912 resultados para Howell, Robert Boyte Crawford, 1801-1868.
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Studies of the performance of the CMS drift tube barrel muon system are described, with results based on data collected during the CMS Cosmic Run at Four Tesla. For most of these data, the solenoidal magnet was operated with a central field of 3.8 T. The analysis of data from 246 out of a total of 250 chambers indicates a very good muon reconstruction capability, with a coordinate resolution for a single hit of about 260 μm, and a nearly 100% efficiency for the drift tube cells. The resolution of the track direction measured in the bending plane is about 1.8 mrad, and the efficiency to reconstruct a segment in a single chamber is higher than 99%. The CMS simulation of cosmic rays reproduces well the performance of the barrel muon detector. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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In October and November 2008, the CMS collaboration conducted a programme of cosmic ray data taking, which has recorded about 270 million events. The Resistive Plate Chamber system, which is part of the CMS muon detection system, was successfully operated in the full barrel. More than 98% of the channels were operational during the exercise with typical detection efficiency of 90%. In this paper, the performance of the detector during these dedicated runs is reported. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The Cathode Strip Chambers (CSCs) constitute the primary muon tracking device in the CMS endcaps. Their performance has been evaluated using data taken during a cosmic ray run in fall 2008. Measured noise levels are low, with the number of noisy channels well below 1%. Coordinate resolution was measured for all types of chambers, and fall in the range 47μm to 243μm. The efficiencies for local charged track triggers, for hit and for segments reconstruction were measured, and are above 99%. The timing resolution per layer is approximately 5 ns. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The alignment system for the muon spectrometer of the CMS detector comprises three independent subsystems of optical and analog position sensors. It aligns muon chambers with respect to each other and to the central silicon tracker. System commissioning at full magnetic field began in 2008 during an extended cosmic ray run. The system succeeded in tracking muon detector movements of up to 18 mm and rotations of several milliradians under magnetic forces. Depending on coordinate and subsystem, the system achieved chamber alignment precisions of 140-350 μm and 30-200 μrad, close to the precision requirements of the experiment. Systematic errors on absolute positions are estimated to be 340-590 μm based on comparisons with independent photogrammetry measurements. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The CMS detector is designed around a large 4 T superconducting solenoid, enclosed in a 12 000-tonne steel return yoke. A detailed map of the magnetic field is required for the accurate simulation and reconstruction of physics events in the CMS detector, not only in the inner tracking region inside the solenoid but also in the large and complex structure of the steel yoke, which is instrumented with muon chambers. Using a large sample of cosmic muon events collected by CMS in 2008, the field in the steel of the barrel yoke has been determined with a precision of 3 to 8% depending on the location. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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The performance of muon reconstruction in CMS is evaluated using a large data sample of cosmic-ray muons recorded in 2008. Efficiencies of various high-level trigger, identification, and reconstruction algorithms have been measured for a broad range of muon momenta, and were found to be in good agreement with expectations from Monte Carlo simulation. The relative momentum resolution for muons crossing the barrel part of the detector is better than 1% at 10 GeV/c and is about 8% at 500 GeV/c, the latter being only a factor of two worse than expected with ideal alignment conditions. Muon charge misassignment ranges from less than 0.01% at 10GeV/c to about 1% at 500 GeV/c. © 2010 IOP Publishing Ltd and SISSA.
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Current evidence of phenological responses to recent climate change is substantially biased towards northern hemisphere temperate regions. Given regional differences in climate change, shifts in phenology will not be uniform across the globe, and conclusions drawn from temperate systems in the northern hemisphere might not be applicable to other regions on the planet. We conduct the largest meta-analysis to date of phenological drivers and trends among southern hemisphere species, assessing 1208 long-term datasets from 89 studies on 347 species. Data were mostly from Australasia (Australia and New Zealand), South America and the Antarctic/subantarctic, and focused primarily on plants and birds. This meta-analysis shows an advance in the timing of spring events (with a strong Australian data bias), although substantial differences in trends were apparent among taxonomic groups and regions. When only statistically significant trends were considered, 82% of terrestrial datasets and 42% of marine datasets demonstrated an advance in phenology. Temperature was most frequently identified as the primary driver of phenological changes; however, in many studies it was the only climate variable considered. When precipitation was examined, it often played a key role but, in contrast with temperature, the direction of phenological shifts in response to precipitation variation was difficult to predict a priori. We discuss how phenological information can inform the adaptive capacity of species, their resilience, and constraints on autonomous adaptation. We also highlight serious weaknesses in past and current data collection and analyses at large regional scales (with very few studies in the tropics or from Africa) and dramatic taxonomic biases. If accurate predictions regarding the general effects of climate change on the biology of organisms are to be made, data collection policies focussing on targeting data-deficient regions and taxa need to be financially and logistically supported. © 2013 Chambers et al.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A coloração animal é um importante atributo biológico com diferentes funções relacionadas às estratégias de vida adotadas pelos indivíduos no ambiente, como a termorregulação, a defesa e a comunicação inter e intraespecífica. O mimetismo é talvez, um dos mais importantes mecanismos biológicos de comunicação, frequentemente envolvendo similaridade de cor com conotação defensiva. Os sistemas miméticos refletem um complexo processo de evolução, que acentua semelhanças morfológicas ou comportamentais entre duas ou mais espécies, garantindo vantagens adaptativas em pelo menos uma delas. Apesar de comum entre os invertebrados, o mimetismo também pode ser observado em grupos de vertebrados como lagartos e serpentes, por exemplo. Dentre os exemplos mais comuns de mimetismo em serpentes são descritas as relações entre os corais verdadeiras e falsas. A falsa-coral, Atractus latifrons (Günther, 1868) é endêmica da Amazônia e ocorre nos territórios de Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Em função da semelhança cromática de seus diferentes padrões, esta espécie foi relacionada à algumas espécies de corais verdadeiras do gênero Micrurus que também apresentam distribuição amazônica. Embora a variação cromática desta espécie tenha sido relatada por alguns autores, algumas questões sobre o polimorfismo intraespecífico e sua relação com a distribuição geográfica, assim como a relação mimética com as corais verdadeiras de Micrurus ainda não foram estudadas. Com o objetivo de contribuir com a elucidação destas questões, este estudo foi organizado em dois capítulos: no primeiro capítulo, intitulado “Variação morfológica e taxonomia de Atractus latifrons (Günther, 1868) (Serpentes: Dipsadidae)”, foram apresentadas as variações da morfologia externa e hemipeniana da espécie, incluindo sua redescrição e descrição do holótipo, além das descrições dos padrões cromáticos e análise de dimorfismo sexual; e no segundo capítulo, intitulado “Relações miméticas entre Atractus latifrons e corais verdadeiras na Amazônia”, foram identificados os possíveis modelos miméticos para A. latifrons, inferindo suas relações miméticas através da análise de co-ocorrência e apresentando mapas de distribuição dos padrões miméticos entre as espécies envolvidas.
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Para Rhinoclemmys punctularia punctularia (DAUDIN, 1801), até o presente trabalho, não existiam estudos mais aprofundados que abordassem sua ecologia em ambiente natural. Em geral, os trabalhos existentes são baseados em poucos registros em diferentes locais de abrangência da espécie e dados de animais em de cativeiro, tais trabalhos descrevem a espécie como generalista em relação à sua alimentação e ao uso de ambientes. Este estudo teve como objetivo avaliar o uso de ambientes, a estrutura populacional e estimar as constantes de crescimento de Rhinoclemmys punctularia punctularia na Ilha de Algodoal/Maiandeua. Como metodologia foram realizadas pescarias experimentais em diferentes ambientes da APA de Algodoal/Maiandeua, entre os anos de 2008 e 2009. Dos ambientes amostrados foram capturados espécimes somente ambientes sem influência de águas marinhas e com abundantes recursos alimentares, tais como frutos de Annona sp. e Chysobalanus sp.. Dos ambientes utilizados por R. p. punctularia (igapó, poças temporárias e lagoas de região de planície), os maiores rendimentos foram encontrados nos lagoas de região de planície, onde há uma maior disponibilidade de frutos de Annona sp. e Chysobalanus sp nos corpos d’água que a espécie ocupa. A população de R. p. punctularia em Algodoal/Maiandeua é composta principalmente por indivíduos adultos e é levemente desviada para fêmeas (0.43 machos). O comprimento médio das fêmeas é de 195.42±18 mm (amplitude de 43-226 mm) (n=68) enquanto os machos é de 167±12.7 mm (amplitude de 133-197mm) (n=64), sendo as fêmeas estatisticamente maiores que os machos (U=454.02; GL= 132; p=0.0001; n=132). Em ambos os sexos houve uma relação significativamente negativa entre a taxa de crescimento e comprimento da carapaça. Através do modelo de von Bertallanfy foi estimado um valor de k=0.19 ano-1 para os machos e de k=0.16 ano-1 para as fêmeas, já os valores de L∞ foram de 207.36 mm e 237.89 mm para os machos e para as fêmeas, respectivamente. Ao alcançarem o CRC de 237 mm para as fêmeas e de 207 mm para os machos, a espécie atinge a idade de aproximadamente 33 anos em ambos os sexos.
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A dieta e a ecologia alimentar de juvenis de Lutjanus jocu foram verificadas em 92 espécimes coletados em quatro canais de maré do estuário do rio Curuçá, Norte do Brasil, entre setembro de 2003 e julho de 2004. O comprimento total dos peixes coletados não apresentou diferenças significativas entre os meses amostrados. A intensidade alimentar foi elevada conforme indicado pelos altos valores do índice de repleção estomacal e os baixos valores do índice de vacuidade. A presa mais importante foi Penaeidae, seguida por Grapsidae e Porcellanidae. A dieta de juvenis de L. jocu apresentou diferenças sazonais evidentes. Os espécimes da estação seca (setembro e novembro) e transição seca/chuvosa (janeiro) foram considerados especialistas alimentando-se exclusivamente de Penaeidae. No entanto, os espécimes da estação chuvosa (março e maio) e da transição chuvosa/seca (julho), que alimentaram-se principalmente de Grapsidae, Penaeidae e Porcellanidae, foram considerados generalistas. Esta mudança sazonal na dieta poderia estar relacionada com a disponibilidade do alimento.
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The objective of this work was to evaluate the host/parasite relationship of nematodes in Macrodon ancylodon. Ninety seven fishes (50 in wet season and 47 in dry season) were weighed (167.1 ± 109.9g) and measured (28.3 ± 5.2cm). Only twelve specimens were not infected by any parasites and the prevalence of infection was 87.6%. The highest prevalence values were observed in August and September (dry season, 100%). The stomach was the most infected organ during the whole months (prevalence of 64.2%, and mean intensity of 4.6±7.8 parasites/fish), and the medium intestine showed the lowest infection (prevalence 27.3% and mean intensity 2.5±2.1 parasites/fish). The nematodes were identified as Raphidascaris sp., Goezia sp. and Cucullanus sp. Only the male and juvenile fishes could be presented different values of infection according to rainfall, being more infected in August to October. The female hosts presented higher values of abundance and mean intensity of infection (p<0.01) throughout the year.