979 resultados para Hickel, Walter J., 1919-
Resumo:
Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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Inclui bibliografia.
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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.
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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.
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A presente dissertação apresenta uma leitura dos textos de Mário de Andrade publicados no jornal A Gazeta em 1918 e 1919. Partindo do episódio do \'mal-entendido de crítica\', em que o autor e o jornal entram em conflito, empreende-se uma análise que busca esclarecer o contexto de produção dos artigos - que têm como temas a música executada nos teatros e a guerra - em relação à organização dos \'mundos da arte\' no período e à trajetória de Mário de Andrade, ingressante nos círculos intelectuais e artísticos. Trata-se de entender o conflito não somente como acontecimento particular na trajetória das duas partes, mas como representativo sob um ponto de vista social em um momento histórico da formação do campo artístico na cidade, especialmente em relação à música. Conclui-se do conflito que o posicionamento crítico de Mário de Andrade, que formula propostas de mudanças e induz os leitores e ouvintes a refletir sobre o que viam nos palcos, não estava de acordo com o que era esperado para a crítica musical no jornal.
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El siglo XX se vio castigado por una pandemia de gripe que azotó el mundo durante 3 oleadas distribuidas entre febrero de 1918 y junio de 1919. La enorme difusión y gravedad de sus casos caracterizaron a la enfermedad, que fue etiquetada con el nombre de «gripe española». El origen de esta denominación está en la ausencia de censura mediática en España, país no contendiente en la Primera Guerra Mundial, lo que propició la libre circulación de noticias sobre la pandemia, que dieron lugar al equívoco. La pandemia puso en evidencia la escasa efectividad de los recursos médicos de la época, pese al apogeo de las nuevas especialidades nacidas en la era bacteriológica. El impacto social y magnitud de la epidemia fueron recogidos, entre otros, por el periódico España Médica. Fundado y dirigido por el pediatra José Ignacio Eleizegui López (1879-1956), el análisis de las noticias de ese periodo aporta una visión sobre las claves del desarrollo de la enfermedad, la gestión administrativa y los recursos terapéuticos y preventivos empleados.
The external morphology of the inner ear in bats from the phosphorites of Quercy / Walter Segall --.
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v.33:no.4(1974)
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Bd.12:Abt.1 (1929)