953 resultados para Gray, Peter
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What happened to Gaines? There are many ideas ranging from being murdered or lynched, being bribed to run away, or disappearing on his own to get away from the pressure of celebrity. That final possibility was brought about by Dr. Greene, who claimed that a man who sounded like Gaines had phoned him while in Mexico and wished to meet. The man never showed up. A recent theory is one of where Lloyd was kidnapped by opponents of the Gaines court decision who took him to Jefferson City and lynched him in McClung Park. All of these theories are speculation and the fact remains that Lloyd Gaines’ whereabouts are a mystery to this day.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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Different cDNA clones encoding a rat homeobox gene and the mouse homologue OG-12 were cloned from adult rat brain and mouse embryo mRNA, respectively. The predicted amino acid sequences of the proteins belong to the paired-related subfamily of homeodomain proteins (Prx homeodomains). Hence, the gene was named Prx3 and the mouse and rat genes are indicated as mPrx3 and rPrx3, respectively. In the mouse as well as in the rat, the predicted Prx3 proteins share the homeodomain but have three different N termini, a 12-aa residue variation in the C terminus, and contain a 14-aa residue motif common to a subset of homeodomain proteins, termed the “aristaless domain.” Genetic mapping of Prx3 in the mouse placed this gene on chromosome 3. In situ hybridization on whole mount 12.5-day-old mouse embryos and sections of rat embryos at 14.5 and 16.5 days postcoitum revealed marked neural expression in discrete regions in the lateral and medial geniculate complex, superior and inferior colliculus, the superficial gray layer of the superior colliculus, pontine reticular formation, and inferior olive. In rat and mouse embryos, nonneuronal structures around the oral cavity and in hip and shoulder regions also expressed the Prx3 gene. In the adult rat brain, Prx3 gene expression was restricted to thalamic, tectal, and brainstem structures that include relay nuclei of the visual and auditory systems as well as other ascending systems conveying somatosensory information. Prx3 may have a role in specifying neural systems involved in processing somatosensory information, as well as in face and body structure formation.
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We identified a new Drosophila gene, peter pan (ppan), in a screen for larval growth–defective mutants. ppan mutant larvae do not grow and show minimal DNA replication but can survive until well after their heterozygotic siblings have pupariated. We cloned the ppan gene by P-element plasmid rescue. ppan belongs to a highly conserved gene family that includes Saccharomyces cerevisiae SSF1 and SSF2, as well as Schizosaccharomyces pombe, Arabidopsis, Caenorhabditis elegans, mouse, and human homologues. Deletion of both SSF1 and SSF2 in yeast is lethal, and depletion of the gene products causes cell division arrest. Mosaic analysis of ppan mutant clones in Drosophila imaginal disks and ovaries demonstrates that ppan is cell autonomous and required for normal mitotic growth but is not absolutely required for general biosynthesis or DNA replication. Overexpression of the wild-type gene causes cell death and disrupts the normal development of adult structures. The ppan gene family appears to have an essential and evolutionarily conserved role in cell growth.
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Neocortex, a new and rapidly evolving brain structure in mammals, has a similar layered architecture in species over a wide range of brain sizes. Larger brains require longer fibers to communicate between distant cortical areas; the volume of the white matter that contains long axons increases disproportionally faster than the volume of the gray matter that contains cell bodies, dendrites, and axons for local information processing, according to a power law. The theoretical analysis presented here shows how this remarkable anatomical regularity might arise naturally as a consequence of the local uniformity of the cortex and the requirement for compact arrangement of long axonal fibers. The predicted power law with an exponent of 4/3 minus a small correction for the thickness of the cortex accurately accounts for empirical data spanning several orders of magnitude in brain sizes for various mammalian species, including human and nonhuman primates.
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Na RDA há pequena variação no título
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Inclui notas bibliográficas
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Palestra realizada em 12.02.88 no Instituto Europeu da Universidade do Sarre, República Federal da Alemanha.
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Positron emission tomography studies were conducted during genesis of moderate thirst by rapid i.v. infusion of hypertonic saline (0.51 M) and after satiation of thirst by drinking water. The correlation of regional cerebral blood flow with the change in the plasma Na concentration showed a significant group of cerebral activations in the anterior cingulate region and also a site in the middle temporal gyrus and in the periaqueductal gray. Strongest deactivations occurred in the parahippocampal and frontal gyri. The data are consistent with an important role of the anterior cingulate in the genesis of thirst.
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There are defined medullary, mesencephalic, hypothalamic, and thalamic functions in regulation of respiration, but knowledge of cortical control and the elements subserving the consciousness of breathlessness and air hunger is limited. In nine young adults, air hunger was produced acutely by CO2 inhalation. Comparisons were made with inhalation of a N2/O2 gas mixture with the same apparatus, and also with paced breathing, and with eyes closed rest. A network of activations in pons, midbrain (mesencephalic tegmentum, parabrachial nucleus, and periaqueductal gray), hypothalamus, limbic and paralimbic areas (amygdala and periamygdalar region) cingulate, parahippocampal and fusiform gyrus, and anterior insula were seen along with caudate nuclei and pulvinar activations. Strong deactivations were seen in dorsal cingulate, posterior cingulate, and prefrontal cortex. The striking response of limbic and paralimbic regions points to these structures having a singular role in the affective sequelae entrained by disturbance of basic respiratory control whereby a process of which we are normally unaware becomes a salient element of consciousness. These activations and deactivations include phylogenetically ancient areas of allocortex and transitional cortex that together with the amygdalar/periamygdalar region may subserve functions of emotional representation and regulation of breathing.
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Global declines in amphibians likely have multiple causes, including widespread pesticide use. Our knowledge of pesticide effects on amphibians is largely limited to short-term (4-d) toxicity tests conducted under highly artificial conditions to determine lethal concentrations (LC50). We found that if we used slightly longer exposure times (10–16 d), low concentrations of the pesticide carbaryl (3–4% of LC504-d) killed 10–60% of gray treefrog (Hyla versicolor) tadpoles. If predatory cues also were present, the pesticide became 2–4 times more lethal, killing 60–98% of tadpoles. Thus, under more realistic conditions of increased exposure times and predatory stress, current application rates for carbaryl can potentially devastate gray treefrog populations. Further, because predator-induced stress is ubiquitous in animals and carbaryl's mode of action is common to many pesticides, these negative impacts may be widespread in nature.