Corn growth and yield in competition with weeds

Although labor is intensive, evaluating the growth of crops may allow a better understanding of crop performance, including the reasons why certain cultivars can compete better with weeds. This study aims at evaluating growth, green ear yield, and grain yield in corn when in competition with weeds. Cultivars AG 1051 and BRS 106 were grown with (two hoeings, at 20 and 40 days after sowing) or without weed control. In order to evaluate crop growth, six collections of the above-ground part and the root system of corn were performed, every 15 days, with the first collection made 30 days after sowing. A randomized complete block design was adopted, with split-split plots (weed control in plots, cultivars in subplots, and collections in sub-subplots) and ten replicates. Eighteen weed species were found in the experiment area. Increased values of corn leaf area, above-ground part and root system, due to plant age function, were smaller in non-hoed plots than in hoed plots and were dependent upon cultivar. The lack of weed control increased dry matter of weeds aboveground part and decreased green ear yield and grain yield. Cultivar AG 1051 had higher increases in leaf area, above-ground part of the plant and root system, due to plant age function, and controlled weeds better than cultivar BRS 106. In addition, cultivar AG 1051 was superior to other cultivars with respect to most traits used for green corn yield and grain yield assessment.

Supress��o imposta pelo mesotrione a Brachiaria brizantha em sistema de integra����o lavoura-pecu��ria

Mesotrione �� um importante herbicida registrado para uso na cultura do milho, por��m pouco tem sido feito para estudar a suscetibilidade de esp��cies como Brachiaria brizantha a esse herbicida. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a supress��o imposta pelo mesotrione em plantas de Brachiaria brizantha, visando �� viabiliza����o de um cultivo integrado com a cultura do milho. Os tratamentos foram distribu��dos em blocos casualizados, com quatro repeti����es, sendo estes constitu��dos por sete doses de mesotrione (0, 12, 24, 48, 96, 144 e 192 g ha-1), um tratamento com o cultivo de milho solteiro e capinado, al��m de um tratamento com capim-braqui��ria cultivado de forma solteira e capinada, totalizando assim nove tratamentos. As esp��cies milho e B. brizantha (cv. Marandu) foram semeadas concomitantemente. Os tratamentos herbicidas foram aplicados aos 20 dias ap��s a emerg��ncia das esp��cies. O mesotrione mostrou maior potencial de fitointoxica����o em plantas de B. brizantha ao ser aplicado na dose de 192 g ha-1. Entretanto, a esp��cie forrageira apresentou toler��ncia satisfat��ria ao herbicida, demonstrando potencial de utiliza����o no sistema de integra����o lavoura-pecu��ria. A competi����o interespec��fica proporcionou redu����es no rendimento do milho, e a melhor rela����o dose-benef��cio para esse sistema foi obtida com a utiliza����o de 96 g ha-1 de mesotrione.

Atividade fotossint��tica de plantas cultivadas em solo contaminado com picloram

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos do picloram sobre as caracter��sticas associadas �� atividade fotossint��tica de Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Eleusine coracana e Zea mays, consideradas esp��cies com potencial de remedia����o de solo contaminado por esse herbicida. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 4 x 3, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeti����es. O primeiro fator constou do cultivo das esp��cies B. brizantha, B. decumbens, E. coracana e Zea mays,e o segundo, de tr��s doses (0, 80 e 160 g ha-1) de picloram, aplicadas em pr��-emerg��ncia. Ap��s o preenchimento dos vasos com 6,0 kg de solo, classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo, fez-se a irriga����o e aplicou-se o herbicida na superf��cie do solo. Um dia ap��s essa aplica����o, procedeu-se �� semeadura das esp��cies vegetais. Aos 40 dias ap��s a emerg��ncia das esp��cies vegetais, foram determinados a condut��ncia estom��tica, a taxa de transpira����o, a concentra����o de CO 2 na c��mara subestom��tica, o gradiente de CO2 e a taxa fotossint��tica, utilizando-se um analisador de gases no infravermelho (IRGA). Aos 90 dias ap��s a emerg��ncia das plantas, foi coletada a parte a��rea e determinada a mat��ria seca. Res��duos de picloram no solo podem alterar as vari��veis fisiol��gicas estudadas, por��m a produ����o de mat��ria seca da parte a��rea dessas esp��cies n��o foi influenciada pela a����o do herbicida, independentemente das doses aplicadas, indicando toler��ncia das esp��cies ao picloram. Desse modo, a avalia����o pr��via das caracter��sticas fisiol��gicas n��o pode ser utilizada como indicador de toler��ncia dessas esp��cies ao picloram.

Seletividade de herbicidas registrados para a cultura do milho aos est��dios imaturos de Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae)

O controle qu��mico tem sido um dos m��todos mais utilizados para o manejo de plantas daninhas na cultura do milho, no entanto o uso de herbicidas pode ocasionar efeitos adversos aos insetos ben��ficos, como os parasitoides de ovos. Nesse sentido, foi avaliada a seletividade de 12 herbicidas registrados para a cultura do milho para as fases imaturas de Trichogramma pretiosum em condi����es de laborat��rio (temperatura de 25��1 ��C, umidade relativa de 70��10% e fotofase de 14 horas). Os herbicidas foram dilu��dos em um volume proporcional a 200 L de ��gua por hectare e pulverizados sobre ovos de lepid��ptero contendo formas imaturas do parasitoide em seu interior, nas fases de ovo-larva, pr��-pupa e pupa. Avaliou-se, ent��o, a porcentagem de emerg��ncia dos parasitoides e, em fun����o da compara����o com a testemunha, classificaram-se os herbicidas em in��cuo (classe 1, <30% na redu����o da emerg��ncia), levemente nocivo (classe 2, 30-79%), moderadamente nocivo (classe 3, 80-99%) e nocivo (classe 4, &gt;99%). Os herbicidas Agrisato 480 SL, Finale, Glifos, Glifosato Nortox, Gliz 480 SL, Polaris, Roundup Original, Roundup Transorb, Roundup WG, Trop e Zapp Qi foram in��cuos (classe 1) ��s diferentes fases imaturas de T. pretiosum e s��o considerados seletivos ao parasitoide. Gramoxone 200, embora tenha sido in��cuo para as fases de ovo-larva e pr��-pupa, foi considerado levemente nocivo (classe 2) para a fase de pupa. Nesse sentido, para melhor compatibiliza����o do manejo qu��mico das plantas daninhas e controle biol��gico de insetos, sugere-se que sejam utilizados, sempre que poss��vel, aqueles herbicidas que permitem maior sobreviv��ncia de T. pretiosum.

Seletividade do nicosulfuron em tr��s est��dios fenol��gicos de milho-pipoca

Objetivou-se com este trabalho avaliar a seletividade do herbicida nicosulfuron em tr��s est��dios fenol��gicos de milho-pipoca (h��brido White A 448). O experimento foi conduzido em campo, seguindo o delineamento de blocos casualizados, com quatro repeti����es. Os tratamentos obedeceram a um esquema fatorial 5 x 3, referente a cinco dosagens de nicosulfuron (0; 17,5; 35; 70; e 140 g ha-1) e tr��s est��dios fenol��gicos (V3, V5 e V7), totalizando 15 tratamentos. A resposta do milho-pipoca ao nicosulfuron foi verificada por meio de avalia����es visuais de intoxica����o e efeitos sobre a altura das plantas aos 7, 14 e 28 dias ap��s a aplica����o, componentes de produ����o (plantas m-2, espigas m-2, comprimento de espigas, massa de 100 gr��os e n��mero de gr��os por espiga) e produtividade de gr��os. De modo geral, o h��brido A 448 White evidenciou maior n��vel de toler��ncia aos tratamentos aplicados no est��dio V3. A produtividade de gr��os n��o sofreu interfer��ncia significativa do nicosulfuron nos est��dios V3 e V5, mesmo na dosagem mais alta. Assim, dentro do intervalo de dosagens avaliado, o herbicida nicosulfuron pode ser aplicado em plantas de milho-pipoca nos est��dios V3 e V5, sem riscos de redu����o de produtividade.

Fertilidade do solo e produtividade de milho em sistemas de aduba����o verde no norte de Minas Gerais

Baixas produtividades e defici��ncias de nitrog��nio coexistem na cultura do milho, sobretudo em sistemas voltados para a agricultura de subsist��ncia. Diante disso, com esta pesquisa buscou-se avaliar os efeitos da utiliza����o de diferentes adubos verdes em sucess��o com o milho, sob manejo de cultivo m��nimo e convencional, quanto ao aporte de nutrientes ao solo, ao estado nutricional e ��s caracter��sticas produtivas do milho para a produ����o de espigas. O experimento foi conduzido em campo, no Norte de Minas Gerais, em esquema de parcelas subdivididas com fatores dispostos no delineamento de blocos ao acaso, com tr��s repeti����es. Os tratamentos principais foram: crotal��ria-juncea (Crotalaria juncea), feij��o-de-porco (Canavalia ensiformes), nabo forrageiro (Rafhanus sativus), coquetel (crotal��ria, feij��o-de-porco e nabo forrageiro) e plantas daninhas. As subparcelas foram constitu��das pelos manejos da aduba����o verde, no cultivo m��nimo ou convencional. Observou-se menor produtividade do milho quando da utiliza����o do tratamento com plantas daninhas. De modo geral, foi identificado maior crescimento das plantas de milho no cultivo m��nimo e maior estande no cultivo convencional, sem, contudo, efeito desses manejos na produtividade de espigas. Houve incremento nos teores superficiais de P e K no solo quando no manejo de cultivo m��nimo, mas melhor balan��o K/Mg nas plantas de milho no cultivo convencional.

Crescimento do milho com controle de plantas daninhas via consorcia����o com gliric��dia

A consorcia����o com a gliric��dia controla as plantas daninhas do milho. Com o objetivo de entender melhor esse controle, realizou-se uma an��lise do crescimento do milho em consorcia����o com a gliric��dia. O h��brido duplo AG 1051 foi cultivado com capinas (duas capinas, aos 20 e 40 dias ap��s a semeadura), sem capinas e em consorcia����o com a gliric��dia. Na consorcia����o, a gliric��dia foi semeada a lan��o, com 25 sementes vi��veis m-2, por ocasi��o da semeadura do milho, entre as fileiras desta cultura. Utilizou-se o delineamento de blocos completos casualizados com parcelas subdivididas e oito repeti����es. O controle de plantas daninhas foi aplicado ��s parcelas, e as 13 coletas da parte a��rea das plantas, para avalia����o da ��rea foliar e da mat��ria seca, ��s subparcelas. As coletas foram feitas de sete em sete dias, a partir dos 14 dias ap��s a semeadura. Pode ser conclu��do que o controle das plantas daninhas com duas capinas determinou maiores valores na ��rea e mat��ria seca foliares, bem como na mat��ria seca total da planta. Nessas caracter��sticas, as plantas das parcelas consorciadas apresentaram comportamento intermedi��rio entre plantas das parcelas capinadas e das n��o capinadas. Portanto, as plantas daninhas reduzem o crescimento do milho, e a gliric��dia provavelmente controla parcialmente o mato, beneficiando o milho. N��o houve diferen��as entre tratamentos de controle de plantas daninhas nas taxas de crescimento absolutas e relativas, ��rea foliar espec��fica e taxa assimilat��ria l��quida. A maior raz��o de ��rea foliar foi observada com a consorcia����o com gliric��dia.

Controle de plantas daninhas na cultura do milho com gliric��dia em consorcia����o

A gliric��dia (Gliricidia sepium) �� leguminosa perene, cultivada para prop��sitos m��ltiplos, que apresenta crescimento r��pido e v��rias subst��ncias com propriedades alelop��ticas. Existem indica����es de que a consorcia����o com gliric��dia tamb��m pode trazer benef��cios no controle das plantas daninhas do milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle das plantas daninhas no milho (h��brido duplo AG 1051) com gliric��dia em consorcia����o. Utilizou-se o delineamento em blocos completos casualizados, com oito repeti����es. Os tratamentos consistiram em: cultivo do milho com capinas (duas, aos 20 e 40 dias ap��s a semeadura), sem capinas e em consorcia����o com a gliric��dia. A gliric��dia foi semeada a lan��o, com 25 sementes m-2, por ocasi��o da semeadura do milho, entre as fileiras deste. Quinze esp��cies de plantas daninhas foram catalogadas na ��rea experimental, sendo Commelina benghalensis a mais frequente. Os rendimentos de espigas verdes (empalhadas e despalhadas) obtidos com a consorcia����o foram iguais ou superiores a 85% dos rendimentos obtidos com capinas. Al��m disso, o rendimento de gr��os no cons��rcio chegou a 80% do rendimento de gr��os do milho capinado. Portanto, a consorcia����o com a gliric��dia pode ser uma alternativa vi��vel para as produ����es de milho verde e de gr��os, embora essa consorcia����o n��o tenha influenciado a densidade e a biomassa seca das plantas daninhas.

Ocorr��ncia de plantas daninhas ap��s cultivo de milho na savana amaz��nica

Com o objetivo de identificar as comunidades de plantas daninhas que ocorreram ap��s o cultivo de milho em plantio direto na savana amaz��nica, foi realizado um levantamento fitossociol��gico em um experimento de manejo do solo. As coletas de identifica����o e quantifica����o das plantas daninhas foram realizadas quatro meses ap��s a colheita do milho, durante os meses de junho e julho de 2010. As plantas foram avaliadas quanto a: classe bot��nica, fam��lia, esp��cie, n��mero de indiv��duos, frequ��ncia, densidade, abund��ncia, frequ��ncia relativa, densidade relativa, abund��ncia relativa, ��ndice de valor de import��ncia, m��todo de propaga����o e ciclo de vida. A vegeta����o emergente na ��rea de estudo foi de 419 esp��cies, das quais nove foram identificadas como da classe bot��nica das dicotiled��neas e seis das monocotiled��neas. As esp��cies da fam��lia Ciperaceae foram as mais abundantes, enquanto as fam��lias Poaceae, Ciperaceae, Asteraceae, Malvaceae e Fabaceae foram as que registraram os maiores n��meros de indiv��duos e frequ��ncias de esp��cies nas parcelas. Foi encontrada apenas a esp��cie Cordia curassavica com h��bito de crescimento arbustivo. A esp��cie Cyperus rotundus apresentou os maiores valores em todos os par��metros fitossociol��gicos avaliados, destacando-se o ��ndice de valor de import��ncia, que foi 1,5 vez maior que o de Brachiaria humidicola, o qual foi o segundo maior valor (40,49).

Variations in weed population densities, rate of change and community diversity in RR-soybeans and RR-maize strip crops under two herbicide strategies

Concerns about the sustainability of large-scale, direct-drilled RR-soybeans (Glycine max), and RR-maize (Zea mays) under monoculture in central Argentina are growing steadily. An experiment was conducted during three consecutive years to determine the effects of crops and systems (monocultures and strips) and herbicide strategy on weed density, population rate of change (l), b community diversity (H��), crop yields and Land Equivalent Ratio (LER). Not only crops but also crop systems differentially influenced weed densities along their growth and development. For crop harvests, weed densities increased in both maize crop systems as compared to in the one for soybeans, but the lowest increase occurred in soybean strips. Differences were leveled by both herbicide strategies, which achieved 73% efficacy during the critical periods in both crops. l of annual monocotyledonous increased, thus shifting the weed community composition. Species richness and H�� were not affected by crop systems, but both herbicide strategies, particularly POST, either in soybeans in monoculture or in maize strips, significantly enhanced H��. Crop yields significantly increased in the maize-strip system with POST (Year 1) or PRE (Years 2 and 3) strategies, thus increasing LER above 1. Herbicide Environmental Load treatments fall within very low or low field use rating.

Competitive ability of corn in coexistence with goosegrass

Competition between plants is one of the main interferences that occurs in agricultural systems and accounts for significant crop yield reductions. The aim of this study was to assess the competitive ability of corn in coexistence with the weed species Eleusine indica. The experiments were conducted in a greenhouse, in the growing season 2010/2011, and were arranged in a completely randomized design with four replications. The experimental units consisted of plastic pots with a volumetric capacity of 8 L. Treatments were arranged in a replacement series with five proportions of corn plants and weed: 100:0, 75:25, 50:50, 25:75, and 0:100, respectively, with a constant population of eight plants per pot, at the end of each treatment. The competitiveness analysis was conducted through diagrams applied to the replacement series experiment and competitiveness index, and the variables evaluated were root, shoot, and total dry mass, and plant height. When in equal proportions, corn showed competitive ability equivalent to goosegrass in relation to the variables shoot, root, and total dry mass. Goosegrass was more competitive than the crop in relation to plant height.

Doses e ��pocas de aplica����o de regulador de crescimento em h��bridos de milho

A fim de avaliar o efeito do regulador de crescimento trinexapac-ethyl em diferentes doses e ��pocas de aplica����o em dois h��bridos de milho, instalaram-se dois experimentos em Ponta Grossa, PR, Brasil, no ano agr��cola de 2010/11. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4 (doses x ��pocas de aplica����o), com quatro repeti����es. Os tratamentos constaram da aplica����o do trinexapac-ethyl (Moddus��) nas doses de 0,0, 187,5, 375,0 e 562,5 g ha-1 nos est��dios V2, V4, V6 e V8 do milho, nos h��bridos Status TL e Maximus TLTG. Avaliaram-se caracter��sticas agron��micas, componentes de produ����o e produtividade. A ��poca de aplica����o do trinexapac-ethyl n��o afetou caracter��sticas agron��micas e a produtividade dos dois h��bridos de milho. Em rela����o �� dose do regulador, somente o Maximus TLTG mostrou aumento da largura e diminui����o do comprimento das folhas com o incremento da dose do produto, sem efeitos substanciais nos componentes da produ����o e na produtividade. Os resultados mostraram pouca resposta dos h��bridos avaliados �� dose e ��poca de aplica����o do trinexapac-ethyl; ao contr��rio do trigo, o uso na cultura deve ser mais bem avaliado, especialmente em rela����o �� dose do produto e �� rea����o de h��bridos.

Infestation of weed species in pre-planting of soybean in succession to winter crops

This study aimed to evaluate different crops and plant species planted after soybeans for one year, in terms of their potential to inhibit the occurrence of weed species. The following crops that were planted as second crop after soybeans were evaluated: (1) corn (Zea mays) planted at spacing of 90 cm between rows, intercropped with Brachiaria ruziziensis in the inter-rows; (2) sunflower (Helianthus annuus); (3) crambe (Crambe abyssinica); (4) radish (Raphanus sativus); (5) rapeseed (Brassica napus); and (6) winter fallow - no plantation after soybeans. Phytosociological characterization of weed species was carried out at the pre-planting of soybeans in the following cropping season. Estimations of relative abundance, relative frequence, relative dominance and Importance Value Index were made for each species present. Areas were also intra-characterized by the diversity coefficients of Simpson and modified Shannon-Weiner, and areas were compared using the Jaccard similarity coefficient for presence-only, by multivariate cluster analysis. In the short&#8209;term (a single cropping season), cultivation of winter crops do contribute for lower occurrence of weed species at the pre-planting of soybeans on the subsequent cropping season. The suppressive effects depend both on the species grown in the winter and in the amount of straw left on the soil by these winter crops. Radish was more efficient in inhibiting the occurrence of weed species and rapeseed showed composition of infestation similar to that observed at the area under fallow.

Corn cultivar intercropping with arboreal legumes for weed control

Gliricidia (Gliricidia sepium) seedlings are usually beneficial to corn crops when planted between corn rows. The objective of this work was to assess the effects of corn intercropped with gliricidia and "sabi��" (Mimosa caesalpiniifolia), a species native to the Brazilian northeastern region, on weed control and corn green ear and grain yields. The experiment was carried out at Esta����o Experimental da Universidade Federal Rural do Semi-��rido - UFERSA (Mossor��, State of Rio Grande do Norte, Brazil). The experimental design consisted of randomized complete blocks (multifactorial design) with five replications, arranged in split-plots. The plots consisted of corn cultivars AG1051 and BM 2022; subplot treatments (six) were no-hoeing, twice-hoeing (at 20 and 40 days after sowing) and intercropping with gliricidia and "sabi��", either directly sown or transplanted, simultaneously with corn sowing. The intercropped leguminous plants were spaced 0.40 m from each other, and directly seeded or transplanted (30-day-old seedlings) in between two 1 m-spaced corn rows. Twenty three weed species were identified during the experiment. Gliricidia seedlings were superior to "sabi��" seedlings with regard to plant height and survival rate. The highest corn green ear and grain yields were found for twice-hoed subplots, while the lowest yield was found for no-hoed or intercropped subplots. However, grain yield values in intercropped treatments did not differ from grain yield values in hoed plots. In addition, marketable husked green ear mean weights did not differ between twice-hoed subplots and subplots directly seeded with gliricidia and "sabi��". Such results indicated that corn benefited from the intercropping system, but intercropping with gliricidia and "sabi��" transplanted resulted in lower benefits than with the direct sowing of those species.

Corn and soybean yields as affected by cover crops and herbicide timing under no-tillage system

To achieve better results in the no-tillage system (NTS), it is important to properly manage the cover crop prior to planting by using herbicides, usually glyphosate. The effect of glyphosate on plant coverage is slow, and plants take a few days to die completely. Thus, when applying the herbicide on the same day of planting soybean or corn, cover crops are still alive and standing, causing initial shading on seedlings of the crop and delaying its establishment. Therefore, this study aimed to evaluate the effect of distinct cover crops and their timing of desiccation prior to planting soybean or corn, on crop yield and yield components. Two experiments were installed, one for soybean and another for corn. Each experiment consisted in combining three cover crops (Brachiaria brizantha, common bean or millet) chemically desiccated at two timings before planting the crop (15 or 0 days before planting) under no-tillage system (NTS). Experiments were installed in a completely randomized block design with five replications. Brachiaria brizantha produced the highest amount of biomass; common bean and millet as cover crops allowed higher soybean grain yields; herbicide application under common bean, millet and Brachiaria brizantha 15 days before planting soybean allowed higher crop grain yields; desiccation timing of common bean did not affect corn grain yield; Brachiaria brizantha should be desiccated 15 days before planting corn to allow maximum grain yield; when millet was used as a cover crop, glyphosate application at planting of corn allowed the highest grain yield.