999 resultados para Mobilidade suave
Resumo:
Em razão da escassez de informações quanto ao potencial de movimentação do sulfentrazone e imazapic em solos brasileiros, objetivou-se neste trabalho avaliar a lixiviação e a persistência desses herbicidas. A lixiviação de sulfentrazone (800 g ha-1) e imazapic (210 g ha-1) foi avaliada sob simulação de chuva de 40 e 80 mm, em diferentes profundidades (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 cm) e pHs de um Latossolo Vermelho Distroférrico e Latossolo Vermelho Distrófico. O ensaio de persistência consistiu da aplicação dos herbicidas sulfentrazone (600 e 800 g ha-1) e imazapic (190 e 210 g ha-1) em pré-emergência, além da testemunha sem herbicidas. Foram retiradas amostras de solo para determinação da persistência aos 0, 15, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 210 dias após a aplicação, sendo posteriormente levadas a um fitotron para crescimento do bioindicador Cucumis sativus. A lixiviação dos herbicidas foi mais pronunciada à medida que se aumentou a quantidade de chuva simulada. Para o sulfentrazone, na precipitação de 80 mm, foi constatada atividade residual até 40 cm de profundidade, sendo elevada no solo de textura média e menos pronunciada no de textura argilosa, independentemente do pH. Em relação ao imazapic na precipitação de 80 mm de chuva, houve atividade do herbicida até 40 cm de profundidade. No solo argiloso com pH 6,0 houve maior lixiviação em todas as profundidades, em relação ao mesmo solo com pH 4,7. Quanto à persistência, observou-se que o sulfentrazone e imazapic apresentaram atividade residual semelhante até 45 DAA, todavia, dos 60 aos 150 DAA, houve menor atividade do imazapic no solo; a partir deste período (150 aos 210 DAA), o sulfentrazone apresentou redução acentuada de sua atividade no solo.
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O destino de herbicidas aplicados em pré-emergência das plantas daninhas varia de acordo com o solo. Dessa forma, objetivou-se avaliar a lixiviação dos herbicidas sulfentrazone, isoxaflutole e oxyfluorfen no perfil de três solos. As doses de 0,5 e 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, 0,113 e 0,169 kg ha-1 de isoxaflutole e 0,72 e 1,08 kg ha-1 de oxyfluorfen foram aplicadas na superfície de colunas de PVC de 30 cm de altura preenchidas com três solos: um franco-arenoso e dois argilosos com teores alto (9,0 dag kg-1) e baixo (4,4 dag kg-1) de matéria orgânica. Após a aplicação, foram simuladas duas chuvas de 40 mm cada, com intervalo de 24 horas, respeitando o período de infiltração em cada solo. A lixiviação dos herbicidas ao longo do perfil dos solos foi verificada pelo método de bioensaio utilizando plantas de sorgo (Sorghum bicolor). A atividade herbicida do sulfentrazone e a movimentação no perfil dos solos foram elevadas na maior dose aplicada. A maior movimentação descendente do produto, na dose de 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, foi constatada no solo de textura franco-arenosa até 27,5 cm, seguido pelos solos de textura argilosa com baixo e alto teor de matéria orgânica até 25 e 17,5 cm, respectivamente. Verificou-se elevado potencial de lixiviação do isoxaflutole, ultrapassando a profundidade de 22,5 cm nos três solos estudados e nas duas doses aplicadas, diferentemente do oxyfluorfen, que permaneceu adsorvido nas camadas superficiais dos solos. Ao comparar os solos, maior atividade herbicida e movimentação ocorreram naquele de textura franco-arenosa. Em relação aos herbicidas, o isoxaflutole apresentou maior mobilidade do que o sulfentrazone, enquanto o oxyfluorfen mostrou baixo potencial de lixiviação.
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Com o objetivo de avaliar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de Brachiaria plantaginea e Digitaria spp. em função da profundidade de germinação, condição de umidade do solo e período de seca, realizou-se um experimento em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos de cinco profundidades de germinação das plantas daninhas (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e aplicação do produto sob quatro condições de umidade do solo, sendo o tratamento 1: 15 mm de chuva, seguido de aplicação; tratamento 2: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva sete dias após a aplicação (DAA); tratamento 3: 15 mm de chuva, seguido de aplicação e 15 mm de chuva aos 14 DAA; tratamento 4: aplicação do produto em solo seco e 15 mm de chuva aos 14 DAA; e uma testemunha sem aplicação do herbicida, dispostos em um esquema fatorial 5 x 5, com quatro repetições. As sementes das plantas daninhas foram semeadas em vasos nas diferentes profundidades de germinação. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 14, 28 e 42 dias após a aplicação (DAA); ao final do estudo, foi avaliada a biomassa seca da parte aérea das plantas. O herbicida promoveu controle efetivo das plantas de B. plantaginea em todas as profundidades testadas e condições de aplicação, permitindo falha significativa no controle para as plantas que germinaram a 5 cm de profundidade quando o produto foi aplicado em solo úmido e sem ocorrência de chuvas. Para Digitaria sp., verificaram-se excelentes níveis de controle das plantas inicialmente e falhas no controle para aplicação em solo úmido, seguido da ocorrência de chuvas aos 14 DAA nas profundidades de 2 e 3 cm, o que demonstra uma possível lixiviação desse herbicida para camadas abaixo de 3 cm no solo.
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Estudos de biologia floral e dos animais visitantes, em anos diferentes, foram feitos em duas populações (Brotas e Campinas) de jurubeba, um arbusto invasor neotropical. As flores, do tipo aberto, têm odor muito suave. Pétalas de côr violeta-pálido, contrastando com as anteras amarelas, formam um conjunto visualmente atrativo. O pólen é a única recompensa para os visitantes. A espécie é alógama. Uma média de 19% das flores em ambas as populações apresentaram estilete curto e somente flores de estilete longo formaram frutos, indicando a existência de andromonoicia funcional. As taxas de frutificação em condições naturais diferiram entre Brotas (43%) e Campinas (17%). A frutificação por polinização manual foi de 46% em Brotas e nula em Campinas, provavelmente devido a um longo período de seca. A regularidade da microsporogênese e a alta taxa de viabilidade dos grãos de pólen mostraram a normalidade do processo de reprodução sexuada. Anteras poricidas e outras características florais de S. paniculatum estão associadas à síndrome da polinização vibrátil, que requer abelhas especializadas para a retirada de pólen. Os principais polinizadores foram Oxaea flavescens, Bombus morio, e Xylocopa frontalis na população de Campinas e Augochloropsis sp 1 e Augochloropsis sp 2 na de Brotas.
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Este trabalho foi desenvolvido em uma floresta semidecídua na Estação Ecológica de Paulo de Faria, no norte do estado de São Paulo, situada na margem esquerda do rio Grande (19°58S e 49°32W) e com área de 435,73 ha. O clima caracteriza-se por apresentar duas estações climáticas, uma seca de abril a setembro (média pluviométrica de 167 mm) e outra chuvosa, de outubro a março (média de 978 mm). O solo pertence a unidade taxonômica Latossolo Roxo, é predominantemente originário dos sedimentos neocretáceos da formação Bauru, com relevo suave, ondulado e razoavelmente uniforme. A floresta em estudo foi dividida em três estações de coletas, onde o levantamento florístico foi realizado através de caminhadas por toda a extensão das mesmas. Foram identificadas 201 espécies, distribuídas em 149 gêneros e 60 famílias, sendo 187 de Magnoliopsida, 10 de Liliopsida e 4 de Pteridophyta. As famílias que apresentaram maior número de espécies foram Leguminosae (14,42%), Bignoniaceae (6,00%), Euphorbiaceae (6,00%) e Apocynaceae (3,50%). Foi observada baixa similaridade florística entre a floresta em questão e aquelas incluídas em outros estudos.
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As ilhas oceânicas são altamente vulneráveis à modificação ambiental. Por isso, os trabalhos de mapeamento de vegetação são de fundamental importância. O objetivo do presente trabalho foi de realizar o estudo florístico e o mapeamento, a classificação e a descrição dos tipos de vegetação nas ilhas do Parque Nacional Marinho de Abrolhos (Santa Bárbara, Sueste, Siriba, Redonda e Guarita) em agosto, outubro e dezembro de 1995 e março e maio de 1996. O arquipélago se situa no sul da Bahia e devido às suas características estruturais e ao isolamento em relação ao continente oferece um grande potencial para estudos geográficos. Foram delimitadas as distribuições espaciais de sete formações vegetais encontradas (pós praia, pós rocha, encosta suave, encosta íngreme, topo ciperóide, topo herbácea, topo graminóide) usando como principais indicadores fisionomia, relevo e composição florística. Os tipos de vegetação foram classificados segundo características geográficas e estrutura da vegetação, sendo associados a 40 espécies identificadas.
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A fenologia, morfologia floral, mecanismos de polinização, biologia reprodutiva e sucesso reprodutivo de Grobya amherstiae Lindl. foram estudados em duas populações localizadas em regiões de mata mesofítica semidecídua de altitude da Serra do Japi (Jundiaí-SP). Grobya amherstiae floresce no verão, entre os meses de fevereiro e março. Todas as flores da inflorescência abrem mais ou menos simultaneamente pela manhã, e cada flor dura cerca de sete a oito dias. As flores emitem suave fragrância adocicada semelhante a do mel. Em ambas as populações G. amherstiae foi polinizada por abelhas Paratetrapedia fervida Smith (Anthophoridae), que coletam óleo produzido em elaióforos tricomáticos do ápice do labelo e da base da coluna. Além de P. fervida, em uma das populações, uma espécie de besouro do gênero Montella (Curculionidae) realizou autopolinizações na maioria das flores. Grobya amherstiae é autocompatível, mas depende de polinizador para transferência de pólen. As fêmeas do besouro ovipõem no ovário e suas larvas se alimentam das sementes. O número de frutos parasitados pelas larvas é baixo em relação à quantidade de frutos produzidos. Como a taxa de frutificação em condições naturais é baixa, os besouros contribuem para o sucesso reprodutivo de G. amherstiae em uma das populações.
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A fenologia, a biologia floral e reprodutiva, e o sucesso reprodutivo de Polystachya estrellensis Rchb. f. e P. concreta (Jacq.) Garay & H.R. Sweet foram estudados em matas mesofíticas semidecíduas da Serra do Japi (Jundiaí, SP), e na planície litorânea de Picinguaba (Ubatuba, SP), respectivamente. Ambas as espécies florescem no verão. Elas são principalmente epífitas e produzem inflorescências terminais com até 150 flores não ressupinadas. As flores exalam odor cítrico suave, principalmente nas horas mais quentes do dia. Ambas as espécies foram polinizadas por pequenas abelhas nativas, solitárias e sociais, que coletam pseudopólen do labelo das flores. O polinário é depositado na face frontal da cabeça das abelhas, enquanto elas recolhem pseudopólen. Tanto P. estrellensis como P. concreta são autocompatíveis. A maioria das flores de P. estrellensis (96,7%) é cleistógama, enquanto P. concreta produz apenas flores casmógamas. As flores cleistógamas de P. estrellensis apresentam tamanho e número dos elementos florais igual ao das flores casmógamas, fenômeno conhecido como pseudocleistogamia. Todas as flores de P. concreta, assim como as flores casmógamas de P. estrellensis, necessitam de um polinizador para transferência de pólen. A taxa de frutificação de P. estrellensis em condições naturais é maior que em P. concreta, principalmente por causa do grande número de flores pseudocleistógamas produzidas. Em matas mesofíticas semidecíduas da Serra do Japi, onde a taxa de frutificação de várias espécies de orquídeas é baixa, principalmente devido à escassez de polinizadores, a estratégia apresentada por P. estrellensis é um fator que contribui para o sucesso reprodutivo da espécie, comparado com as Epidendroideae não autógamas que ocorrem na região.
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Os utensílios culinários podem liberar alguns componentes inorgânicos durante a cocção de alimentos. A migração destes pode ser interessante desde que ocorra em quantidades adequadas às necessidades nutricionais do usuário ou não existam implicações toxicológicas. Foi avaliada a migração de metais (Fe, Mg, Mn, Cr, Ni, Ca, Zn, Pb, Cd e Hg) por espectrometria de emissão óptica, utilizando ácidos láctico e acético como simulantes do alimento em panelas de aço inoxidável (304), ferro fundido (GG-10) e pedra-sabão (esteatito), durante 15 cocções seqüenciais. O comportamento da migração durante cinco ciclos de estocagem a 22ºC também foi estudado. Análise de regressão dos dados revelou que, em função do uso, as panelas de inox apresentam redução da migração de metais de forma rápida, enquanto as de pedra-sabão mostram um declínio suave na migração, contrastando com as de ferro, que apresentam aumento na migração de Fe e Mn com o uso contínuo. Em nenhum utensílio foi observada a liberação de metais pesados, como Pb, Cd ou Hg.
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O interesse dos consumidores por alimentos que além de nutrir promovam benefícios à saúde tem aumentado nos últimos anos, destacando-se o interesse pela soja. No entanto, características sensoriais indesejáveis, como sabor a "feijão cru" e hábitos alimentares específicos da população, são fatores que ainda prejudicam sua inserção na dieta usual. A aceitação de produtos à base de soja pode aumentar com a associação a aditivos ou outras matérias-primas. O arroz mostra-se excelente alternativa: por apresentar sabor suave, pode contribuir para a obtenção de produtos de soja com propriedades sensoriais adequadas, aumentar o valor agregado, bem como incentivar o consumo da soja. Objetivou-se determinar características físico-químicas e avaliar sensorialmente bebidas de soja e arroz. Foram desenvolvidas três formulações com diferentes proporções de extratos de soja e de arroz (30:70, 50:50 e 70:30, m/m), padronizando-se o teor de sólidos solúveis em 10 °Brix, por adição de sacarose. A bebida 70S:30A apresentou teores significativamente maiores de proteínas, cinzas, fibra bruta, pH, acidez e menores de açúcares redutores e totais. A mesma bebida salientou-se também sensorialmente, apresentando maior preferência e índice de aceitabilidade. É possível elaborar bebida de soja e arroz com características tecnológicas, nutricionais e sensoriais adequadas.
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O presente artigo discute a visão sobre infância e escola presente entre homens e mulheres de diferentes idades e moradores da cidade de São Paulo. O comum entre todos, o fato de serem negros e, como tal, partilharem das trajetórias de suas famílias, como imersas no espaço da cor e da raça. Disto resultam desafios e conquistas que, por sua vez, revelam perdas e ganhos fundamentais em termos das posições sociais que essas famílias hoje ocupam.
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Contient : 1 « Traicté sur le dessein du feu roy Henry quatriesme pour l'entreprise de l'Empire, et advis de Rome sur cela, et les 3 harangues qui lui furent faictes par ses plus confidens conseillers » ; 2 Extraict du livre intitulé : « Respublica et status regni Hungariae, imprimé à Leyden, l'an 1634 » ; 3 « Discours de la capitulation faicte avec le comte Jean Philippes du Rhin, le vingt sixiesme jour d'aoust 1568 » ; 4 « Memoire envoié par le roy au Sr Schomberg, envoié de la part de Sa Majesté vers les princes de la Germanie, pour faire entendre ausdictz princes la mort de l'admiral Chastillon, arrivée à Paris, le vingt cinquiesme aoust 1572 » ; 5 « Instruction de monsieur de Schomberg, pour son voiage d'Allemagne, en 1616. Ladicle instruction porte que ledict Sr de Schomberg dissipera toutes les intelligences qu'il pourra apprendre estre faictes contre la France » ; 6 « Exemples des mariages des roys de France avec des filles d'Espagne » ; 7 « Pensions. Denombrement de ceux qui ont touché argent du roy » ; 8 « Declaration de HENRY, esleu roy de Pologne, sur certains articles concernant ledict royaume » ; 9 « Diverses Instructions aux ambassadeurs de Sa Majesté Tres Chrestienne envoiez en Allemagne en 1598, 1599 » ; 10 « Instruction à Mr de Boisdauphin, ambassadeur vers l'Empereur en Allemagne, en 1610 » ; 11 « Instruction au sieur de Monglas, allant en Allemagne, sur le subject du duc de Bouillon, en l'an 1606 » ; 12 « Instruction au sieur de Saincte Catherine, allant en Allemagne, 1609 » ; 13 « Instruction au sieur de Bongars, allant en Allemagne, en l'année 1609 » ; 14 « Autre Instruction au dict sieur de Bongars, allant en Allemagne, 1609 » ; 15 « Instruction au sieur de Widemar, allant à Cleves et Juilliers, en Allemagne, en 1609 » ; 16 « Instruction au sieur de La Boderie, allant en Allemagne, 1609 » ; 17 « Instruction au sieur de Baugy, s'en allant à la cour de l'Empereur » ; 18 « Instruction au Sr d'Arambures, allant en Allemagne, en l'année 1610 » ; 19 « Instruction et pouvoir au Sr de Boissise, pour traicter avec les princes et Estatz d'Allemagne, touchant les dioceses de Juilliers et de Cleves, en 1610 » ; 20 « Instruction aux sieurs de La Vieuville et president de Selve, allans en la ville d'Aix la Chapelle, en Allemagne, en 1611 » ; 21 « Instruction au duc de Bouillon, allant conduire à Heydelbergh l'electeur palatin, en octobre 1610 » ; 22 « Instruction au mareschal de La Chastre, conducteur de l'armée du roy au païs de Juilliers, au mois de juin 1610 » ; 23 « Instruction au duc des Deux Pons, s'en retournant en Allemagne, en juillet 1610 » ; 24 « Instruction de monsieur de Monglaz, s'en allant en Allemagne. A Paris, le 1er febvrier 1606 » ; 25 « Instruction au Sr de La Boissise, s'en allant en Allemagne pour le service du roy. A Paris, le 29e de decembre 1609 » ; 26 « Teneur d'une lettre portée par ledict sieur de Boissise aux electeurs de l'Empereur, de la part du roy » ; 27 « Instruction baillée au Sr de Rambures, s'en allant à Liege pour le faict du roy. A Paris, le 27 apvril 1610 » ; 28 « Instruction au sieur de Lussan, maistre d'hostel du roy, envoié par Sa Majesté en Allemagne vers Mr le duc de Virtemberg. 15 mars 1560 » ; 29 Bref du pape GREGOIRE XV à l'électeur de Trèves, Lothaire de Metternich. 8 janvier 1622 ; 30 « Manifeste de l'empereur FERDINAND II, envoié aux princes de la chrestienté, touchant la guerre de Boheme » ; 31 « Articles faicts par le comte palatin [FREDERIC V] sur les presentes affaires d'Allemagne » ; 32 « Declaration de l'empereur FERDINAND II, par laquelle l'electeur palatin est sommé de poser les armes, quitter et abandonner le royaume de Boheme et les provinces incorporées, 30 apvril 1620 » ; 33 « Lettre de monsieur le duc de Baviere [MAXIMILIEN Ier], escrite au prince electeur de Mayence [Jean Suicard], sur la deffaicte de l'armée du prince palatin et prise de Prague, du 9 novembre 1620 » ; 34 « Le Serment que Bethleem Gabor, prince de la Transilvanie, a faict au Turc, en la ville de Cassovie, 24 aoust 1620 » ; 35 « Serment de l'empereur des Turcs, faict en la ville de Constantinople à Bethleem Gabor » ; 36 « Conclusion de la paix arrestée entre le roy de Pologne et le Turc, 2 octobre 1621 » ; 37 « Traicté de paix entre l'empereur Ferdinand II et Christian IV, roy de Dannemark, conclud et arresté à Lubek, en l'année 1629. Ensemble le traicté de Ratisbonne, 1630 » ; 38 « Traicté de confederation à Hailbron, le 23 d'apvril 1633, entre la roine et couronne de Suede, d'une part, et les princes et autres estatz evangeliques des provinces electorales du Rhin, de Franconie, de Sueve et de la haute province du Rhin, contre l'Empereur et la Ligue catholique » ; 39 « Resolution de l'assemblée d'Halberstat, 17 febvrier 1634 » ; 40 « Assemblées de Francfort, 1639 » ; 41 « Lettre envoiée à Sa Majesté imperiale, contenant les remonstrances de l'assemblée de Leipsich, 18 mars 1631 » ; 42 « Mandement imperial contre les electeurs, princes et estatz protestans qui se sont trouvez à la dicte assemblée de Leipsich, ou ont approuvé les resolutions qui y ont esté prises » ; 43 « Prise de plusieurs places appartenantes aux electeurs de Mayence, Cologne, etc., par le roy de Suede » ; 44 « Capitulation conclue et accordée entre le roy de Suede, d'une part, et le gouverneur de la forteresse d'Oppenheim, de l'autre, sur la reddition dudict lieu, le 17 de decembre 1631 » ; 45 « Declaration de l'archevesque de Treves [Philippe Christophe de Sotern], par laquelle il accepte l'assistance royale de Louis XIII contre les perturbateurs de ses Estats » ; 46 « Pouvoir donné par l'Empereur au duc de Fridlant, comte de Valstein, comme à son general d'armée, 1632 » ; 47 « Resolution des estatz generaux du royaume de Suede, deliberée, conclue et publiée du consentement unanime des conseillers et estatz du royaume, en l'assemblée de Stokolme, le 14 mars 1633 » ; 48 « Extraict de la plaincte et remonstrance faicte avec zele et ferveur par Sa royale Majesté de Suede à ses gens de guerre et aux chefz qui leur commandoient soubz luy » ; 49 « De la Bataille de Leipsich, où mourut le roy de Suede vainqueur » ; 50 « Abbregé du discours du roy de Suede, faict aux princes, seigneurs et colonelz qui sont en sa cour, apres que son cheval eust esté tué soubz luy, par un coup de canon, dont un autre emporta la teste au marquis de Durlach » ; 51 « Traicté de Louis XIII, roy de France, avec Philippes Christophle, archevesque de Treves, electeur et evesque de Spire, par lequel le roy s'oblige d'assister le dict electeur contre ceux qui le voudront opprimer et, de plus, de faire sortir desdictz archevesché et evesché les gens de guerre du roy de Suede. A Erhmestein, le 9 apvril, l'an 1632 » ; 52 « Assemblée de Hailbron, 1633 » ; 53 « Copia litterarum ad imperatorem Ferdinandum II a CHRISTIANO IV°, Daniae rege, transmissarum. Copenhagae, 10 decembris 1633 » ; 54 « Traicté entre le roy Louis XIII et les princes et estatz protestans des cercles et provinces electorales de Franconie, Suave et du Rhin. A Francfort, 15 de septembre 1633 » ; 55 « Traicté de confederation de Louis XIII, roy de France, avec le duc de Virtemberg et autres princes d'Allemagne. A Paris, l'an 1634, le 1 novembre » ; 56 « Traicté de Louis XIII, roy de France, avec la ville imperiale de Colmar, qu'il prend en sa protection. Ruelle, 1 aoust 1635 » ; 57 « Traicté de confederation entre Louis XIII, roy de France, et Guillaume, landgrave de Hessen. A Wezel, le 21 octobre 1636 » ; 58 « Accord entre le roy de Pologne et le duc de Prusse sur l'imposition nouvellement establie audict duché de Prusse, 1638 » ; 59 « Traicté de confederation entre le roy Louis XIII et la landgrave de Hessen. A Dorsten, le 22e jour d'aoust 1639 » ; 60 « Declaration de la part de la landgrave de Hessen sur le traicté precedent de l'an 1639, le 22e aoust, faicte à Sainct Germain en Laye, le 22e mars 1640 » ; 61 « Autre Declaration de la part de ladicte landgrave de Hesse, sur ledict traicté de l'année 1639. A Sainct Germain en Laye, le 22e de mars 1640 » ; 62 « Pour la Souveraineté et jurisdiction du roy ez villes de Metz, Toul et Verdun » ; 63 « Les Circonstances de la mort du vice roy d'Irlande, sa harangue sur l'eschaffaut et la relation de plusieurs affaires d'importance traictées au parlement d'Angleterre » ; 64 « Regni Sueciae statuum decreta, condita in comitiis Stokholmiensibus, die 24 decembris 1627 » ; 65 « Regni Sueciae ordinum decreta, condita et conclusa in comitiis Stockholmensibus, die decima quarta martii anno 1633 » ; 66 « Origo Suecorum et Gothorum » ; 67 « Comitia in regno Sueciae, habita in urbe Nordkopiana, 22 martii anno.MDCIV » ; 68 « Danici cujusdam ministri fidelis ad regem suum super hodierno publicarum rerum statu relatio et consultatio, MDCXLV » ; 69 « Capita 9, 10, 11 et 12 libri octo Paraenesis ad sectarios Joannis Barclaii, quae desunt in omnibus editionibus » ; 70 « Epistola ad illustrissimum et reverendissimum cardinalem Lotharingum, 5° idus aug. 1572. NICOLAUS SANDERUS » ; 71 « Epistola ad illustri[ssi]mum et reverendissimum cardinalem Lotharingicum, XXa octob. 1572 » ; 72 « Troubles d'Ecosse et d'Angleterre, 1638 » ; 73 « Lettre escripte d'Edimbourg en Escosse par un des principaux autheurs de la rebellion »
Resumo:
Esta apliación multimedia está basada en el libro ' Conceptos Básicos' editado por la editorial Dykinson, Madrid: 1995
Resumo:
El propósito de la obra es elaborar un material musical que procediera del folklore regional y fuera susceptible de aplicación en un trabajo musical integral en la escuela e intentar abarcar todos los aspectos contemplados por la pedagogía musical activa: ritmo, canto, movimiento, instrumentación... Las canciones han sido grabadas por personas del pueblo, son inéditas en su mayoría, fieles a la lengua usada por quienes cantaron las piezas seleccionadas, se ha utilizado un instrumental ajeno a la tradición regional como es el instrumental Orff ya que es el que hay en la escuela. Las actividades se dirigen a conseguir el disfrute de los alumnos y a fomentar su creatividad, se han usado también grafías musicales no convencionales para los que no dominan la lectura en pentagrama. Se trata de que los profesores puedan utilizar la guía adaptándola a sus necesidades. Burbús (murmullo suave, agradable) está compuesto por 20 fichas con una estructura común: cuadro sinóptico de la canción, melodía con acompañamiento instrumental y actividades repartidas en varios apartados, ritmo, movimiento, danza, audición, teoría, entonación, instrumentación e interdisciplinaridad.
Resumo:
Resumen tomado del propio recurso. Se completa con 14 p??ginas de propuestas did??cticas relativas al vocabulario, expresi??n oral y expresi??n escrita, as?? como un apartado de soluciones respecto a estas actividades