998 resultados para Idosos - Qualidade de vida


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Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)

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As relações sociais e de apoio constituem um fator importante para melhorar a qualidade de vida dos portadores de doenças crônico-degenerativas. Neste contexto, os grupos multidisciplinares de suporte representam uma prática de atenção à saúde que evidenciam um potencial terapêutico e de aprendizagem para os pacientes, familiares e profissionais de saúde. A finalidade deste estudo foi investigar se o grupo de suporte alterou a qualidade de vida 31 de pacientes portadores de câncer. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório com abordagem quantitativa, no qual foi utilizado o questionário EORTC-QLQ-C30, específico para mensurar a qualidade de vida de pacientes oncológicos. O EORTC-QLQ-C30 foi utilizado em duas fases: antes da adesão do paciente ao grupo e após quatro meses de participação do paciente nas atividades grupais. A comparação dos resultados das duas fases mostrou aumento dos escores das Funções e da Medida Global de Saúde e Qualidade de Vida, diminuição dos escores das escalas de sintomas, além de alterações não significativas no item Dificuldades Financeiras. Conclui-se que após as atividades grupais, houve melhora da qualidade de vida dos participantes deste estudo, exceto no que se refere à questão financeira.(AU)

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O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

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Este estudo buscou estudar qualidade de vida em indivíduos que trabalhavam em cooperativas com a filosofia da Economia Solidária. Mais especificamente procurou: levantar o perfil sócio econômico cultural e demográfico de indivíduos adultos integrantes de programas de Economia Solidária; avaliar a qualidade de vida desses indivíduos integrantes de programas; descrever a compreensão desses trabalhadores sobre o conceito de qualidade de vida. Participaram desse estudo 69 pessoas, trabalhadores de três cooperativas distintas de catadores de lixo reciclável. Foi aplicado um questionário elaborado especialmente para esse estudo contendo dados de identificação dos participantes, com o propósito de fazer um levantamento relativo aos dados sócioeconômicos, culturais e demográficos e, nesse questionário foi agregado o critério de classificação de renda e classe social da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa - ABIPEME e utilizou-se a Escala de Qualidade de vida Whoqol Bref . Verificou-se, que os trabalhadores apresentaram um bom nível de qualidade de vida. Em relação aos dados sócio-econômicos culturais, observou-se um predomínio da presença de mulheres, solteiras ou com parceiros, mas com filhos. Com relação aos domínios que compõem Qualidade de Vida, houve uma correlação significativa entre os domínios físico e psicológico e também uma correlação entre os domínios: psicológico e de relações sociais. Por outro lado, o domínio meio ambiente foi o que apresentou um índice menor de qualidade de vida em relação aos demais. Levanta-se a hipótese de que o fato dos cooperados estarem insatisfeitos com seus ganhos, por os considerarem insuficientes, acrescido de suas condições de moradia serem precárias, além da maioria ser oriunda de um sistema econômico competitivo e individualista e não terem ainda a devida adaptação que esse novo sistema exige, interferiram no domínio meio ambiente de forma negativa..(AU)

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Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficácia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 áreas: ciências biológicas, exatas e humanas e sociais do centro universitário de Itajubá-MG. os instrumentos utilizados foram: questionários de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada através da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de análise estatística descritiva. A análise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domínios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domínio das relações sociais (15,73) apresentaram as médias mais altas. Enquanto a menor média (12,95) foi a do domínio físico. Analisando os resultados representados pelas médias de cada área, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Ciências Biológicas (16,72), da Ciências Exatas (16,27) e, da Ciências Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domínios da qualidade de vida, considerando a média de cada área, observou-se que os valores mais altos são do domínio das relações sociais distribuídos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biológicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domínios da qualidade de vida por área foi o do domínio físico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biológicas (13,14) verificou a relação entre o questionário EPM e os domínios e a QVG e observou-se que há uma associação com os domínios (p=<0,0001), sendo a maior correlação (r=-0,51) no domínio psicológico. Para análise das respostas do questionário de triagem EPM, foi utilizado o critério P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possíveis das 76 que compõem o questionário. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendência de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptação ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto é aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 estão fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptação eficaz. Para a avaliação da eficácia adaptativa realizou-se 01 entrevista clínica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnóstico de adaptação ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptação ineficaz moderada (Grupo 3), e os três com diagnóstico de adaptação ineficaz severa. Concluímos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficácia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematização de programas direcionados à saúde mental no campo acadêmico.

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A obesidade é uma doença crônica que vem acometendo, progressivamente, cada vez mais pessoas no mundo. Por ser uma patologia de difícil controle que favorece a eclosão de outros agravos à saúde, é premente a necessidade de realização de pesquisas que possam contribuir para o aperfeiçoamento dos tratamentos, bem como para a melhoria da qualidade de vida e eficácia adaptativa. Sendo assim, a presente pesquisa visou avaliar a percepção da qualidade de vida (QV), a eficácia adaptativa (EDAO) e o funcionamento global (AGF) de pessoas com obesidade, relacionando os resultados obtidos na avaliação da percepção da QV com os da eficácia adaptativa, bem como aos do funcionamento global (AGF). Para tanto, utilizou-se o questionário WHOQOL-100 versão em português para avaliação da percepção de qualidade de vida, a Entrevista Diagnóstica Preventiva Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO) para a eficácia adaptativa e a Escala de Avaliação do Funcionamento Global (AGF) para o funcionamento global. Este estudo contou com a participação de trinta mulheres obesas (Índice de Massa Corporal IMC >=30 kg/m2), com idade média de 52,33 anos, que utilizavam os serviços de um ambulatório situado na região do Grande ABC, estado de SP. A maioria das participantes se encontrava no grau I de obesidade - 46,70%, situava-se no grau II 33,30% e 20,00% no grau III. O aumento de peso da maioria teve início nas gestações (43,30%), o segundo período onde ocorreu o início do descontrole do peso corporal foi entre os 40 aos 50 anos (20,00%). Na avaliação geral da QV, observou-se que no domínio VI Aspectos Espirituais/Religião/Crenças Pessoais foi encontrado o maior escore médio (16,17 - DP=2,95 [equivalente a 80,83% do escore máximo que poderia ser obtido]), comparando-o com os demais domínios avaliados. Em oposição, o domínio I Físico foi o que apresentou o menor escore médio (11,77 - DP=2,78 - 58,83%). Todas as participantes se encontravam em ineficácia adaptativa: Grupo 2 Ineficaz Leve (26,7%), no Grupo 3 Ineficaz Moderada (33,3%) e no Grupo 4 Ineficaz Severa (30,0%). Quanto à avaliação do funcionamento global (AGF), notou-se que 36,67% se situavam no intervalo entre 51-60 pontos. 23,33% das participantes no intervalo entre 31-50 pontos. Apenas 23,33% tiveram pontuação acima de 70 pontos. Relacionando os resultados das avaliações, foram encontradas correlações fortes, positivas e significativas entre a avaliação da percepção de qualidade de vida, da eficácia adaptativa e do funcionamento Global.

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Diabetes Mellitus é uma doença crônica degenerativa que impõe uma série de limitações em função da necessidade de tratamento constante. Por isso, considerou-se que o estudo da qualidade de vida e suporte social poderia trazer conhecimento para melhorar a qualidade das intervenções para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida, suporte social e controle glicêmico de portadores de Diabetes Mellitus tipo2. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com 120 pacientes de ambos os gêneros, atendidos no ambulatório de endocrinologia de um hospital situado na cidade de São Bernardo do Campo. Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário para caracterização da população, questionário de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Os dados referentes ao controle glicêmico foram coletados nos prontuários dos pacientes. Para análise dos dados utilizou-se à estatística descritiva e provas estatísticas (Pearson, QuiQuadrado, Exato de Fisher, Anova e Pos-hoc). Os resultados indicaram que o domínio das relações sociais foi o que mais contribuiu a qualidade de vida. E as variáveis tempo de diagnóstico, insulinoterapia, número de dependentes, escolaridade, dieta e medicação interferiram na qualidade de vida e na qualidade do tratamento. Estes resultados chamam a atenção para que as avaliações médicas devam ser atreladas a avaliações da qualidade de vida, suporte social e também variáveis que interferem na qualidade do tratamento para que, desta forma possam redimensionar ou melhorar fazeres ligados às intervenções com estes pacientes.

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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar o efeito da cinesioterapia na qualidade de vida, função sexual e sintomas climatéricos em mulheres climatéricas com e sem fibromialgia. MÉTODOS: Participaram do estudo 90 mulheres na fase do climatério, as quais foram divididas em dois grupos: grupo fibromialgia (47) e grupo controle (43). Todas as pacientes foram avaliadas com relação às seguintes variáveis pré e pós-intervenção: qualidade de vida (Utian Quality of Life - UQOL), função sexual (questionário do Quociente sexual/versão feminina - QS-F) e intensidade dos sintomas climatéricos (Índice Menopausal de Blatt-Kupperman - IMBK). Ambos grupos foram submetidos a programa de cinesioterapia composto de 20 sessões consecutivas, realizada duas vezes por semana com técnicas para percepção, contração voluntária, dissociação e automatização do assoalho pélvico, mobilização de pelve e treino respiratório. Análise estatística foi realizada por meio dos testes t-Student pareado, análise de variância de delineamento misto e Kappa de Cohen’s, adotando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: Em relação à qualidade de vida, foi observada melhora estatisticamente significante no período pós-intervenção em ambos os grupos para todos os domínios avaliados. Entretanto, na análise intergrupo foi evidenciado diferença estatisticamente significante nos domínios emocional (p=0,01), saúde (0,03) e sexual (p=0,001) com ganhos mais expressivos para o grupo controle. Quanto à função sexual, foi verificada elevação significativa dos escores em ambos os grupos, após a intervenção; na análise intergrupo as mulheres com fibromialgia apresentaram escores inferiores ao grupo controle (p<0,001). Em relação aos sintomas climatéricos não houve diferença estatisticamente significante na analise intergrupo pós-intervenção (p=0,73), entretanto, ambos os grupos apresentaram redução significativa da sintomatologia após a intervenção (p<0,001). CONCLUSÕES: A cinesioterapia do assoalho pélvico exerce efeito benéfico sobre os domínios da qualidade de vida, função sexual e sintomatologia climatérica em mulheres com e sem fibromialgia na fase do climatério, entretanto a fibromialgia parece ser fator limitante para melhores resultados em alguns aspectos avaliados.

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OBJETIVO: analisar o impacto da fibromialgia sobre os sinais e sintomas climatéricos, qualidade de vida, função sexual em mulheres na fase do climatério. MÉTODOS: Foi realizado estudo observacional analítico de corte transversal, envolvendo 161 mulheres na fase do climatério. As participantes foram divididas em dois grupos: grupo sem fibromialgia (83) e grupo com fibromialgia (78). As variáveis investigadas foram: Qualidade de vida medida através do questionário UQOL (Utian Quality of Life), Função sexual analisada através do questionário Quociente Sexual - versão feminina (QS-F) e sinais e sintomas climatéricos avaliados pelo Índice menopausal de Blatt & Kupperman (IMBK). No estudo estatístico, foi realizada análise inferencial através do método de modelos lineares generalizados. Para análise do UQOL e seus domínios assim como o QS-F e IMBK, foi utilizado uma função de ligação linear de Log Poisson com exposição de contrastes para os níveis dos fatores de exposição. O nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: No grupo fibromialgia foram observados escores significativamente inferiores para o domínio ocupacional UQOL (p 0,01) e UQOL total (p = 0,02), em comparação ao grupo sem fibromialgia. O grupo de mulheres com fibromialgia apresentou escores superiores em relação à intensidade dos sinais e sintomas climatéricos (p ˂0,01) e escores inferiores na avaliação da função sexual pelo QS-F (p = 0,01), quando comparado ao grupo sem fibromialgia. As mulheres mais jovens, com trabalhos extra domicílio, maior renda e maior grau de escolaridade apresentaram melhores escores na qualidade de vida em todos os domínios. Quanto aos sinais e sintomas climatéricos, a renda mais alta e maior tempo de escolaridade exerceram associação direta com sinais e sintomas mais leves, entretanto, quanto mais jovens, maior relação com sintomatologia mais intensa. Em relação à função sexual, melhores escores estiveram associados com idade entre 45 a 49 anos e trabalho extra domicílio. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos no presente estudo permitem concluir que o diagnóstico de fibromialgia na fase do climatério apresentase como influência negativa no domínio ocupação da qualidade de vida, sinais e sintomas climatéricos e função sexual, sendo esta associação influenciada significativamente por diversos fatores sócio demográficos

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INTRODUCTION: Human sexuality is recognized as one of the pillars of quality of life. In women, sexual function is influenced throughout life by many factors that can lead to the appearance of changes in the cycle of sexual response, and hence the quality of life (QOL). Pregnancy is a period of change, leaving them physically and mentally vulnerable, which may affect sexual function and quality of life during pregnancy. OBJECTIVE: To investigate the relationship between sexual function, presence of depressive symptoms and quality of life in pregnant women. METHODS: The study included 207 pregnant women attending prenatal examination of the Maternity Divine Love, Parnamirim / RN and the participants of the Course for Pregnant Women of the Department of Physical Therapy at UFRN (central campus). Initially it was applied, a questionnaire containing questions about sociodemographic, gynecological and obstetric data, as well as body and sexual self-knowledge. Sexual function was assessed using the Sexual Function Index Female (Female Sexual Function Index - FSFI). To assess the quality of life, we used the Quality Index Ferrans Life & Powers mom. The presence of depressive symptoms was verified by applying the Beck Depression Inventory. The Shapiro-Wilk test for normality was carried variables, Mann-Whitney test for carrying out the comparisons and the Wilcoxon test for comparing the monthly sexual frequency before and during pregnancy. Multiple linear regression was used to verify the relationship between sexual function, depressive symptoms and quality of life. We used the Spearman correlation to check correlation between the variables. Ap value <0.05 was adopted. RESULTS: Sexual function and depressive symptoms were related quality of life (R2 = 0.30, p <0.001). Depression had a moderate negative correlation with quality of life (0.53; p <0.001), whereas sexual function showed a positive correlation with low quality of life (0.22; p = 0.001). The planning of pregnancy, education and income shown to influence depression scores. With respect to sexual function, it was seen that during pregnancy, a reduction in the monthly frequency of sexual partner (Z = -10.56; p <0.001). Among the sexual domain, just the pain, showed a statistically significant difference compared between the second and third quarter (Z = -1.91, p <0.05). The score of the quality of life of women with sexual dysfunction was xvii significantly lower than that pregnant women without dysfunction (Z = -2.87, p = 0.004). Conclusion: Sexual function and the presence of depressive symptoms are related to the quality of life of pregnant women.

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INTRODUCTION: The pregnancy and childbirth cause many changes in a woman's life, whether physical, hormonal, emotional or social. Such changes may affect the postural balance and the quality of life of women in pregnancy and may persist after delivery. To analyze changes in postural balance and quality of life in women in pregnancy and postpartum. METHODS: This study consisted of 47 women participants of the Course for Pregnant Women of the Department of Physical Therapy at UFRN, evaluated during pregnancy (2° or 3° trimester) and in the period 1-8 months postpartum. In all participants was evaluated the postural balance, the Balance Master® in five specific tests: (1) Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance-MCTSIB; (2) Rhythmic Weight Shift Test - RWS (3) unilateral stance - US, (4) Sit to Stand - STS, and (5) Walk Across - WA. The quality of life (QoL) was assessed by applying the Quality Score of life Ferrans & Powers (IQVFP), both during pregnancy and in the postpartum period. For statistical analysis we used the Statistical Package for Social Sciences software for Personal Computer- SPSS (version 20.0), applying the tests: Shapiro-Wilk to assess the normality of the data; Chi-square to analyze the frequency of postural balance changes in the two groups of pregnancy and postpartum in both groups; McNemar test to analyze balance disorders frequency of related samples in the two time points; to compare the behavior of postural balance during pregnancy and postpartum, and to compare the QoL between the periods, we used the Wilcoxon test; and yet, the MannWhitney test to compare the QoL scores in the two groups of pregnancy and postpartum in both groups. We adopted p-value <0.05. RESULTS: Comparing the postural balance during pregnancy and postpartum in MSTSIB test has statistical difference in unstable surface with closed eyes (p=0.001) and in the US test, the speed of oscillation with right leg with eyes closed (p=0,03). Quality of life, there was statistical difference between the scores only among postpartum groups, the family domain (p=0.03); and to comparing pregnancy and postpartum in domain health and operation (p=0.02) and the Socioeconomic domain (p=0.01). CONCLUSIONS: It was observed that the balance changes present during pregnancy persist postpartum, and the quality of life is considered good by women, both during pregnancy and postpartum.

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Introduction: The rehabilitation of edentulous patients is one of the main challenges of Dentistry. Objective: To assess the satisfaction and the impact of oral health on quality of life of patients rehabilitated with conventional complete dentures in both arcades. Method: A clinical trial with 25 patients rehabilitated with CCD was conducted. The impact of oral health in individuals quality of life was evaluated through the Brazilian version of the OHIP-Edent and the patient satisfaction was evaluated using a specific questionnaire. The instruments were applied before and 3 months after rehabilitation. Results: There was a statistically significant improvement (p <0.001) on the impact of the quality of life of the denture users after the new rehabilitation. The analysis of 4 OHIP domains also showed statistically significant improvement (p <0.001). The final overall satisfaction with the dentures was statistically superior to initial satisfaction (p <0.001). The analysis of the specific aspects of satisfaction with CCD after 3 months of rehabilitation also showed significant results in the improvement of every aspect. Conclusion: Patients disappointed with their dentures, have their quality of life improved after the new rehabilitation, reducing the negative impact of the prostheses on oral health, and improving their satisfaction with the rehabilitation.

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Schizophrenia is a severe and persistent mental illness; diagnosis occurs mainly during adolescence. The pharmacological treatment is done with typical and atypical antipsychotics. Atypical have the advantage of reduced extrapyramidal effects, which make them promising for the treatment of schizophrenia, furthermore, they have shown significant metabolic and hormonal changes. The objective of this study was to evaluate the influence of atypical antipsychotics, olanzapine and risperidone on the quality of life and on their adverse effects in schizophrenic patients. For this we analyzed the quality of life of patients with implementation of EuroQol-5D-3L instrument and performing biochemical and hormonal tests, blood pressure measurement, and measurement of anthropometric indices, besides the application of Ugvalg scales for Kliniske Undersgelser (UKU) and Simpson-Angus, who evaluated the side effects caused by drugs. Data were analyzed using the Student t test and chi-square test, with 5% significance level. The results showed that the EuroQol the antipsychotic olanzapine causes significant losses associated with personal care (p <0.001). Comparing the two groups of antipsychotics, the average years of quality-adjusted life, known per QALY was favorable for the risperidone group (p <0.032). The results of olanzapine and risperidone groups were compared. In terms of socioeconomic, it was observed that men used, the prevalent form, olanzapine (p <0.008); this same group showed the following results significantly unfavorable, related to anthropometric variables: waist circumference (p <0.01), hip circumference (p <0.02), weight (p <0.02) and blood pressure (p <0.04). The biochemical and hormonal analyzes showed that olanzapine resulted in losses related to the following variables: triglycerides (p <0.04), HDL cholesterol in men (p < 0.02) and cortisol (p < 0.01). In risperidone users, the only negative value was prolactin (p < 0.04). Regarding the analysis of the Simpson-Angus scale, the group treated with olanzapine was handicapped because the average total scores for olanzapine was 0.38, while for risperidone was 0.11 (p < 0.02). In the UKU scale, the following results were obtained also unfavorable for the olanzapine group: fatigue (P <0.02), dystonia (p <0.01) and tremor (p <0.03). According to the UKU scale, the side effects present in the risperidone group included: gynecomastia (p <0.01), ejaculatory dysfunction (p <0.02) and erectile dysfunction (p <0.02). It was concluded that olanzapine users had the worst score of quality of life, higher metabolic risks associated with overweight and inadequate lipid profile and greater tendency to extrapyramidal manifestations. However, risperidone users were more likely to adverse reactions due to hormonal changes.

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The increased incidence along to new therapies for the treatment of HIV/AIDS bring way up exercise as a treatment option, as this promotes relevant changes in the general functioning of the body. The objective of this study was to evaluate in different periods the influence of exercise on quality of life and quality of sleep people living with HIV/AIDS, Natal/RN. The sample consisted of 17 people living with HIV/AIDS participating in physical exercise program, along accompanied by 25 months during the period January 2013 to April 2015. We evaluated through specific instruments quality of life, sleep quality and immunological parameters, which were evaluated before starting the exercise program and reassessed during periods of 2-4 months (short), 5-17 months (average period or intermediate) and finally to 19-25 months (long period). The results showed significant differences in five of the nine areas of quality life, pointing positive behaviors, specifically in the areas overall function, life satisfaction, health concerns, concerns about the medication and acceptance to HIV. We conclude that physical exercise promoted benefits both in short and long term, especially for the areas of quality of life of people living with HIV/AIDS and also demonstrated positive behavior changes and to aspects of sleep quality.

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Ostomy is an open surgical origin, when it is necessary to deviate temporarily or permanently, the normal transit of food and / or deletions. The patient with ostomy disposal is faced with changes in their physiology, also emerging on the need to care collection bag. This study aimed to analyze the quality of life (QOL) of people living with ostomy Intestinal (EI), who attended the Pediatric and Adult Rehabilitation Center of Rio Grande do Norte (CRI / CRA-RN). It is an analytical study with cross-sectional design and quantitative approach, accomplished with 89 people who had EI. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte (CEP / UFRN), CAAE: 19866413.3.0000.5537. Held data collection in the period January-March 2015 using two instruments: an adapted general questionnaire covering socio-demographic, clinical and self-care and a specific instrument for assessing QOL of people with stoma titled as City of Hope Quality of Life - Ostomy Questionnaire (COH-QOL-Q), validated and adapted to Portuguese in 2010, composed of four areas, namely: Welfare Body (BEF), Welfare Psychological (BEP), Welfare (BES ) and Spiritual Well-Being (BEE). The collected data were entered into a database in Microsoft Excel 2007 spreadsheet application and processed in computerized software for descriptive and inferential analysis. The results showed that 83.1% had a colostomy and ileostomy 16.9%. Sociodemographic characteristics prevailed in males (57.3%), over 50 (57.3%), mulatto (46.1%), with presence of companion / a (57.3%), retired / beneficiaries (50.5%), monthly income above the minimum wage (68.5%) and who have studied up to elementary school (67.4%). Regarding clinical aspects, it was observed that the main cause that led to the making of the stoma was the neoplasm (59.6%) followed by trauma (21.3%). The sample showed people with stoma for more than six months (79.8%) of permanently (57.3%), in use sink equipment piece drainable (68.5%) of flat base (82.0%). With respect to self-care, 93.3% emptied and washed the bag alone (care related to hygiene) and 75.3% fixed the new exchange on the skin during the exchange (care related to the stock). Patients with more than six months of ostomy and had no partner (a) had higher averages of self-care related hygiene and purse. The average of respondents QoL scores was 68.90% for General QOL; 68.03% for the BEF; 68.38% for the BEP; 66.46% for BES and 75.41% for BEE. Among the aspects that influenced QOL included: physical strength, pain, suffering and gases (physical domain); appearance, care of the stoma and adaptation to new condition (psychological domain); isolation, interference in personal relationships and social activities (social domain) and going to church or synagogue, spiritual activities and positive change after ostomy (spiritual realm). Based on these results, it is concluded that this was a predominantly adult sample / elderly (between 50 and 70 years), with low education and the cause motivating the stoma, neoplasms. However, such findings did not pass at low percentage levels on the self-care capacity to deliver even at low QOL scores.