801 resultados para Islam and politics


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Existeix una acusada tendència en el món historiogràfic a presentar la dictadura de Primo de Rivera com un règim polític monolític i uniforme, amb un únic discurs, sense a penes escletxes. La hipòtesi central de la nostra investigació es fonamenta en la idea que la realitat fou molt distinta, ja que dins el mateix Directori cohabitaren plantejaments substancialment diferents, que provocaren discrepàncies serioses en el si del règim. L'esmentada hipòtesi la intentem demostrar partint de l'anàlisi d'un aspecte concret, però molt important, de la Dictadura que és el que fa referència al propòsit de Primo de Rivera, al nostre entendre fracassat, de fonamentar gran part del seu projecte polític en el fet de desenvolupar una intensa tasca propagandística que havia de servir per transmetre una bona imatge del règim i per inculcar ideologia. El marc territorial investigat és el format per les comarques gironines, on convergeixen tres factors decisius que aporten elements que ajuden a explicar el fracàs del projecte de Primo de Rivera. El primer de caràcter més general, però igualment constatable en l'àmbit gironí, és el relatiu a la mateixa política de premsa del dictador, que es caracteritza per la seva poca definició i per la seva pèssima aplicació. Els dos següents, més específics, incideixen en l'existència de diferents maneres d'entendre la reforma de l'Estat dins el primoriverisme, i en les lluites intestines i localistes entre bàndols ambiciosos de poder.

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Esta dissertação tem como fim último aplainar o caminho para um profícuo debate entre o marxismo e a Ciência Política. Para isso procura responder aos questionamentos feitos pelo mainstream do campo contra o marxismo como um suposto economicismo. A dissertação principia relocalizando, a partir das obras dos fundadores do marxismo, Karl Marx e Friedrich Engels, e de seus mais destacados seguidores, Vladimir Lénine, Antonio Gramsci e Louis Althusser, a verdadeira relação entre as esferas material e ideal, bem como assim entre economia e política. Como elemento exemplificador da importância da política e da esfera ideal para o marxismo se tratará daquele elemento que propicia a ação social sobre si mesma e sua base material, a consciência. Será então o objeto central desta dissertação o estudo de uma forma de consciência criticada pelo marxismo sob o nome de ideologia: a consciência mistificada. Esta se expressará em duas formas distintas: a ideologia e o mito. Define-se então os dois conceitos de forma inovadora e finaliza-se com o estudo de um caso específico de ideologia, o sebastianismo, em sua distinta expressão no sertão brasileiro. Se enfocará um dos movimentos menos conhecidos, o do Reino da Pedra Encantada do Rodeador.

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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.

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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Jorge Enrique Adoum, CIUDAD SIN ÁNGEL, México, Siglo XXI, 1995; 208 pp. -- José Anadón, editor, RUPTURA DE LA CONCIENCIA HISPANOAMERICANA: ÉPOCA COLONIAL, Madrid, Fondo de Cultura Económica, 1993; 214 pp. -- Bolívar Echeverría, LAS ILUSIONES DE LA MODERNIDAD: ENSAYOS, México, UNAM / El Equilibrista, 1995; 202 pp. -- Gabriel García Márquez, NOTICIA DE UN SECUESTRO, Bogotá, Editorial Norma, 1996 ; 336 pp. -- Neil Larsen, READING NORTH BY SOUTH: ON LATlN AMERICAN LITERATURE, CULTURE, AND POLITICS, Minneapolis y Londres, University of Minnesota Press, 1995; xi , 236 pp. -- Julio Ramos, PARADOJAS DE LA LETRA, Caracas, ExCultura Editores / Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador, 1996; xi , 188 pp. -- Javier Vásconez, EL VIAJERO DE PRAGA, México, Alfaguara / Libri Mundi, 1996; 304 pp.

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This article begins by identifying a close relationship between the image of children generated by several sociologists working within the new sociology of childhood perspective and the claims and ambitions of the proponents of children's autonomy rights. The image of the child as a competent, self-controlled human agent are then subjected to observation from the perspective of Niklas Luhmann's social systems theory. The new sociology of childhood's constructivist approach is compared and contrasted with Niklas Luhmann's theory of 'operational constructivism'. The article applies tenets of Luhmann's theory, to the emergence of the new childhood sociologist's image of the child as a competent, self-controlled social agent, to the epistemological status of this image and, in particular, to claims that it derives from scientific endeavour. The article proceeds to identify two theoretical developments within sociology - sociology of identity and social agency - which have brought about fundamental changes in what may be considered 'sociological' and so 'scientific' and paved the way for sociological communications about what children,really are'. In conclusion, it argues that the merging of sociology with polemics, ideology, opinion and personal beliefs and, at the level of social systems, between science and politics represents in Luhmann's terms 'dedifferentiation'- a tendency he claims may have serious adverse consequences for modern society. This warning is applied to the scientific status of sociology - its claim to be able to produce 'facts' for society, upon which social systems, such as politics and law, may rely. Like the mass media, sociology may now be capable of producing only information, and not facts, about children.