868 resultados para Nutritional status assessment


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O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado nutricional materno. Sabe-se que, desde a infância, as pessoas portadoras da doença falciforme apresentam crescimento deficiente. Pouco se conhece sobre a evolução do estado nutricional materno na anemia falciforme. O objetivo foi analisar o estado nutricional de gestantes portadoras de anemia falciforme, avaliando o ganho de peso, o consumo dietético materno e os resultados adversos maternos e perinatais. Métodos: Foram avaliadas 26 gestantes portadoras de anemia falciforme SS e 23 SC, a partir do início do pré-natal especializado até o puerpério. Como grupo controle foram utilizadas 63 gestantes, sem comorbidades. O estado nutricional das gestantes foi avaliado de acordo com índice de massa corporal, pré-gestacional e ao final da gravidez, bem como analisado o ganho de peso materno. O consumo dietético foi analisado utilizando-se questionário de frequência alimentar, em cada trimestre, caracterizando-se o valor energético total e a ingestão de macronutrientes e micronutrientes. As complicações maternas e perinatais foram investigadas. O nível de significância foi 0,05 (alfa=5%). Resultados: O IMC pré-gestacional foi significativamente menor no grupo SS (mediana 20,3 kg/m2) quando comparado com os grupos SC (22,7 kg/m2, p < 0,05) e controle (23,2 kg/m2, p < 0,05). O baixo peso pré-gestacional (IMC < 18,5 kg/m2) foi significativamente mais frequente no grupo SS (15,4%) quando comparado aos grupos SC (4,4%) e controle (1,6%, p=0,009). Ao final da gestação, o grupo SS apresentou menor IMC (mediana 23,1 kg/m2) quando comparado com o grupo SC (26,1 kg/m2, p < 0,05) e controle (28,5 kg/m2, p < 0,05). O ganho ponderal na gestação foi menor no grupo SS (mediana 8,0 kg) quando comparado com o grupo SC (11,9 kg, p < 0,05) e Controle (13,7 kg, p < 0,05). Na análise do consumo dietético no 2º trimestre, constatou-se que os grupos SS e SC apresentaram menor consumo de proteínas (medianas, 73 g/d e 69 g/d) quando comparados aos controles (96 g/d, p < 0,05); e o consumo de cálcio foi menor no grupo SS comparado ao controle (mediana, 410 vs. 748 g/d, p<0,05). No 3º trimestre, houve menor consumo de proteínas pelo grupo SS quando comparado com os controles (mediana, 68 g/d vs. 93 g/d, p < 0,05); o consumo de vitamina A foi menor no grupo SS quando comparado aos controles (mediana, 447 vs. 940 mcg/d, p < 0,05); o consumo de vitamina E foi menor no grupo SS (mediana, 6 mg/d) quando comparado aos grupos SC (10 mg/d) e controle (7 mg/d, p < 0,05). As complicações maternas mais frequentes foram: crise álgica, 58% no grupo SS e 44% no SC (p=NS); infecção urinária, 31% no SS e 17% no SC (p=NS); e infecção pulmonar, 35% no SS e 9% no SC (p=NS). Houve diferença significativa no diagnóstico de sofrimento fetal: SS (36%), SC (14%) e controle (13%, p=0,032). Resultados perinatais adversos foram mais frequentes nos grupos SS e SC quando comparados aos controles. Conclusões: O estado nutricional das gestantes portadoras de doença falciforme SS caracterizou-se pela desnutrição materna, com baixo ganho ponderal na gestação. O consumo dietético de macronutrientes demonstrou ingestão inadequada de proteínas nos 2º e 3º trimestres. As complicações maternas e resultados perinatais adversos foram eventos frequentes nas gestantes portadoras de doença falciforme

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A universidade é um local de aprendizagem no qual conhecimento acadêmico, social e cultural permeia a relação entre os estudantes, onde estes terão a oportunidade de vivenciar diferentes situações durante o curso. A maior preocupação é como esta experiência influenciará o estado nutricional com a possível mudança dos hábitos cotidianos, como abuso de bebidas alcoólicas, uso irrestrito de suplementos vitamínicos e alimentares e a alimentação inadequada. O consumo alimentar de universitários foi o foco desta pesquisa que teve como objetivo geral identificar as principais mudanças do consumo de alimentos/ bebidas e estilos de vida por meio de estudo de coorte, envolvendo estudantes ingressantes nos cursos de graduação da Escola Superior de Agricultura \"Luiz de Queiroz\" - ESALQ/USP, e como objetivos específicos desenvolver, validar e aplicar um instrumento com a finalidade de identificar medidas comportamentais relacionadas aos hábitos de consumo alimentar, atividade física, situação socioeconômica e relacionar as informações obtidas ao estado nutricional do estudante; descrever o consumo dentro e fora do domicílio. Participaram da pesquisa estudantes com idade entre 18 e 30 anos. Um questionário foi aplicado juntamente com a avaliação antropométrica para mensuração do peso, altura e classificação do estado nutricional por meio do Índice de Massa Corporal (IMC). Este protocolo foi repetido após 8 meses de curso para que fosse identificada a situação do estado nutricional de cada indivíduo relacionada às mudanças do comportamento alimentar. Os dados coletados foram armazenados em base de dados no Microsoft Excel, sendo analisados por meio do Statistical Analysis System. Os dados quantitativos foram expressos em média e desvio-padrão (DP) com cálculos de intervalos de confiança de 95%. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparar a distribuição da prevalência de sobrepeso e obesidade quanto à variável sexo, associando-se ao IMC. Foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse de Pearson para verificação de concordância entre peso e altura aferidos e referidos. Foi realizada análise de regressão múltipla para identificação da mudança de consumo entre as fases, assim como para peso corporal. Utilizou-se o nível de significância de 5%. Observaram-se entre as duas fases quantidades preocupantes de nutrientes ingeridos aquém ou além dos limites preconizados para ambos os sexos; destaque para o elevado consumo de sódio, e insatisfatório de carotenóides. No caso dos carotenóides, houve crescimento significativo da contribuição da categoria 3 para as alunas. O consumo de cafeína na segunda fase foi maior, predominando o fornecimento pelos alimentos ultraprocessados. De forma geral houve aumento do consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Observou-se aumento (significativo a 5%) no consumo de lipídios. Constatou-se diminuição na prática de exercícios físicos e aumento na ingestão de bebidas alcoólicas, e destas com energéticos e no tabagismo. Concluiu-se que o ingresso na universidade contribui para a mudança nos hábitos alimentares e estilos de vida de maneira negativa, sendo necessária intervenção adequada visando a promoção da saúde dos estudantes.

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O aumento das doses de potássio (K) para atender a demanda nutricional desse nutriente em cafezais produtivos induz a deficiência de Mg. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de compreender como a classe de solo interfere na interação entre esses nutrientes (K e Mg), de maneira que a aplicação de alta dose de K não afete a nutrição da planta em relação ao Mg. Dois experimentos foram conduzidos em duas classes de solo: Latossolo, com textura muito argilosa, em Machado-MG, e Argissolo, com textura media sobre argilosa, em Monte Santo de Minas-MG. Adotou-se delineamento fatorial com três doses de K (110, 260 e 390 kg ha-1 K2O) x cinco doses de Mg (0, 81, 162, 324 e 405 kg ha-1 MgO), com três repetições. No Argissolo, a lixiviação de K impediu a redução da concentração foliar de Mg, independentemente da dose de K. No Latossolo, a concentração de Mg foliar variou com a dose de K, e apresentou ajuste quadrático. A concentração foliar de Mg aumentou linearmente com a dose desse nutriente, independentemente da classe de solo e da dose de K.

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Se analizaron las prevalencias de exceso de peso, según índice de masa corporal (IMC), en adultos y su asociación con algunas variables demográficas, socioeconómicas e índice de democracia. Se realizó un diseño ecológico que consideró un total de 105 países, con datos de IMC de 2000 a 2006. Las demás variables se obtuvieron en correspondencia con el año del dato de estado nutricional, o su referente más cercano. Se utilizaron los puntos de corte de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para IMC. Se calcularon correlaciones de Spearman y modelos de regresión múltiple. El sobrepeso y la obesidad se correlacionaron en ambos sexos con la disponibilidad energética y con el Índice de Desarrollo Humano (IDH) y sus variables constitutivas. En cuanto a las variables relacionadas con democracia, la correlación fue inversa y más fuerte con el nivel ponderal de los hombres. En conclusión, indicadores de condiciones de vida más favorables en los países se asociaron de forma directa con mayores prevalencias de exceso de peso poblacional, con comportamientos diferentes en función del género.

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A lo largo del siglo XX, la población española fue consolidando su proceso de transición nutricional y alimentaria. En la etapa pre-transicional, se produjo un renovado interés por las deficiencias que mostraba la alimentación de los niños y se apostó por la educación alimentaria-nutricional para superarlas. El objetivo del trabajo es analizar el estado nutricional, a través de la talla como parámetro antropométrico, que mostraba la población escolar del ámbito rural español, entre las décadas de 1950 y 1970, su evolución y las diferencias que existían entre regiones. Los resultados ponen de manifiesto que al inicio de la década de 1960 se apreciaban dos patrones: un primer grupo donde la estatura de los niños de la costa cantábrica, zona de Levante, Cataluña y Baleares, mostraba niveles similares a los de niños bien alimentados; y un segundo grupo donde las tallas eran inferiores, en el que se encontraban las regiones de Andalucía, Extremadura y Galicia. Entre 1954 y 1977, las tallas de los niños bien alimentados mostraron un incremento que fue especialmente intenso entre 1954 y la primera mitad de la década de 1960. En el caso de los niños y niñas que acudían a las escuelas nacionales del ámbito rural, también se produjo un significativo incremento en la talla, además de corregirse las diferencias regionales que existían al principio de los años sesenta. En todos aquellos avances habrían influido tanto el complemento alimenticio, como las actividades de educación alimentación y nutrición que se llevaron a cabo en el marco del Programa EDALNU.

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Objetivo: determinar la ingesta de macronutrientes adecuada para mejorar el estado nutricional de las mujeres atletas y su rendimiento deportivo. Métodos: se realizó una búsqueda en cuatro bases de datos: EBSCO, Proquest, Pubmed y OvidSP, empleando las palabras clave “protein intake” AND “athletes” y “endurance athletes” AND “nutrition”. Criterios de selección: artículos originales sobre el consumo de proteínas en atletas femeninas (Entre 2009 y 2014), en revistas científicas indexadas. Resultados: se identificaron 722 artículos, de los cuales solo el 1,4% fueron considerados como incluidos. El 100% eran ensayos clínicos finalizados y publicados en el extranjero, el 50% en EE. UU. El 20% eran estudios exclusivos de mujeres atletas y el 80% incluían hombres y mujeres en la muestra. En el 70% de los estudios las mujeres atletas presentaron déficits energéticos; en la ingesta proteica, el 70% cumplieron con las recomendaciones dietéticas; la ingesta de hidratos de carbono fue inadecuada en el 90% de los ensayos clínicos y, en el 50%, las mujeres presentaban una sobreingesta de grasas. Conclusiones: existe una deficiencia de información acerca de la nutrición en mujeres atletas en Europa y a nivel internacional. Las atletas femeninas consumen energía y macronutrientes en menor proporción que los atletas masculinos. No existe consenso en el rango de proteínas recomendado y se encuentran discrepancias en el consumo en función del tipo de ejercicio físico que se realice. Se recomienda llevar a cabo un acuerdo entre instituciones científicas de prestigio sobre la ingesta energética y de macronutrientes en el deporte, especialmente en la mujer.

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Objetivo: evaluar el efecto del té verde o sus sucedáneos en el estado nutricional de los sujetos que realizan ejercicio físico. Metodología: las palabras clave son: “green tea” AND “exercise”, en cuatro bases de datos documentales: Pubmed, EBSCOHOST, OvidSP y Proquest. Criterios de inclusión (enero de 2010 y diciembre de 2014): edad adulta de la muestra (18-65 años, OMS); consumo de una cantidad cuantificada de té verde o sucedáneos, junto con la realización de ejercicio físico medible en intensidad. Resultados: de 260 artículos, se incluyeron el 5%. En el 69% se trata de estudios con un entrenamiento diseñado, y en el 92% se ha incluido un test de ejercicio para valorar parámetros. El 77% oscilan entre 20-40 años; las muestras varían entre 9 y 36 individuos. El 69% son de larga duración. El GTE ha sido el sucedáneo más utilizado (38%). El 92% de los ensayos han obtenido algún tipo de mejora (en el 92% fue significativa). Conclusiones: se recomienda aumentar las investigaciones sobre la clasificación de los ejercicios. Las mejoras significativas en el estado nutricional de los sujetos por la ingesta del té verde o sucedáneos son: IMC, peso, IGC, MM, INM, OM y MR. El GTE ha sido el que mayores resultados satisfactorios ha proporcionado. No existe homogeneidad en los resultados significativos. Se necesitan realizar nuevos ensayos clínicos. Las diferencias entre los ensayos clínicos revisados reflejan que las mejoras encontradas en el estado nutricional de los sujetos que realizan actividad física deben ser avaladas con nuevas investigaciones. Esto ayudará a crear evidencia en este tipo de aspectos.

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Objetivo: identificar qué efecto provoca la nutrición enteral en el estado nutricional del cáncer. Método: se realizó una búsqueda con las palabras clave “Cancer” AND “Enteral Nutrition” AND “Supplementation” en cuatro bases de datos documentales: Pubmed, EBSCO, ProQuest y Web of Science. Criterios de inclusión: edad de la muestra, mayores de 18 años; el programa de intervención incluía dieta y empleo o no de suplementación nutricional; ensayos clínicos publicados entre enero de 2004 y diciembre de 2014, en revistas científicas indexadas. Resultados: se han analizado 660 artículos, de los cuales solo han sido incluidos un 2%. El 58% de los programas de intervención son aplicados fuera de España; el 84% de las intervenciones fueron llevadas a cabo en un ambiente hospitalario; el 58% de la muestra está formada por adultos mayores de 54 años; el 33% de las intervenciones fueron multidisciplinares y su duración oscila entre 1 y 4 años. Discusión: se han encontrado pocas intervenciones a nivel nacional y se diferencian en dos tipos: fórmula enteral polimérica exclusiva o mixta junto a inmunonutrición. Conclusión: la nutrición enteral frente a la parenteral y su introducción de forma precoz mejora el estado nutricional del paciente; las fórmulas poliméricas junto a la inmunonutrición ayudan a la reducción del tiempo de hospitalización; los parámetros analíticos se muestran como un patrón de medición a la hora de valorar la mejora en el estado nutricional de los pacientes con cáncer. Se recomienda aumentar la investigación en este campo, sobre todo en niños.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2016

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This systematic review discusses data on the dietary intake of preschool children living in the Mediterranean countries of the European Union, including the comparison with a Mediterranean-like diet and the association with nutritional status. Specifically, data from the multinational European Identification and Prevention on Dietary and life style induced health effects in children and infants (IDEFICS) study and national studies, such as the Estudo do Padrão Alimentar e de Crescimento Infantil (EPACI) study and Geração XXI cohort in Portugal, ALimentando la SAlud del MAñana (ALSALMA) study in Spain, Étude des Déterminants pré-et postnatals précoces du développement et de la santé de l'ENfant (EDEN) cohort in France, Nutrintake 636 study in Italy, and Growth, Exercise and Nutrition Epidemiological Study in preSchoolers (GENESIS) cohort in Greece, were analyzed. In the majority of countries, young children consumed fruit and vegetables quite frequently, but also consumed sugared beverages and snacks. High energy and high protein intakes mainly from dairy products were found in the majority of countries. The majority of children also consumed excessive sodium intake. Early high prevalence of overweight and obesity was found, and both early consumption of energy-dense foods and overweight seemed to track across toddler and preschool ages. Most children living in the analyzed countries showed low adherence to a Mediterranean-like diet, which in turn was associated with being overweight/obese. Unhealthier diets were associated with lower maternal educational level and parental unemployment. Programs promoting adherence of young children to the traditional Mediterranean diet should be part of a multi-intervention strategy for the prevention and treatment of pediatric overweight and obesity.

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This paper describes the first 4-year period (2012–2015) of implementation of the Portuguese National Programme for the Promotion of Healthy Eating (PNPAS). PNPAS was approved in 2012 and emerged as a preventive programme for noncommunicable diseases, aiming to improve the nutritional status of the population; it represents the first national strategy in Portugal for the promotion of healthy eating. To accomplish its mission, and taking into account its overall principles, PNPAS has five main goals: (i) to increase knowledge about the food intake of the Portuguese population and about its determinants and consequences; (ii) to modify the availability of certain foods (high in sugar, salt and fat), in schools, workplaces and public spaces; (iii) to inform and empower the population for the purchase, preparation and storage of healthy food, especially the most vulnerable groups; (iv) to identify and promote crosssectoral actions that encourage the consumption of foods of good nutritional quality in an articulate and integrated way with other sectors, namely agriculture, sport, environment, education, social security and local authorities; and (v) to improve the qualifications and conduct of the different professionals who, owing to their roles, may influence nutritional knowledge, attitudes and behaviours. The design of PNPAS followed the latest strategic lines suggested by WHO and the European Commission, proposing a crosssectoral mix of interventions to ensure physical and economic access to healthy eating by creating healthy environments and empowering individuals and communities. Several actions were implemented at different levels during the first 4-year period of implementation of PNPAS; two were especially relevant. The first concerned the empowerment of citizens regarding healthy eating, where the most important aspect was introduction of a digital strategy through development of a website and a blog dedicated to healthy eating. The second concerned the development of documents for health care and other professionals, including several guidelines in new areas, such as anthropometric measures and intervention in preobesity. Process and output indicators were defined to monitor and evaluate the programme. Among those considered as output indicators were the evaluation of childhood obesity, salt consumption and intake of breakfast by school-aged children.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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This cross-sectional study investigated the prevalence of anaemia and vitamin A deficiency (VAD) among pregnant women in a poor urban population of Bangladesh. It also examined the association of various socio-economic and dietary factors with anaemia and vitamin A status. A maternal and child health clinic in Dhaka city, Bangladesh was used to obtain the sample. Three hundred and eighty three pregnant women, aged 20-30 years, of 20-30 weeks gestation were randomly selected from women on their first presentation for antenatal care. Socio-economic, pregnancy related information, usual dietary pattern, and anthropometric data were collected. Blood haemoglobin and serum retinol (vitamin A) concentrations were determined. About 40% of the pregnant women were anaemic (haemoglobin <11.0 g/dl) and 45% had low serum vitamin A levels (<30 mug/dl); with 8.6% having sub-clinical VAD (serum retinol <20 μg/dl). The women with low serum vitamin A levels had 1.8 times greater risk of being anaemic than did the women with normal vitamin A status. Food frequency data revealed that a large proportion of these women did not consume egg (49%), milk (25%), meat (31%), liver (83%), large fish (32%), small fish (39%) and sweet pumpkin (52%) at all; while about 25% of the women reported consuming dark green leafy vegetables (DGLV) and 64% reported an intake of fruit at least four servings a week. The pregnant women who were either illiterate or received only informal education (up to grade ten) had significantly lower haemoglobin and serum vitamin A levels compared to those who completed at least a secondary school certificate. The women whose husbands were illiterate or received only informal education had significantly (P=0.01) lower serum vitamin A levels than those whose husbands had received at least a secondary school certificate. The women who came from families with a per-capita income below the poverty line had significantly lower haemoglobin and serum vitamin A levels compared to those who came from families with a per-capita income above the poverty line. The women who consumed three servings or less of DGLV and fruit per week had significantly lower haemoglobin and serum vitamin A levels than those who consumed four or more servings a week. The women who never consumed large fish had significantly lower haemoglobin compared to those who reported at least one serving a week. Furthermore, the women who never consumed sweet pumpkin had significantly lower serum vitamin A than the women who ate at least one serving a week. By multiple regression analysis, intake of meat, DGLV and fruit, and serum vitamin A levels were found to have a significant independent relationship with haemoglobin. The overall F-ratio (9.9) was highly significant (P=0.000), the adjusted R-square was 0.086 (multiple R=0.309). Multiple regression analysis for serum vitamin A also revealed a significant independent relationship with per capita income, haemoglobin levels, intakes of DGLV and sweet pumpkin. The overall F-ratio (10.2) was highly significant (P=0.000), the adjusted R-square was 0.10 (multiple R=0.312). In conclusion, anaemia and vitamin A deficiency were highly prevalent among poor urban pregnant women in Bangladesh. Various socio-economic and dietary factors may influence the anaemia and vitamin A status of these women. The present study emphasizes the need for a comprehensive intervention strategy, which include both nutritional and environmental factors, to improve the nutritional status of this population.