885 resultados para Global educational effects


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The dynamics of drop formation and pinch-off have been investigated for a series of low viscosity elastic fluids possessing similar shear viscosities, but differing substantially in elastic properties. On initial approach to the pinch region, the viscoelastic fluids all exhibit the same global necking behavior that is observed for a Newtonian fluid of equivalent shear viscosity. For these low viscosity dilute polymer solutions, inertial and capillary forces form the dominant balance in this potential flow regime, with the viscous force being negligible. The approach to the pinch point, which corresponds to the point of rupture for a Newtonian fluid, is extremely rapid in such solutions, with the sudden increase in curvature producing very large extension rates at this location. In this region the polymer molecules are significantly extended, causing a localized increase in the elastic stresses, which grow to balance the capillary pressure. This prevents the necked fluid from breaking off, as would occur in the equivalent Newtonian fluid. Alternatively, a cylindrical filament forms in which elastic stresses and capillary pressure balance, and the radius decreases exponentially with time. A (0+1)-dimensional finitely extensible nonlinear elastic dumbbell theory incorporating inertial, capillary, and elastic stresses is able to capture the basic features of the experimental observations. Before the critical "pinch time" t(p), an inertial-capillary balance leads to the expected 2/3-power scaling of the minimum radius with time: R-min similar to(t(p)-t)(2/3). However, the diverging deformation rate results in large molecular deformations and rapid crossover to an elastocapillary balance for times t>t(p). In this region, the filament radius decreases exponentially with time R-min similar to exp[(t(p)-t)/lambda(1)], where lambda(1) is the characteristic time constant of the polymer molecules. Measurements of the relaxation times of polyethylene oxide solutions of varying concentrations and molecular weights obtained from high speed imaging of the rate of change of filament radius are significantly higher than the relaxation times estimated from Rouse-Zimm theory, even though the solutions are within the dilute concentration region as determined using intrinsic viscosity measurements. The effective relaxation times exhibit the expected scaling with molecular weight but with an additional dependence on the concentration of the polymer in solution. This is consistent with the expectation that the polymer molecules are in fact highly extended during the approach to the pinch region (i.e., prior to the elastocapillary filament thinning regime) and subsequently as the filament is formed they are further extended by filament stretching at a constant rate until full extension of the polymer coil is achieved. In this highly extended state, intermolecular interactions become significant, producing relaxation times far above theoretical predictions for dilute polymer solutions under equilibrium conditions. (C) 2006 American Institute of Physics

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This paper draws on Appadurai's (1996) concept of ethnoscapes — the global flow of people or what has become increasingly popularized as the global flow of talent. Singapore has initiated a foreign talent policy to compete for a global pool of talent to make up for its shortfall of indigenous work-force. The rationale for recruiting foreign talent is informed by a nationalist competitive ideology to sustain Singapore in the new knowledge-based economy. This paper examines the competing and dissenting discourses surrounding the foreign talent policy. It argues that the mobility of migratory flow has transformative and disruptive effects at the level of culture and the identity landscape of Singapore, where its discursive cultural boundaries are drawn according to a nationalist framework. Drawing on theories and concepts of ‘diaspora’, ‘hybridity’, and ‘third space’, these are the political and cultural issues that this paper attempts to tease out. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Goal orientation, a mental framework for understanding how individuals approach learning and achievement situations, has emerged as an important topic in organisational psychology. This study investigated the effects of task practice, personality (openness to experience and neuroticism), and global goal orientation (predisposition to adopt a certain response pattern across all domains) on participants’ task-specific goal orientation (response pattern adopted for a specific task). One hundred and three participants performed an air traffic control task and their task-specific goal orientation was measured prior to each of a total of thirty trials. Results revealed an effect of task practice such that individuals’ task-specific learning orientation decreased over time while their task-specific prove orientation increased over time. The results also showed that individuals’ personality can influence their task-specific goal orientation and further, that this relationship can be mediated by global goal orientation. Specifically, the positive relationship between openness to experience and task-specific prove orientation was mediated by global prove orientation. Similarly, the positive relationship between neuroticism and task-specific avoid orientation was mediated by global avoid orientation. Theoretical and practical implications of these findings are considered.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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The availability of ‘omics’ technologies is transforming scientific approaches to physiological problems from a reductionist viewpoint to that of a holistic viewpoint. This is of profound importance in nutrition, since the integration of multiple systems at the level of gene expression on the synthetic side through to metabolic enzyme activity on the degradative side combine to govern nutrient availability to tissues. Protein activity is central to the process of nutrition from the initial absorption of nutrients via uptake carriers in the gut, through to distribution and transport in the blood, metabolism by degradative enzymes in tissues and excretion through renal tubule exchange proteins. Therefore, the global profiling of the proteome, defined as the entire protein complement of the genome expressed in a particular cell or organ, or in plasma or serum at a particular time, offers the potential for identification of important biomarkers of nutritional state that respond to alterations in diet. The present review considers the published evidence of nutritional modulation of the proteome in vivo which has expanded exponentially over the last 3 years. It highlights some of the challenges faced by researchers using proteomic approaches to understand the interactions of diet with genomic and metabolic–phenotypic variables in normal populations.

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The Global Partnership for Effective Diabetes Management was established in 2004 to provide practical guidance to improving glycaemic control for people with type 2 diabetes. Those recommendations have been updated to take account of recent trials assessing the effects of intensive glucose control. We continue to emphasis the importance of early and sustained glycaemic control, aiming for HbA( 1c) 6.5-7% wherever safe and appropriate. Individualisation of targets and the management process is strongly encouraged to accommodate patient circumstances and to avoid hypoglycaemia. Prompt introduction of combinations of agents is suggested when monotherapy is inadequate.Treatments will preferably address the underlying pathophysiology of type 2 diabetes and integrate within a wider programme of care which also aims to reduce modifiable cardiovascular risk factors and better equip patients in the self-management of their condition.

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This study examined the extent to which students could fake responses on personality and approaches to studying questionnaires, and the effects of such responding on the validity of non-cognitive measures for predicting academic performance (AP). University students produced a profile of an ‘ideal’ student using the Big-Five personality taxonomy, which yielded a stereotype with low scores for Neuroticism, and high scores for the other four traits. A sub-set of participants were allocated to a condition in which they were instructed to fake their responses as University applicants, portraying themselves as positively as possible. Scores for these participants revealed higher scores than those in a control condition on measures of deep and strategic approaches to studying, but lower scores on the surface approach variable. Conscientiousness was a significant predictor of AP in both groups, but the predictive effect of approaches to studying variables and Openness to Experience identified in the control group was lower in the group who faked their responses. Non-cognitive psychometric measures can be valid predictors of AP, but scores on these measures can be affected by instructional set. Further implications for psychometric measurement in educational settings are discussed.