998 resultados para Língua portuguesa Gramática - Teses


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OBJETIVO: traduzir e adaptar culturalmente o Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ) para a língua portuguesa, no Brasil, em mulheres climatricas. MTODOS: a verso original do questionrio, em ingls, proveniente da Universidade de Melbourne (Austrlia), inicialmente foi traduzida para a língua portuguesa e retraduzida ao ingls. Procedeu-se, ento, adaptao sociocultural do vocabulrio e da construo lingustica para melhor compreenso. O questionrio foi ento aplicado para pr-teste em 50 mulheres, em etapas sucessivas, at que no houvesse mais dvidas. A verso final do instrumento adaptado foi utilizada em estudo de base populacional, autorrespondido anonimamente por 378 mulheres pesquisadas, entre 40 e 65 anos e com 11 anos ou mais de escolaridade, nascidas no Brasil. Foi aplicada uma anlise de confiabilidade (consistncia interna, pelo alfa de Cronbach), uma anlise de validade do construto (correlao de pares de itens que compem o SPEQ e cada um destes com os quatro fatores obtidos e com o escore total), e uma anlise de validade de critrio (correlao entre os quatro fatores obtidos com o escore de classificao geral da vida sexual). RESULTADOS: cento e oitenta mulheres responderam a todas as perguntas do SPEQ e foram includas na anlise. A consistncia interna (alfa de Cronbach) para os nove itens do SPEQ situou-se entre 0,55 e 0,77 e o alfa geral foi 0,68. Na anlise de validade do construto, a maioria dos coeficientes de correlao se mostrou significativo (valores p<0,005). A anlise de validade de critrio mostrou coeficientes de correlao significativos em sua maior parte. CONCLUSES: a verso em portugus do instrumento SPEQ, aps processo de adaptao, mostrou-se til e adequada para levantar informaes relativas funo sexual e dispareunia em mulheres brasileiras entre 40 e 65 anos e com 11 anos ou mais de escolaridade.

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Uma das reas da matologia (herbologia em Portugal) que tem avanado nas pesquisas cientficas em Portugal e no Brasil nas ltimas trs dcadas a de nvel de prejuzo das infestantes s culturas agrcolas. Contudo, durante esse perodo ocorreu uma multiplicidade de tradues de termos tcnicos para a língua portuguesa, que atualmente dificultam o intercmbio de informaes tcnico-cientficas. Os objetivos desta reviso de literatura foram: definir os cinco diferentes termos referentes aos nveis de prejuzos das infestantes utilizados em herbologia; consolidar no idioma portugus os acrnimos utilizados para esses termos; apresentar as designaes que tm correspondncia nas línguas francesa e inglesa; indicar as perguntas cientficas a que o termo responde; e apresentar as formas de clculo que podem ser utilizadas para cada nvel de prejuzo definido. Os termos estudados nesta reviso foram: densidade crtica, nvel prejudicial de ataque (NPA ou nvel de dano econmico = NDE), nvel econmico de ataque, nvel de tolerncia e nvel de segurana de ataque. Os modelos de clculo do NPA = NDE no caso de infestaes contendo uma nica espcie vegetal so deduzidos a partir dos modelos linear, hiperblico, mltiplo linear e mltiplo no linear; e para as situaes de infestaes com mais de uma espcie vegetal, a partir da equao linear mltipla entre a densidade de plantas e o rendimento da cultura.

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O pensamento de Karl Marx sobre a subjetividade humana pouco conhecido e divulgado na língua portuguesa, e, no Brasil, particularmente, carece ainda de um estudo amplo, explcito e sistemtico. Meu artigo pretende esboar uma reflexo mais completa de sua filosofia sobre a subjetividade humana, insistindo no somente na crtica, mas tambm, e especialmente, na compreenso da referida questo, a partir de uma leitura imanente e estrutural de suas obras, no original. Vale ainda ressaltar que minha investigao se apoia na conexo entre subjetividade e objetividade, entre sujeito e objeto, inquirindo se h um determinismo da objetividade sobre a subjetividade, ou seja, se essas duas determinaes so contraditrias no interior do pensamento marxiano, comprometendo, pois, as suas reflexes acerca da crtica filosofia especulativa de Hegel e ao empirismo da economia clssica, ou se, na verdade, tal conexo o segredo recndito de sua filosofia sobre a subjetividade humana.

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O presente Trabalho de Projecto faz parte integrante do 2 ano do Curso de Mestrado em Educao Especial, nos domnios Cognitivo e Motor. Consta de um Projecto de Investigao - Aco, que contm a fundamentao, programao e interveno que realizmos durante os 2 e 3 perodos do ano lectivo de 2009/10. Esta interveno ocorreu, semanalmente, numa turma do 9 ano de escolaridade de um Agrupamento Vertical de uma Escola do Alentejo, na qual estava matriculado um jovem com Deficincia Mental Ligeira (DML), motivo do nosso projecto de aco. Esta turma, atendendo aos diferentes nveis de aprendizagem e s atitudes comportamentais praticadas por alguns alunos, necessitava de um trabalho de cooperao entre todos (alunos, professores, famlia e outros tcnicos) e da aplicao de prticas lectivas baseadas numa diferenciao pedaggica inclusiva, para que efectivamente se conseguisse promover, no seu seio, uma efectiva incluso escolar e social. O trabalho aqui perspectivado desenvolveu-se com base numa metodologia de investigao-aco com recurso aos seguintes instrumentos metodolgicos: pesquisa documental, entrevista semi-directiva, observao naturalista e sociometria. Ao elaborarmos este trabalho, foi nossa inteno, dar a conhecer todos os procedimentos que sustentaram a Incluso de um jovem considerado com DML, na sua turma, mais concretamente, na disciplina de Língua Portuguesa. Procurmos criar situaes de trabalho a pares / em grupo e estratgias adequadas para que realizasse actividades idnticas, e no mesmo contexto que os restantes colegas da turma, de modo a que no se verificasse distino entre os alunos considerados normais e o aluno considerado com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Desta forma, fomentmos o sucesso educativo de todos os alunos, num ambiente de prticas pedaggicas inclusivas e colaborativas, atendendo diversidade do pblico-alvo. Este Trabalho de Projecto foi um contributo para a prtica de Incluso de crianas e jovens considerados alunos com NEE, em contexto de sala de aula, em escolas do ensino regular e facilitou a elaborao e implementao de Planos de Aula, Grelhas de Avaliao, Reflexes crticas e Fichas de Trabalho, em parceria com o professor da disciplina de LP, no sentido de garantir metodologias e estratgias de ensino mais eficientes para se alcanar uma verdadeira Educao Inclusiva.

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O presente Trabalho de Projecto teve como finalidade potenciar o desenvolvimento de competncias acadmicas ao nvel da Língua Portuguesa, associadas ao desenvolvimento das Competncias Sociais, numa turma de 2 e 3anos, do 1 ciclo, inserida numa escola do Distrito de Portalegre. Partindo do pressuposto que se trata de um projecto que assenta nas premissas da investigao- aco, procurou-se fazer a caracterizao do contexto educativo, em particular de uma turma, incluindo uma aluna com dfice cognitivo, fazendo o levantamento das metodologias, das estratgias adoptadas e as implicaes que a incluso desses alunos reveste no processo de ensino-aprendizagem. Tendo como quadro conceptual de referncia a perspectiva inclusiva de Todos os alunos, implementou-se um conjunto de actividades na rea da Língua Portuguesa e das Competncias Sociais, atravs do trabalho de cooperao e de uma pedagogia de diferenciao pedaggica inclusiva. As estratgias e os contedos adoptados, com valores inerentes cidadania e ao respeito pelos outros, permitiram dar resposta a uma turma que apresentava alunos com limitaes, ao nvel da leitura e da escrita e nos relacionamentos, incluindo a aluna com dfice cognitivo e potencializando as capacidades de cada aluno. Como principal concluso, aps anlise e reflexo dos resultados, constatmos que os alunos com incapacidades intelectuais evidenciam melhores resultados quando inseridos na sala de aula, socializando as aprendizagens.

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No momento, em que o acordo ortogrfico, que inclua todos os falantes da língua portuguesa, est em fase de implementao, continua necessrio clarificar a natureza do cdigo oral e do cdigo escrito das línguas em geral. Eles representam duas realidades bem distintas: a oralidade uma aquisio com suporte biolgico, prerrogativa do homem quando mergulhado numa comunidade de falantes; a escrita uma construo cultural que pretende ultrapassar os limites do tempo e do espao, caractersticas associadas oralidade, e adicionar mesma dimenses de elaborao e rigor, e que exige ensino. No existe nenhuma obrigao para a escrita acompanhar a evoluo da fala. So dois cdigos distintos na sua essncia e nas suas funes, pelo que nada impede que a diferentes falares corresponda um nico cdigo escrito.

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Pretende-se estudar a relao entre marga (ou caminho) do dharma budista e a via crucis ou o sentido de knosis (ou despojamento) cristo. Numa reflexo preliminar levantam-se enquadramentos e dificuldades deste contexto relacional na cultura e língua portuguesa, sobretudo a partir da sua tradio espiritual e crist. Numa segunda parte, alargando-se o estudo ao dilogo ecumnico, chama-se a ateno para o mbito espiritual do encontro. Tendo em conta as principais caractersticas do dharma budista, salienta-se a iluminao nirvnica e respectiva tipologia mstica. Comparase, depois, com o trao encarnacional e de sofrimento do caminho cristo revisto na knosis de Cristo, interrogando-se convergncia com o despojamento budista. Conclui-se pela necessidade de superar a linguagem do religioso em ordem a uma iluminativa conscincia trans-lingustica.

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Disputas de Amanguchi a expresso pela qual designamos um conjunto de debates ocorridos entre 1551 e 1552, que tiveram como principais intervenientes o Padre Cosme de Torres (com o Padre Juan Fernandez como tradutor) e vrios monges budistas. As principais fontes relativas a este acontecimento histrico so uma carta do Padre Cosme de Torres e outra do Padre Juan Fernandez. Estas cartas so, provavelmente, os primeiros textos ocidentais em que podemos encontrar relatos detalhados sobre o Budismo e que tiveram uma vasta posteridade nas crnicas portuguesas e europeias relativas s misses crists no Japo. O presente estudo procura reconstituir as referncias ao Budismo nas cartas do Padre Cosme de Torres e do Padre Juan Fernandez, bem como os comentrios das principais crnicas em Língua Portuguesa que se referem s Disputas de Amanguchi: Histria da Vida do Padre Francisco de Xavier, escrita pelo Padre Joo de Lucena, e Oriente Conquistado a Jesus Cristo, do Padre Francisco de Sousa. Desta forma, pretendemos analisar a evoluo da controvrsia entre Cristianismo e Budismo, identificando, portanto, diferentes estdios de conhecimento do Budismo nos textos portugueses dos sculos XVI e XVII.

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O portugus uma língua romnica enquanto que o suali uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construo relativa so: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em portugus, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se s vezes sem antecedente. Em suali, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suali apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funes de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do portugus e do suali coloca-se esquerda do pronome relativo, e por vezes est ausente na construo relativa. Em portugus e em suali, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a funo de sujeito. Tambm o pronome relativo do portugus e do suali concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suali pode conter duas marcas de concordncia. Nesta língua bantu, a concordncia relativa faz-se em classe.

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Este trabalho de Investigao teve como objetivo a construo de um microtesauro na rea da Dana. Face inexistncia de um Tesauro especializado na rea da Dana, quer a nvel nacional, quer internacional, e para dar resposta s necessidades de uma recuperao mais eficaz de informao nas Unidades Documentaisi Especializadas em Dana. Neste caso, em particular, no Centro de Informao e Documentao (CDI) da Escola Superior de Dana (ESD). Percebeu-se que a construo deste microtesauro, tendo em conta as normas nacionais e internacionais para o efeito. No mbito das funes desempenhadas no CDI foi identificada a necessidade de existir um instrumento de Linguagem Documental adequado, que permitisse nas Pesquisas bibliogrficas, recuperar por Assunto os documentos existentes na Base de Dados. A Pesquisa Bibliogrfica, apenas disponvel por Ttulo e por Autor, veio a revelar-se insuficiente, e a impossibilidade de pesquiasr os documentos por Assunto traduzia-se numa carncia crescente dos utilizadores e do prprio Servio. A Metodologia seguida para a construo deste Microtesauro, teve como base uma lista de Termos de Indexao construda a partir da anlise de uma amostra de 125 monografias e a consulta de vrias fontes de informo (monografias e obras de referncia, linguagens documentais, e entrevistas informais a docentes da ESD). A anlise, quantificao e qualificao dos termos que constituem este microtesauro teve o acompanhamento, avaliao e adequao contnua por parte de alguns docentes da ESD, investigadores e especialistas em Dana. A Dana, enquanto objeto de explorao terica, revela-se uma disciplina transversal a vrias reas do conhecimento que, agrupadas em classes, correspondem a 8 reas do saber, relacionadas com a Dana, tendo em considerao as temticas do esplio documental do CDI e as matrias lecionadas nas Unidades Curriculares dos cursos de Licenciatura e Mestrados da ESD. O microtesauro na rea da Dana, que resulta do nosso trabalho de investigao, constitudo por Descritores, No-Descritores, e suas relaes de equivalncia hierrquicas e associativas, apresentando-se no final deste trabalho, em apndice, devido sua dimenso. O mesmo resulta de um processos de construo individual, inicialmente elaborado de forma manual e posteriormente transposto para um Software Documental CDS/ISIS para Windows, que veio agilizar a estruturao do microtesauro. Este microtesauro na rea da Dana, em Língua Portuguesa, constitui um importante contributo para as Bibliotecas e Centros de Documentao que detm documentao nesta rea especfica, dado colmatar uma lacuna existente neste domnio do conhecimento.

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O patrimnio um conceito dinmico com uma fenomenologia que cristaliza um espao e um tempo. Como campo de objetivao associa memrias e valores, como campo de ao desenvolve prticas de conservao e de comunicao, e como campo de ideias relaciona memria e poder. Como tal a museolgia tem utilizado o conceito do patrimnio como um conceito operativo para a anlise das tenses entre a tradio e a modernidade. A partir da anlise desta tenso olhamos e construmos uma museologia e uma narrativa do patrimnio como espelhos das nossas sociedades de consumo, espaos de consumo incessante de recursos, de criao de modas, onde a necessidade de novidade constante. A emergncia dos efeitos da globalizao do campo da museologia no s tornaram mais claras estas questes, como permite outras abordagens. Propomos neste artigo uma anlise da museologia a partir do um campo de tenso entre a unidade e a totalidade. No mbito desta anlise, verificamos que os modelos nacionais (na base das quais se estabelecerem as polticas culturais publicas) deixaram de corresponder a espaos congruentes. A compactao do espao e a fragmentao do tempo tem vindo a fazer emergir as diversidades e as mestiagens. Partindo do conceito dos Direitos Humanos, como expresso da unidade do ser, iremos procurar propor a necessecidade duma museologia solidria, construda a partir das memrias sociais das comunidades. nesse mbito que emerge o papel do muselgo como mediador nos processos mnmnicos, de musealizao e de patrimonializao nas comunidade e nos territrios

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A Língua Gestual Portuguesa (LGP) a língua natural dos surdos portugueses e a Língua Portuguesa passa a ser a segunda língua, essencialmente na sua verso escrita, uma vez que muitos destes alunos no tm nenhuma proficincia na língua oral da comunidade que os envolve. Devido ao facto de no possurem acesso to rpido s informaes como os ouvintes, este grupo necessita de um meio escrito ou gestual - visual para receber qualquer tipo de informao. Esta populao encontra-se privada no s da audio como da comunicao com a maioria dos ouvintes, visto estes no terem, regra geral, qualquer conhecimento de Língua Gestual. Constata-se que h, indubitavelmente, uma barreira comunicativa entre estes dois grupos, na medida em que os ouvintes interagem com os ouvintes e os surdos com os surdos. Com o estudo apresentado, pretende-se desenvolver um projeto, cujo objetivo ser promover a comunicao e interao social entre jovens surdos e jovens ouvintes. Assim sendo, o estudo baseou-se em dados recolhidos atravs de uma pesquisa bibliogrfica, que posteriormente foi tratada atravs do mtodo dedutivo-indutivo. Procedeu-se ainda a uma entrevista a professores de uma turma de alunos surdos e alunos ouvintes e, posteriormente, anlise de contedo das entrevistas realizadas bem como interpretao dos resultados.