929 resultados para Matriz extracelular Teses


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Introduo: A polpa farincea do jatob-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.) apresenta alto teor de fibra alimentar, em mdia 60 g/100 g, que so importantes para a reduo do risco e controle de doenas crnicas no transmissveis (DCNT). A extruso termoplstica neutraliza aromas intensos, proporciona a formao de amido resistente, aumenta a fibra alimentar solvel e melhora a textura do produto final. Objetivo: Estudar o efeito das farinhas de jatob-do-cerrado in natura (FIN) e extrusada (FE) no metabolismo lipdico e parmetros fermentativos em hamsters, bem como verificar a resposta glicmica em humanos aps a extruso. Mtodos: Processo de extruso: velocidade de 200 rpm; matriz com 4 mm de dimetro; taxa de compresso 3:1; alimentao constante de 70 gramas/minuto; temperatura de 150 C; proporo farinha de jatob-do-cerrado e amido de milho: 70:30 por cento e umidade a 25 por cento . Foi realizado um experimento animal com hamsters durante 21 dias, em que se analisou alguns parmetros do metabolismo lipdico e colnico (fermentativos) dos animais, divididos em quatro grupos experimentais, se diferenciando pela dieta. As dietas controle (GC), in natura (GFI) e extrusada (GFE) eram hipercolesterolemizantes (13,5 por cento de gordura de coco e 0,1 por cento de colesterol) e a dieta referncia (GR) com leo de soja como fonte lipdica, no. Todas as dietas apresentavam 15 por cento de fibra alimentar, sendo que as dietas GR e GC tinham como fonte de fibra a celulose, e as dietas GFI e GFE tiveram as prprias fibras como fonte. A resposta glicmica em humanos foi verificada por meio do ensaio do ndice glicmico e carga glicmica da FE, com dez voluntrios saudveis que consumiram 25 gramas de carboidratos disponveis do alimento teste (farinha extrusada) ou do po branco como alimento controle. Resultados: No foi observada diferena significativa entre o peso final, ingesto diria mdia e total, ganho de peso e CEA entre os animais dos quatro grupos. A concentrao de triglicerdeos foi menor em 41 por cento e 38 por cento nos animais que receberam as dietas GFI e GFE, em relao aqueles que receberam a dieta GC, assim como tambm para o colesterol total (55 por cento e 47 por cento ), LDL-c (70 por cento e 53 por cento ) e no-HDL-c (63 por cento e 49 por cento ) sricos, lipdeos totais hepticos (39 por cento e 45 por cento ) e o peso dos fgados dos animais tambm foi menor (21 por cento em ambos os grupos). No houve diferena no colesterol heptico e excretado nas fezes dos animais dos quatro grupos. Os animais do GFE excretaram 57 por cento mais cidos biliares nas fezes que os animais do GC. Com relao aos parmetros fermentativos, observou-se maior excreo de fibras (1,24 0,08 e 1,52 0,09 gramas) nos animais dos grupos GR e GC respectivamente, em relao aos do GFI e GFE (0,50 e 0,48 gramas), porm o escore fecal (3,50 0,19 e 3,38 0,18) e o grau de fermentao (54 e 52 por cento ) foi maior nos animais dos grupos GFI e GFE. Houve uma maior produo de AGCC no ceco dos animais dos grupos GFI e GFE (80 e 57,5 mol/g de ceco respectivamente) e maior diminuio do pH no contedo cecal nos animais do grupo GFI (7,49 0,10), em relao ao GC (8,06 0,13). Os cidos actico e propinico, estiveram presentes em maior quantidade no ceco dos animais dos grupos GFI (58,5 e 6,1 mol/g de ceco) e GFE (42,5 e 6,6 mol/g de ceco) e os animais do GFI produziram mais cido butrico (15 mol/g de ceco), em relao aos demais grupos. Quanto resposta glicmica da farinha ps extruso, no houve diferena entre a rea de resposta glicmica da farinha extrusada e do po branco, o ndice glicmico da farinha extrusada (glicose como controle) foi classificado como moderado, e a carga glicmica (na poro de 30 gramas), baixa. Concluso: As FIN e FE favoreceram a reduo do colesterol total, LDL-c, no-HDL-c e dos triglicerdeos sricos, alm da diminuio do acmulo de lipdeos hepticos. Foi observado tambm aumento expressivo na formao de AGCC e no grau de fermentao. A FE proporcionou um aumento na excreo de cidos biliares nas fezes e apresentou ndice glicmico moderado e baixa carga glicmica.

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As anlises biplot que utilizam os modelos de efeitos principais aditivos com inter- ao multiplicativa (AMMI) requerem matrizes de dados completas, mas, frequentemente os ensaios multiambientais apresentam dados faltantes. Nesta tese so propostas novas metodologias de imputao simples e mltipla que podem ser usadas para analisar da- dos desbalanceados em experimentos com interao gentipo por ambiente (GE). A primeira, uma nova extenso do mtodo de validao cruzada por autovetor (Bro et al, 2008). A segunda, corresponde a um novo algoritmo no-paramtrico obtido por meio de modificaes no mtodo de imputao simples desenvolvido por Yan (2013). Tambm includo um estudo que considera sistemas de imputao recentemente relatados na literatura e os compara com o procedimento clssico recomendado para imputao em ensaios (GE), ou seja, a combinao do algoritmo de Esperana-Maximizao com os modelos AMMI ou EM-AMMI. Por ltimo, so fornecidas generalizaes da imputao simples descrita por Arciniegas-Alarcn et al. (2010) que mistura regresso com aproximao de posto inferior de uma matriz. Todas as metodologias tm como base a decomposio por valores singulares (DVS), portanto, so livres de pressuposies distribucionais ou estruturais. Para determinar o desempenho dos novos esquemas de imputao foram realizadas simulaes baseadas em conjuntos de dados reais de diferentes espcies, com valores re- tirados aleatoriamente em diferentes porcentagens e a qualidade das imputaes avaliada com distintas estatsticas. Concluiu-se que a DVS constitui uma ferramenta til e flexvel na construo de tcnicas eficientes que contornem o problema de perda de informao em matrizes experimentais.

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Sob as condies presentes de competitividade global, rpido avano tecnolgico e escassez de recursos, a inovao tornou-se uma das abordagens estratgicas mais importantes que uma organizao pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovao da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introduo de novos processos, produtos ou ideias na empresa, reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentvel, efetividade e at mesmo sobrevivncia para as organizaes. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prtica o que necessrio para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovao como um grande desafio. A realidade no diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Mdias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um dficit ainda maior na capacidade de inovao. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vrios aspectos da inovao. Porm, ainda considere-se que h poucos resultados conclusivos ou modelos compreensveis na pesquisa sobre inovao haja vista a complexidade do tema que trata de um fenmeno multifacetado impulsionado por inmeros fatores. Alm disso, identifica-se um hiato entre o que conhecido pela literatura geral sobre inovao e a literatura sobre inovao nas PMEs. Tendo em vista a relevncia da capacidade de inovao e o lento avano do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e mdio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se props identificar os determinantes da capacidade de inovao das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovao para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de mtodo quantitativo o qual envolveu a aplicao da anlise de regresso logstica binria para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovao identificados na reviso da literatura. Para adotar a tcnica de anlise de regresso logstica, foi realizada a transformao da varivel dependente categrica em binria, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovao sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovao alta. Em seguida procedeu-se com a diviso da amostra total em duas subamostras sendo uma para anlise contendo 60% das empresas e a outra para validao (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequao geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificao). Feita essa avaliao e confirmada a adequao do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variveis includas no modelo final quanto ao nvel de significncia, direo e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validao do modelo logstico final por meio da anlise da taxa de sucesso da amostra de validao. Por meio da tcnica de anlise de regresso logstica, verificou-se que 4 variveis apresentaram correlao positiva e significativa com a capacidade de inovao das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovao alta das empresas com capacidade de inovao sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovao para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gesto de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratgia (interno).

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Muitos oxidantes qumicos reativos acarretam na ruptura de estruturas moleculares complexas de vrios tipos de compostos orgnicos decompondo-as em estruturas mais simples e propiciando condies melhores para uma efetiva ao de micro-organismos na degradao biolgica. A presena de hormnios, entre eles o 17β-estradiol, em estaes de tratamento de esgoto e em guas subterrneas e superficiais mostra a necessidade de uma avaliao dos processos de tratamento convencionais. O objetivo deste trabalho foi a anlise e remoo de hormnios atravs de tcnicas de clorao e ozonizao de amostras reais de guas de sada de filtro de estaes de tratamento de gua (ETAs), operadas pelo Servio Autnomo de gua e Esgoto (SAAE) de So Carlos (ETA Centro), que capta guas dos ribeiro Feijo e crrego Espraiado e pela Sociedade de Abastecimento de gua e Saneamento S/A (SANASA) de Campinas (ETAs 3 e 4), que capta guas do rio Atibaia. Foram realizados ensaios contaminando-se as amostras com 17β-estradiol, que o hormnio natural mais presente no meio ambiente, em concentrao de 6.000 ng L-1, submetendo-se tratamento com dosagens em torno de 0,5 e 2,0 mg L-1 desses oxidantes, em tempos de contato de, respectivamente, 10 e 30 min. As amostras submetidas contaminao e tratamento e as de controle (sem contaminao e tratamento) foram analisadas atravs da remoo do 17β-estradiol com a verificao da atividade estrognica das amostras por ensaios de Sistema de Expresso de Estrognio Induzida por Levedura Bioluminescente (BLYES), que apresentou-se como uma ferramenta simples. Os resultados apresentados neste trabalho demonstram que a oxidao por oznio se mostrou mais eficiente do que aquela por cloro para a remoo da atividade estrognica causada, nica e exclusivamente, pelo 17β-estradiol para uma dosagem inicial desse hormnio relativamente alta (6.000 ng L-1). Todavia, em todos os ensaios a concentrao final da atividade estrognica permaneceu acima do limite de quantificao desses hormnio, indicando que a remoo no foi completa, mesmo em condies favorveis, isto , matriz limpa, com padres de potabilidade para os parmetros fsico-qumicos.

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Foi realizado estudo sobre a influncia da variao de alguns parmetros do tratamento trmico de tmpera e revenimento, bem como aplicao de criogenia, na tenacidade a fratura do ao aeronutico 300M, com a utilizao da tcnica de corpo cilndrico com entalhe. Primeiramente, realizou-se a construo da curva de transio dctil frgil, atravs de ensaio Charpy, para amostras submetidas a trs tratamentos trmicos, 1 - Tmpera seguida de Revenimento, 2 - Tmpera seguida de criogenia e revenimento. No foi observada influncia significativa da aplicao da criogenia (tratamento de numero 2) na curva de transio dctil-frgil em comparao com o tratamento trmico nmero 1. Em um segundo momento, com o auxlio da tcnica de ensaio de corpo cilndrico com entalhe, realizou-se a medio da tenacidade fratura das amostras do ao 300M submetido a quatro diferentes tratamento trmicos, Q, V, C e D. Os tratamentos variavam entre si principalmente pela temperatura de austenitizao. Os valores de dureza para as amostras submetidas a criogenia (V e D) foram maiores que as dos tratamentos sem criogenia (Q e C), e tambm apresentaram tenacidade fratura menor. Com relao temperatura de austenitizao, observou-se que os tratamentos C e D, austenitizados a 980C, propiciaram a completa dissoluo de precipitados primrios da matriz, elevando a tenacidade fratura com relao aos tratamentos realizados na faixa de 870C, Q e V, superando tambm os efeitos negativos para a tenacidade fratura devido ao aumento no tamanho de gro.

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A complexidade de desenvolver novas tecnologias para aplicaes em reconstituio ssea se deve necessidade de combinar vrias propriedades qumicas e fsicas para que o material proporcione o desempenho almejado. Particularmente, em aplicaes que visam osteognese, os enxertos sintticos devem ser bioativos, possuir porosidade com volume, geometria e interconectividade de poros controlados, alm de ter boas propriedades mecnicas, dentro de limites relativamente rgidos. Por essa razo, o recobrimento de materiais bioinertes com cermicas bioativas se tornou o foco da presente pesquisa. O objetivo desse estudo foi desenvolver um novo mtodo de produo de enxertos cermicos com macroporosidade funcionalizada, onde a formao e o revestimento dos poros so realizados em uma nica etapa. Foi realizado o estudo de recobrimento com vidro bioativo e fosfato de clcio. Para isso, agentes porognicos na forma de grnulos (de 600 &#956m a 2 mm de dimetro) foram sintetizados pelo mtodo da gelificao de uma soluo aquosa de alginato de sdio gotejada em soluo de nitrato de clcio (0,5 M), com incorporao de outros elementos para a formao de biovidro ou fosfato de clcio. Esses grnulos foram conglomerados a um vidro ou alumina em p, formando um compsito, que foi tratado termicamente para sinterizao e formao de poros. No caso da matriz vtrea, a sinterizao ocorreu com cristalizao simultnea e concorrente. As cermicas resultantes foram caracterizadas por microscopia ptica e eletrnica de varredura, sendo possvel observar a formao de macroporos aproximadamente esfricos (de 600 &#956m a 2 mm de dimetro) revestidos internamente por uma camada de material com possvel composio bioativa.

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A constante preocupao com o aumento do uso de agrotxicos nas lavouras e os riscos gerados pelos resduos destes compostos fazem com que os rgos responsveis pela fiscalizao de alimentos no Brasil controlem a presena dessas substncias nos produtos que chegam mesa do consumidor. Atualmente, um dos grandes problemas na produo de alimentos a utilizao de substncias proibidas em lavouras, muitas das quais no possuem estudos nem limites mximos de resduos (LMR) estabelecidos, assim como a utilizao de substncias j registradas, mas em quantidades ou mtodos de manejo incorretos. Ambos os casos podem resultar em srios problemas sade humana. O objetivo deste estudo foi a avaliao da determinao de morfolina em amostras de manga utilizando tcnicas como a Extrao em Fase Slida e a Cromatografia Gasosa acoplada Espectrometria de Massas (SPE-GC-MS), assim como a Microextrao em Sorvente Empacotado e Cromatografia Gasosa acoplada Espectrometria de Massas (MEPS-GC-MS). Um segundo objetivo deste estudo consistiu em desenvolver, validar e avaliar uma metodologia analtica capaz de identificar quantitativamente a morfolina em amostras de manga por Cromatografia Lquida de Ultra Eficincia acoplada a Espectrometria de Massas em tandem (UHPLC-MS/MS). Para anlise por GC-MS fez-se necessria a etapa de derivatizao do analito, de forma que o mesmo aumentasse sua volatilidade e diminusse a polaridade. A comparao entre as tcnicas SPE e MEPS no foi possvel devido ao efeito de matriz causado pela contaminao do liner e da coluna cromatogrfica. J a metodologia validada por UHPLC-MS/MS seguiu os critrios exigidos pelo Manual de Garantia da Qualidade Analtica, do Ministrio da Agricultura Pecuria e Abastecimento (MAPA). O mtodo foi aplicado em mangas de diferentes variedades obtidas no comrcio local. No foram encontrados resduos de morfolina em nenhuma das amostras investigadas, de acordo com a metodologia proposta. Os resultados apresentados neste trabalho estabelecem metodologias eficientes, rpidas e de baixo custo na determinao de morfolina em amostras de manga.

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Este trabalho concentra-se na preparao e caracterizaes estrutural e espectroscpica de materiais nanoestruturados base de SiO2-Nb2O5 dopados e codopados com ons Er3+, Yb3+ e Eu3+ na forma de ps e guias de onda planares. Os nanocompsitos foram preparados atravs de uma nova rota sol-gel utilizando xido de nibio como precursor em substituio ao alcxido de nibio. A correlao estrutura propriedades luminescentes foi estudada por difrao de raios X, microscopia eletrnica de transmisso, espectroscopia vibracional de absoro no infravermelho, espectroscopia vibracional de espalhamento Raman, anlise trmica, reflectncia difusa e especular, espectroscopia de fotoluminescncia e acoplamento M-line. Inicialmente foi avaliado a influncia da concentrao de nibio nas propriedades estruturais e luminescentes de nanocompsitos (100-x)Si-xNb dopados e codopados com ons Er3+, Yb3+ e Eu3+ tratados termicamente a 900 C por 3h. A cristalizao do Nb2O5 foi dependente da concentrao de Nb na matriz, com a distribuio dos ons lantandeos preferencialmente no Nb2O5, afetando as propriedades luminescentes. Para os nanocompsitos codopados com ons Er3+ e Yb3+ foram obtidos valores de largura de banda a meia altura (FWHM) da ordem de 70 nm na regio de 1550 nm e tempos de vida de at 5,2 ms. A emisso na regio do visvel, decorrente de processos de converso ascendente, revelou-se dependente da concentrao de nibio. Foi verificada emisso preferencial na regio do verde para menores concentraes de Nb. Enquanto que, para as maiores concentraes, processos de relaxao cruzada levaram a um aumento relativo na intensidade de emisso na regio do vermelho. A eficincia quntica de emisso dos nanocompsitos (100-x)Si-xNb dopados com Eu3+ variou com o comprimento de onda de excitao, refletindo os diferentes stios de simetria ocupados por este ons nesta estrutura complexa. A influncia da temperatura de tratamento trmico no processo de cristalizao do Nb2O5 em nanocompsitos 70Si:30Nb codopados com ons Er3+ e Yb3+ foi avaliada. Material amorfo foi obtido a 700 C enquanto que a 900 e 1100 C foram identificas as fases ortorrmbica (fase T) e monoclnica (fase M) do Nb2O5. Intensa emisso na regio de 1550 nm com valores de FWHM de 52 e 67 nm e tempos de vida de 5,6 e 5,4 ms foram verificados a 700 e 900 C sob excitao em 977 nm, respectivamente. Por fim, foram obtidos guias de onda planares com excelentes propriedades pticas e com grande potencial de aplicao em dispositivos de amplificao ptica. Especificamente, materiais fotnicos com banda larga de emisso na regio do infravermelho foram preparados, indicando fortemente a potencialidade para a aplicao em telecomunicaes envolvendo no somente a banda C como tambm as bandas L e S em materiais contendo somente ons Er3+ como centros emissores.

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Diante da evoluo da composio das resinas compostas e do lanamento de compsitos do tipo bulk fill, faz-se necessrio o estudo do desempenho dessa nova classe de materiais. Para isso, o presente estudo teve como objetivo avaliar propriedades como grau de converso (GC) , dureza Knoop (KHN), resistncia flexo (RF) e tenacidade fratura (KIC) de sete compsitos bulk fill (EverX Posterior, EXP; Filtek Bulk Fill Flow, FBFF; Fill-Up!, FU; SonicFill, SF; Surefil SDR, SDR; Tetric EvoCeram Bulk Fill, TECBF; Venus Bulk Fill, VBF) e um compsito nanohbrido convencional (Charisma Diamond, CD). De forma complementar, foi realizado tratamento trmico a 170 C por 10 minutos para melhor compreenso do comportamento desses materiais quanto ao potencial de converso e induo de tenses na interface carga/matriz. A avaliao do GC (n=3) foi realizada atravs de espectroscopia FTIR, a leitura da dureza Knoop foi realizada nas superfcies do topo e da base (n=3), e os ensaios de RF de trs pontos (n=10) e KIC (n=10) em mquina de ensaios universais. Os resultados obtidos foram submetidos analise de varincia (complementados pelo teste de Tukey) ou teste Kruskal-Wallis, com nvel de significncia de 5%. A anlise do GC (%) revelou diferena entre os materiais testados, sendo que todas as resinas bulk fill apresentaram valores maiores que a resina convencional: SF (75,7) > VBF (66,7) = EXP (66,4) = SDR (62,8), sendo esta tambm semelhante a FU (60,0); FU, TECBF (56,6), FBFF (56,6) e CD (54,5) apresentaram converso semelhante. Os valores de KHN variaram de acordo com o material e com a superfcie: apenas SF apresentou KHN semelhante (na superfcie do topo) a CD, entretanto no foi possvel realizar a leitura da superfcie da base deste ltimo material; SF, TECBF e FBFF apresentaram valores de KHN diferentes nas superfcies topo e base; EXP, FU, SDR e VBF mantiveram os valores de dureza do topo semelhantes superfcie da base. Para a RF (MPa), os resultados variaram de acordo com o material: EXP (122,54) = SF (101,09) = CD (99,15), sendo estes dois ltimos semelhantes a FU (83,86) e TECBF (82,71), os quais no diferiram da resina SDR (65,18); esta ltima tambm mostrou comportamento semelhante a FBFF (60,85) e VBF (59,90). Quanto ao KIC (MPa.mm0,5), EXP (3,35) apresentou o maior valor, semelhante a SF (2,42), que por sua vez tambm foi igual ao compsito convencional CD (2,01); CD apresentou KIC semelhante a SDR (1,74); SDR = VBF (1,59) = TECBF (1,57); TECBF, FU (1,54) e FBFF (1,37) apresentaram valores semelhantes. Na dependncia do material, o tratamento trmico aumentou os valores dos parmetros estudados, apontando limitaes da reao de polimerizao dos compsitos estudados. Com base nos resultados obtidos, podese concluir que: resinas bulk fill apresentam elevado GC, superior resina convencional estudada; a nova classe de materiais restauradores capaz de polimerizar em profundidade e alguns materiais apresentam KHN semelhantes no topo e na base de espcimes de 4 mm de profundidade; RF e KIC variaram de acordo com o material, e o compsito EXP apresentou os maiores valores para ambos os testes.

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O trabalho apresentado foi realizado em duas etapas independentes e baseou-se no estudo de diferentes sistemas nanomtricos para viabilizar a aplicao da ftalocianina de cloro alumnio (ClAlPc) na terapia fotodinmica (TFD) para o tratamento do cncer de pele do tipo melanoma. O frmaco fotossensibilizante (FS) utilizado apresenta propriedades fsico-qumicas que lhe permitem exercer sua atividade fotodinmica com excelncia, sem a interferncia do cromforo endgeno melanina existente nas clulas melanocticas. Para driblar sua elevada hidrofobicidade, ClAlPc foi encapsulada em sistemas nanomtricos para administrao em meio fisiolgico. Inicialmente nanopartculas lipdicas slidas (NLS) foram desenvolvidas por emulsificao direta, aps um estudo de elaborao do diagrama de fases. O compritol foi o lipdio slido escolhido para compor as NLS, com diferentes concentraes de ClAlPc. Todas as formulaes desenvolvidas foram devidamente caracterizadas, com tamanho mdio entre 100 e 200 nm, baixa polidisperso, potencial zeta adequadamente negativo (~|30| mV), drug loading de ClAlPc entre 76-94% (com pequena reduo aps 24 meses) e alta eficincia de encapsulao (E.E.). A morfologia arredondada das nanopartculas foi confirmada por microscopia eletrnica de transmisso e de fora atmica. A estabilidade das NLS foi de 24 meses. A avaliao da cristalinidade do lipdio revelou a integrao da ClAlPc matriz lipdica da NLS, presena de estruturas polimrficas e grau de cristalinidade adequado, sem alteraes aps 24 meses. Nos estudos de difuso in vitro, observou-se que ftalocianina encapsulada nas NLS acumulam-se preferencialmente na epiderme e derme do que no estrato crneo, sem traos de permeao do ativo. Foi confirmado o carter biocompatvel das NLS sobre fibroblastos NIH-3T3. A ftalocianina encapsulada nas NLS no foi txica na linhagem de melanoma B16-F10 na ausncia de luz, porm, apresentou excelente efeito fototxico (0,75 ?g mL-1 de ClAlPc nanoencapsulada e irradiao entre 0,5 e 2,0 J cm-2), com reduo da viabilidade celular de 87%. O segundo sistema de veiculao estudado foram as vesculas cataninicas (VesCat), que se formam espontaneamente em gua com o tensoativo TriCat 12. A obteno das vesculas contendo ClAlPc envolve uma etapa adicional, para remoo de solvente orgnico, que foi aprimorada, reduzindo o tempo de produo em 55%. As VesCat/ClAlPc obtidas mantiveram suas propriedades fsico-qumicas e morfologia arredondada (confirmada por microscopia eletrnica de varredura), drug loading de 47% e alta E.E. Os resultados comprovaram que a aplicao desses dois sistemas nanomtricos altamente eficiente para aplicao da TFD no tratamento do cncer de pele do tipo melanoma ou outras doenas cutneas, apresentando caractersticas favorveis para avanos nos estudos de fase clnica e pr-clnica.

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O presente trabalho visa o estudo da eletrossíntese de H2O2 a partir da reação de redução de oxigênio (RRO) utilizando carbono Printex 6L modificado com óxidos binários compostos de nióbio, molibdênio e paládio, síntetizados pelo método dos precursores poliméricos. A análise dos materiais preparados foi feita a partir de experimentos de análise termogravimétrica (do inglês, TGA), fluorescência de raios X (FRX) e também de difração de raios X (DRX). As temperaturas de síntese foram escolhidas a partir dos resultados de TGA e tendo como temperatura máxima de 400 °C. As análises dos espectros de emissão de FRX mostraram a eficiência na incorporação dos materiais na matriz de carbono. Experimentos de DRX mostraram a presença de fases cristalinas de MoO2 e Nb2 O5 e PdO, e em comparação aos resultados da técnica de voltametria cíclica, existem pares redox que podem ser associados as transições dos metais nos estados de oxidação de +4 e +5, para molibdênio e nióbio, respectivamente e do estado +2 para o paládio. Nos experimentos de voltametria de varredura linear pode-se observar a tendência de maior geração de H2O2 pelo material com teor de 1% NbMo quando comparado com o carbono Printex 6L, de modo que foram calculadas as eficiências de geração de H2O2 , obtendo um resultado de 55,5% para o modificador de 1% NbMo comparado com 47,4% para o Printex 6L, e também de número de elétrons envolvidos na reação com um valor de 2,9 para o material de 1% e 3,1 para o carbono Printex. As análises das curvas de Koutechy-Levich confirmam os resultados anteriores. Análises em condições reduzidas na síntese orgânica corroboraram a melhor eficiência do material de 1% para o material com nióbio e molibdênio e revelaram a também a melhora eletrocatalítica do carbono quando incorporado com óxidos mistos de nióbio e paládio, sendo o melhor resultado expresso no material contendo 5% de nióbio e paládio, na proporção molar de 95 para 5% de cada elemento, respectivamente.

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O presente trabalho teve por foco prover uma reviso de conceitos relacionados s resinas dentais fotopolimerveis e, tambm, analisar como diferentes concentraes de fotoiniciadores de uso comum em odontologia podem influenciar no desempenho mecnico e na cor de resinas dentais. Concentraes de 0,01%, 0,10%, 0,25% 0,50%, 0,75%, 1,00% e 10% em massa de fotoiniciador foram adicionadas em uma matriz polimrica composta por TEGDMA/BisGMA 50%/50% em massa de forma que, fixando variveis externas referentes fonte de luz e preparao das amostras, foi possvel avaliar o efeito da concentrao de fotoiniciador nas propriedades mecnicas de resistncia fratura por compresso, resistncia fratura pela aplicao de tenso diametral e dureza Barcol. Por fim, o efeito da concentrao na cor aferida atravs do mtodo CIELab foi investigada. Os fotoiniciadores utilizados foram o Irgacure 819, a 1-fenil-1,2-propanodiona (PPD) e a Canforoquinona a qual foi utilizada juntamente com ocoiniciador Etil-4 dimetilaminobenzoato (EDB) na concentrao constante de 1% em massa. Os resultados mecnicos e de cor foram comparados entre as diferentes amostras atravs de anlises estatsticas (ANOVA) e, especificamente para cor, o parmetro de diferena de cor (ΔE) foi interpretado verificar se as alteraes observadas so perceptveis ao olho humano. Para fundamentar os estudos, anlises do espectro de absoro das amostras, do espectro de irradiao da fonte de luz e do grau de converso das amostras foram realizadas. Os resultados revelaram que, independentemente do fotoiniciador, graus de converso da mesma ordem de grandeza de um adesivo comercial foram obtidos, porm as velocidades de reao foram diferentes (maior velocidade para as amostras de CQ e menor para PPD). Curvas caractersticas foram obtidas para os espectros de absoro e de irradiao confirmando, pela sobreposio das curvas, que a fonte de luz efetiva para iniciao da polimerizao das amostras. As anlises de resistncia fratura revelaram que a quebra catastrfica do material ocorrer preferencialmente quando a fora aplicada ao longo do dimetro para os corpos de prova preparados. Quanto dureza, verificou-se que que para a CQ houve um mximo, para Irgacure um comportamento assinttico com aumento da concentrao e, para a PPD, no foi possvel a obteno de amostras (verificado que a PPD necessita de tempo de irradiao superior ao convencionalmente utilizado na prtica odontolgica). Os testes de ANOVA permitiram verificar que o Irgacure capaz de fornecer resultados mecnicos semelhante em relao CQ ocasionando, em contrapartida, um menor escurecimento e amarelamento. Analisando o parmetro ΔE, confirmou-se que a alterao na cor se torna evidente medida que ocorre o aumento da concentrao de fotoiniciador independentemente do fotoiniciador utilizado, porm a alterao maior para a CQ.

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Este trabalho descreve a sntese, caracterizao e aplicao de sistemas polimricos baseados em polmeros condutores em sistemas de liberao controlada de drogas. Esta tese pode ser dividida em duas partes: na primeira se apresentam os resultados da aplicao de filmes de polianilina e polipirrol na liberao de drogasmodelo como a dopamina protonada e o cido saliclico. Na liberao de salicilato utilizou-se um filme polianilina eletrosintetizado e dopado com ons cloreto. J para a liberao de dopamina protonada (um ction) a liberao foi conduzida a partir de um sistema bicamadas, com um filme de polianilina recoberta com uma camada de Nfion. mostrada a liberao controlada nos dois casos, porm tambm se discutem limitaoes deste tipo de sistema que levaram ao estudo de uma forma alternativa de controle eletroqumico utilizando polmeros condutores. A segunda parte do trabalho mostra ento esta nova metodologia que se baseia em compsitos de poianilina eletropolimerizada no interior de hidrogis de poliacrilamida. mostrado que este novo material eletroativo e mantm as caractersticas de intumescimento dos hidrogis, tanto necessrias ao desenvolvimento destes sistemas de liberao controlada. Mecanismos para o crescimento e distribuio da polianilina na matriz isolante e para a atuao do compsito no controle eletroqumico da liberao so propostos com base nos dados de microscopia de fora atmica, Raman e eletrnica de varredura, alm de testes de liberao controlada com molculas de diferentes cargas.

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As intervenes de saneamento bsico, ou seja, as obras para implantao ou ampliao de sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanitrio tm sido relacionadas reduo das taxas de mortalidade infantil ocorrida no estado de So Paulo nas ltimas dcadas. De fato, a relao entre saneamento bsico e sade pblica antiga, principalmente no que se refere ao controle das doenas de veiculao hdrica. Entretanto, ela se mostra muito fraca, ou at nula, para regies onde os ndices de cobertura por redes de gua e esgotos j se encontram em patamares acima da mdia nacional, como o caso de grande parte dos municpios do estado de So Paulo. Uma abordagem do saneamento bsico, sob o ponto de vista da complexidade de suas relaes, considerando aspectos multidimensionais, faz-se necessria como forma de repensar o setor de forma mais ampla, fugindo do senso comum. O objetivo desta pesquisa foi identificar, analisar e descrever indicadores de sustentabilidade que pudessem estabelecer uma nova base para avaliao de efeitos de intervenes de saneamento bsico, melhorando a determinao e acompanhamento dos impactos decorrentes, constituindo, ento, uma matriz de indicadores especficos para a rea, a partir da investigao dos conceitos de sustentabilidade e seus desdobramentos para o setor saneamento bsico e o ambiente empresarial. Pesquisas em bases de dados pblicas permitiram a identificao e seleo de indicadores multidimensionais para o saneamento, assim como a anlise de correlao entre os indicadores selecionados possibilitou identificar possveis benefcios de curto, mdio e longo prazos, oriundos das intervenes de saneamento para os municpios do Vale do Ribeira. Utilizando modelos de organizao de indicadores, como o Triple Bottom Line (TBL) e a matriz de indicadores FPSEEA, da Organizao Mundial da Sade (OMS), com algumas adaptaes, foi possvel agrupar os indicadores de forma a permitir uma viso integrada das dimenses da sustentabilidade e, dessa maneira, determinar que as intervenes de saneamento bsico possuem relaes sistmicas com indicadores sociais, ambientais e econmicos, que possibilitem, a partir de sua execuo, o estabelecimento de um crculo virtuoso para os municpios

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Os rotavrus do grupo A (RVA) so importantes causadores de diarreias virais em crianas e animais jovens de diferentes espcies, com impactos na sade pblica e animal. Visando contribuir para o entendimento e preveno das rotaviroses assim como suas possveis relaes zoonticas, caracterizou-se os 11 segmentos de dsRNA de rotavrus codificadores das protenas estruturais e no estruturais presentes em amostras fecais positivas de sunos coletadas nos anos de 2012-2013, em 2 estados brasileiros. Mediante o emprego de RT-PCR, sequenciamento nucleotdico e anlises filogenticas, todos os segmentos genticos oriundos de 12 amostras de RVA detectados em sunos foram analisados e comparados com os de outras amostras descritas previamente. As sequncias obtidas para os genes codificadores das protenas NSP2, NSP3 e VP6 contemplaram a open reading frame (ORF) completa do gene, enquanto que a ORF parcial foi determinada para os genes codificadores das protenas VP1, VP2, VP3, VP4, VP7, NSP1, NSP4, NSP5 e NSP6. Os genotipos de rotavrus suno provenientes das regies amostradas concordam com os mais frequentemente descritos nesta espcie animal, apresentando, assim, uma matriz gentica suna com a maioria dos segmentos pertencentes constelao genotpica 1, com exceo dos genes codificadores das protenas VP6 e NSP1, os quais foram os genotipos I5 e A8, respectivamente. Apesar de predominar o genotipo 1 (Wa-like) nas sequncias deste estudo, a anlise genmica sugere a existncia de uma variao intragenotpica no genoma do rotavrus do grupo A atualmente circulante nas populaes suna amostradas dos estados de So Paulo e Mato Grosso. Adicionalmente, buscou-se identificar os aminocidos relacionados com a adaptao dos rotavrus no hospedeiro e assinaturas genticas que distinguissem RVA suno e humano. Para isso, as sequncias obtidas neste estudo foram comparadas com outras cepas de RVA detectadas nestas duas espcies e pertencentes ao genotipo 1 (Wa-like) disponveis no Genbank. Como resultados foram encontrados mais de 75 stios de mudanas deaminocidos que diferenciam RVA suno e humano alm de stios de substituiopresentes em algumas protenas virais que frequentemente covariaram entre elas. Estes resultados proporcionam um maior entendimento da diversidade viral circulante em unidades de produo suna e uma melhor compreenso dos animaiscomo reservatrios genticos de cepas de rotavrus emergentes em humanos.