Peneirado (RAP), (T)+(RAP) (1:1 v/v) e Casca de Amendoim Triturada (CAT) + Casca de Castanha Triturada (CCT) + Terra (T) (1:1:1 v/v/v) em delineamento inteiramente casualizado no arranjo fatorial 3x4 (três espécies x quatro substratos) resultando em 12 tratamentos, com cinco repetições de duas plântulas, totalizando em 120 unidades amostrais, sendo o crescimento das mudas observado por um período de 120 dias. Os parâmetros utilizados para avaliação do crescimento foram altura da parte aérea, diâmetro do colo, massa seca da parte aérea, das raízes e total. Dentre os substratos estudados, a composição CAT+CCT+T mostrou-se adequado para o cultivo do amarelão, freijó e mulateiro, no entanto, as mudas do último desenvolveram-se melhor no substrato terra.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A produção de mudas florestais, seja com finalidade econômica ou conservacionista, depende de conhecimentos relacionados ao crescimento e desenvolvimento vegetal. O estudo de uma planta em diferentes condições ambientais permite definir e aprimorar formas de cultivos mais adequadas. No trabalho, objetivou-se avaliar o crescimento de mudas de Dalbergia nigra (jacarandá caviúna) e Chorisia speciosa (paineira) cultivadas em casas de vegetação sob diferentes níveis de sombreamento, com o intuito de determinar o sombreamento mais adequado ao crescimento e relacionar suas respostas ao contexto ecológico. As sementes das espécies foram germinadas e cultivadas em casas de vegetação nas condições de 0, 22, 50, 70, 84 e 91 % de sombreamento. As variáveis analisadas foram altura de plantas, diâmetro do colo, área foliar total e a relação altura/diâmetro, sendo coletados os dados aos 30, 60, 90 e 180 dias após a emergência. As mudas de jacarandá caviúna tiveram maior altura, diâmetro do colo e área foliar nos tratamentos com sombreamento intermediários (50%, 70% e 84% de sombra) e apresentou características de espécies tolerantes a sombra e de estágios mais avançados de sucessão, se aproximando de espécies secundárias tardias a clímax. Por outro lado, as mudas de paineira apresentaram melhor crescimento no tratamento sem sombra (0%) e nos tratamentos com sombreamentos leves (20 e 50%), com características de espécies heliófitas em etapas iniciais de sucessão e aproximando-se de plantas pioneiras a secundárias iniciais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou avaliar diferentes substratos na emergência e crescimento de mudas de Enterolobium contortisiliquum. Foram avaliadas composições a partir dos materiais vermiculita, moinha de carvão vegetal, subsolo, composto orgânico e serragem de madeira, totalizando 16 tratamentos. Durante 120 dias, avaliaram-se a emergência, o índice de velocidade e o tempo médio de emergência, a altura total da planta, o comprimento da raiz, o comprimento da parte aérea, o diâmetro do colo, o número de nódulos, a massa seca da raiz, a massa seca da parte aérea e o volume de raiz, além do índice de qualidade de Dickson. A maioria dos substratos apresentou resultados satisfatórios, destacando-se os tratamentos com 50% de vermiculita e 50% de composto orgânico e o tratamento com 33% de vermiculita, 33% de moinha de carvão vegetal e 33% de composto orgânico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do uso de lodo de esgoto como componente do substrato para produção de mudas de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Para tanto, foram testadas as seguintes proporções de lodo de esgoto/casca de arroz carbonizada, em tubetes com 50 cm³: 80/20, 70/30, 60/40, 50/50 e 40/60, as quais foram comparadas ao substrato comercial comumente usado em viveiro florestal. Foram avaliados a altura de planta, o diâmetro de colo e o acúmulo de matéria seca de parte aérea e raiz, bem como se procedeu à análise química do tecido vegetal de parte aérea e raiz. As mudas de Schinus terebinthifolius desenvolvidas em substrato com 40, 50 e 60% de lodo de esgoto apresentaram crescimento inferior ao da testemunha, entretanto, considerando os parâmetros relação altura da planta/diâmetro do colo, produção de matéria seca de parte aérea e raiz e aspectos nutricionais, que atestam a qualidade da muda, os resultados foram satisfatórios. Portanto, conclui-se que o uso do resíduo lodo de esgoto na composição de substratos para a produção de mudas de espécies florestais é uma alternativa promissora.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Universidade Federal de Minas Gerais, com o objetivo de avaliar o crescimento inicial, a eficiência de uso do P e frações de fósforo em três espécies florestais submetidas a quatro níveis de P. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3 x 4) com três repetições. Mudas de gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium Schott) e barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville), espécies nativas do Cerrado, e acácia-australiana (Acacia mangium Willd.), espécie exótica, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo adubado com 0, 150, 300 e 600 mg dm-3 de P.Aos 240 dias após a emergência, as plantas foram avaliadas quanto a altura, diâmetro do colo, produção de matéria seca, fósforo total solúvel em ácido e frações de P. As diferentes doses de fósforo influenciaram o crescimento inicial, a absorção e os teores totais e das frações de P, nas três espécies. A espécie acácia-australiana apresentou maior crescimento em relação às espécies nativas nas maiores doses de P. As espécies do Cerrado, por sua vez, apresentaram maior investimento em raízes e maior armazenamento de fósforo em formas inorgânicas, com destaque para o barbatimão. A relação P inorgânico:P orgânico mostrou-se adequada para a avaliação do status nutricional de P de espécies florestais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermediárias) de miniestacas e microestacas de quatro clones híbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliações quanto ao percentual de sobrevivência, raízes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, diâmetro do colo e massa seca da parte aérea e da raiz. Aos 90 dias de idade, pôde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores às intermediárias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relação ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagação vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produção de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A cultura da nogueira-pecã tem grande importância para a economia de vários municípios do Sul do Brasil. Entretanto, problemas como baixa porcentagem de germinação das sementes e irregularidade na emergência das plântulas trazem dificuldades no processo de propagação, decorrentes da influência do fenômeno da dormência. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes técnicas de superação da dormência de sementes de nogueira-pecã e o posterior desenvolvimento das plântulas. Para tanto, foram testados quatro diferentes métodos de superação de dormência, em que, nos tratamentos testemunhas, as sementes permaneceram em ambiente protegido sem qualquer tratamento; no método com escarificação, as sementes foram lixadas na parte apical no momento da semeadura e na estratificação, acomodadas em caixas com areia úmida e mantidas na temperatura de 4 ºC. Também foi testada a combinação escarificação e estratificação, simultaneamente. Os tratamentos foram compostos por 10 repetições de três sementes cada. Após cada período (30, 60 e 90 dias), as sementes foram semeadas em bandeja contendo substrato Mecplant® e mantidas a 25 ºC ± 2 ºC, sob fotoperíodo de 12 h. Avaliaram-se a altura da parte aérea, o diâmetro do colo, o número de folhas, a emergência total, o índice de velocidade de emergência, a biomassa seca, a área foliar e o comprimento da raiz pivotante. O melhor desenvolvimento de plântulas de nogueira-pecã, bem como sua emergência, foi observado no tratamento com estratificação por 90 dias e, quando combinadas escarificação mais estratificação, por 90 dias.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Cerca de 4% a 15% dos tumores colorretais são hereditários e divididos em dois grupos: polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC). Ambas são doenças autossômicas dominantes, com transmissão vertical, geração após geração, sem preferência por sexo. A FAP tem penetrância praticamente completa, caracterizada por mais de cem pólipos adenomatosos no intestino grosso, que aparecem em geral após a puberdade e se transformam em câncer em todos os casos não tratados, levando o paciente ao óbito em tomo dos 45 anos de idade. Manifestações extracolônicas são comuns, tais como: pólipos em estômago e duodeno, sarcomas abdominais, pigmentação de retina, osteomas, entre outras. A FAP é causada por mutação no gene APC, que está localizado no cromossomo 5q. Seu tratamento é basicamente cirúrgico, com retirada do intestino grosso, podendo-se preservar o reto, se este não apresentar muitos pólipos. O HNPCC tem penetrância em torno de 80% e não apresenta os pólipos benignos como na FAP, que permitem identificar pacientes com o fenótipo da doença. Geralmente, o diagnóstico da lesão colônica é realizado já na fase maligna, em torno dos 45 anos de idade, com preferência para o lado direito do cólon. Pode haver associação com tumores de endométrio na mulher, estômago, pâncreas, entre outros. É causada por mutação em genes de reparo do DNA (hMSH2, hMLH1, hPMS1, hPMS2, hMSH6/GTBP). A colectomia total deve ser realizada em pacientes com câncer de cólon e HNPCC. Se o tumor estiver localizado no reto, a proctocolectomia total pode ser uma opção. Em indivíduos portadores do defeito genético predisponente ao HNPCC, porém, assintomáticos, a indicação de cirurgias profiláticas é controversa. Atualmente, podem-se identificar indivíduos portadores de defeito genético herdado tanto na FAP como no HNPCC. Esses testes baseiam-se no estudo direto dos genes responsáveis pela respectiva doença ou pela proteína produto dos mesmos. É de suma importância uma abordagem multidisciplinar de pacientes portadores de FAP ou HNPCC, pois existe uma preocupação ética muito grande na realização dos testes genéticos de predisposição, considerando suas conseqüências psicológicas e sociais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O reservatório ileal pélvico tem sido a melhor opção cirúrgica para a retocolite ulcerativa (RCU) e polipose adenomatosa familiar (PAF). Desde 1983 esta técnica vem sendo empregada, e o objetivo deste trabalho é apresentar revisão desta casuística, analisando seus resultados e seus pontos controversos. Setenta e três pacientes, com média de idade de 34,6 (13-63) anos e com predomínio do sexo feminino (42 pacientes, 56,7%) se submeteram ao procedimento para tratamento de RCU (46 pacientes - 63,0%) e PAF(27 - 37,0%). Foram utilizadas as seguintes variantes técnicas: em S, de grande tamanho e ramo eferente longo (oito); em S pequeno e ramo eferente reduzido (22); em "dupla câmara" (20); em J (23). Todos os procedimentos foram seguidos da construção de ileostomia de proteção. De 1993 em diante, todos os pacientes tiveram a arcada do colo direito preservada. Setenta pacientes têm pelo menos um ano de pós-operatório e 61 têm dois anos ou mais com média de 7,01 (1-16) anos. Foram consideradas complicações precoces aquelas que ocorreram até o 30º dia de pós- operatório e tardias, após esse tempo. Resultados funcionais foram analisados após um ano do fechamento da ileostomia. Ocorreram 35 complicações precoces em 22 pacientes e 39 complicações tardias em 35 pacientes. Vinte e cinco pacientes não apresentaram complicações. As principais complicações foram: obstrução intestinal (19,1 %), fistulizações cutâneas, com vagina ou trato urinário (10,9%), isquemia de reservatório (parcial ou total), (9,5%), e ileíte do reservatório (pouchitis) (6,8%). Nove pacientes (12,3%) têm ileostomia funcionante, sendo que sete pacientes têm ainda o reservatório mantido no lugar e dois tiveram-no ressecado. A mortalidade diretamente relacionada ao procedimento foi em dois pacientes, mas outros quatro pacientes evoluíram tardiamente ao óbito, por causas como desnutrição crônica e tumor de cerebelo. Em conclusão, apesar da morbidade e da existência ainda de questões controversas, as perspectivas tardias têm sido animadoras e têm estimulado a indicação deste tipo de procedimento.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A anastomose com sutura é método consagrado, apresentando desvantagens teóricas representadas pelo trauma tecidual, edema e alteração da microcirculação. Além disso, o fio de sutura, sendo corpo estranho, determina reação inflamatória, propiciando a aderência e a proliferação de bactérias, assim como de células neoplásicas que seriam evitadas ao se usar método de anastomose sem sutura. A procura por método de anastomose em que não se utilizasse fio de sutura vem sendo realizada desde o início deste século. Com o advento das novas aquisições tecnológicas foi desenvolvido método de anastomose sem sutura através do anel biofragmentável. Esse anel sofre desintegração por hidrólise, sendo eliminado com a evacuação, não permanecendo corpo estranho na anastomose. Esse instrumento permite a realização de anastomose sem sutura, por meio da compressão das paredes intestinais justapostas. O objetivo desse estudo prospectivo e casualizado, foi o de comparar os resultados clínicos e endoscópicos de anastomoses colocólicas, eletivas e de baixo risco, realizadas com anel biofragmentável e com fio de sutura não absorvível. CASUÍSTICA E MÉTODOS: A casuística foi composta por 36 doentes, divididos em dois grupos de 18, que foram denominados Grupo I (anel biofragmentável ) e Grupo II (sutura com fio não absorvível ), constituídos de doentes comparáveis. RESULTADOS: Os parâmetros de avaliação do período intra-operatório, revelaram que a anastomose com anel biofragmentável despende menor tempo para sua realização. Não se detectou diferença estatisticamente significante entre os dois grupos com relação à incidência de complicações pós-operatórias, mortalidade e avaliação clínica ambulatorial. A incidência de deiscência anastomótica só ocorreu no Grupo I. A análise endoscópica da anastomose no período pós-operatório não demonstrou diferença quanto à perviedade, contratilidade, elasticidade e grau de epitelização. O Grupo II apresentou maior incidência de fio de sutura na anastomose em relação ao Grupo I sendo esta diferença estatística significante. CONCLUSÕES: O anel biofragmentável permite a realização de anastomose de colo mais rápida do que aquela realizada com fio de sutura. Este método de anastomose determinou, na análise global da complicações clínicas, resultados semelhantes ao uso de fio de sutura. O método de anastomose sem sutura apresentou o inconveniente de determinar maior incidência de deiscência anastomótica e como vantagem estabeleceu presença de corpo estranho na anastomose em menor porcentagem.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Identificar por imunoistoquímica eventuais micrometástases nos linfonodos regionais previamente considerados livres pelo exame histopatológico convencional e avaliar a influência do comprometimento destes linfonodos na sobrevivência dos doentes com carcinoma colorretal extirpado com intenção curativa. MÉTODO: Foram estudados 51 doentes portadores de carcinoma colorretal nos estádios A (13 casos) e B (38 casos), segundo a classificação de Dukes. Um total de 501 linfonodos previamente considerados livres pelo exame histopatológico convencional foi investigado por meio de técnica imunoistoquímica com anticorpos monoclonais anticitoqueratina AE1/AE3 para identificar células epiteliais. Cada bloco previamente fixado em formalina e embebido em parafina foi seccionado em três partes, obtendo-se de cada uma delas três cortes com espessura de 4 milimícron cada. RESULTADOS: Em seis doentes (11,7%) no estádio B de Dukes, células neoplásicas foram identificadas em sete linfonodos do mesocolo (1,4%) previamente considerados livres de neoplasia pelo exame histopatológico convencional. Em um enfermo, a micrometástase era representada por aglomerado celular, enquanto que nos outros cinco doentes as micrometástases eram constituídas por células isoladas. A sobrevivência dos enfermos com micrometástases linfonodais foi menor do que a dos doentes com linfonodos não comprometidos, porém sem atingir diferença significativa. CONCLUSÕES: O método imunoistoquímico pode ser empregado com sucesso na detecção de células neoplásicas em linfonodos previamente considerados livres pelo exame histopatológico convencional. O acometimento dos linfonodos regionais por micrometástases não influenciou a sobrevivência dos doentes com carcinoma colorretal extirpado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An isolated hepatic caudate lobectomy was performed in a fifty-seven-year-old white woman presenting a colo-rectal metastasis to hepatic segment I. The resection was performed under total liver vascular exclusion due to the proximity to hepatic veins. The patient presented an uneventful hospitalization being discharged on day seven.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Pretendemos neste estudo analisar 39 pacientes submetidos à duodenopancreatectomia. MÉTODO: No período de julho de 1998 a março de 2004, trinta e nove pacientes foram submetidos a duodenopancreatectomia no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Foram analisados os dados epidemiológicos, o quadro clínico, os métodos radiológicos, as indicações da operação e as complicações encontradas . RESULTADOS: Havia 22 pacientes do sexo masculino (56,4%) e 17 pacientes do sexo feminino (43,6%) com média de idade de 54,9 anos (variação de 21-82 anos). O exame radiológico mais utilizado foi a tomografia computadorizada. O diagnóstico histológico definitivo revelou adenocarcinoma periampolar em 35 pacientes (89,7%), pancreatite crônica (três pacientes - 7,7%) e adenocarcinoma colo-retal (um paciente - 2,6%). O adenocarcinoma periampolar mais freqüente foi o carcinoma ductal do pâncreas (27 pacientes - 69,2%), seguido por carcinoma de papila de Vater ( cinco pacientes - 12,8%), adenocarcinoma duodenal (dois pacientes - 5,1%) e carcinoma de via biliar distal (um paciente - 2,6%). As complicações pulmonares foram as mais freqüentes sendo encontradas em cinco pacientes (12,8%), a sepse peritoneal em quatro pacientes (10,2%), fístula pancreática em três pacientes (7,6%) e a hemorragia0 intra-abdominal em três pacientes (7,6%). A mortalidade intra-hospitalar em 30 dias foi 10,2 % (quatro pacientes). CONCLUSÃO: A duodenopancreatectomia ainda está associada a morbidade considerável. Entretanto com uma seleção adequada destes pacientes este procedimento pode ser realizado de forma segura com melhores resultados.