999 resultados para Formas de tratamento


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Os AA. trataram 40 crianças portadoras de amebíase intestinal crônica, cujas idades variaram entre dois (três casos) a seis anos (cinco doentes), com Etofamida na apresentação de suspensão (cada 5 ml contém 100 mg da substância ativa), na dose de 100 mg cinco vezes ao dia e durante três dias consecutivos (dose total de 1,5 g). O controle de cura parasitológica foi realizado pelas técnicas de Faust e cols. e de Hoffman, Pons e Janer no 10., 15.° e 25.° dias após o tratamento, sendo também usada a hematoxilina férrica neste último controle. Obtiveram os AA. 90% de cura parasitológica (36 enfermos) e excelente tolerância ao medicamento.

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RESUMO - O cancro colorretal é um dos tumores mais comuns nos países desenvolvidos e um grave problema de saúde pública. Em Portugal constitui a terceira causa de morte por cancro em ambos os sexos e a segunda para cada sexo separadamente. A sua importância tem vindo a aumentar devido aos custos pessoais e sociais, surgindo internacionalmente como a segunda doença oncológica com os custos económicos mais elevados. No contexto atual, onde os gastos continuam a aumentar e os recursos são limitados, é importante tornar acessível aos decisores políticos o valor dos custos do cancro do cólon, para comparar opções para a prevenção e tratamento desta doença, no momento de afetar os recursos e financiamento do cancro. O objetivo do estudo é medir os custos diretos do tratamento do cancro do cólon na região do Algarve no ano de 2007. Para além da caracterização sociodemográfica e clínica dos doentes, pretende-se relacionar os custos das diferentes tipologias de diagnóstico e tratamento com os estádios da doença, com a idade e com o sexo. Propõe-se um estudo retrospetivo, analítico, transversal, que segue a abordagem custos da doença baseada na prevalência, adotando a perspetiva dos serviços de saúde. A principal fonte dos dados é a plataforma do ROR-Sul, extraindo-se a população constituída por todos os doentes com diagnóstico de cancro do cólon entre 1 de janeiro de 2007 e 31 de dezembro de 2007, residentes no distrito de Faro (n=170). Para a valorização dos custos recorre-se às Portarias que regulam as tabelas de preços dos serviços do Sistema Nacional de Saúde, à contabilidade analítica dos hospitais e ao Infarmed. Os resultados serão analisados através do Statistical Program for Social Sciences (SPSS) versão 20. De forma a verificar a existência de diferenças estatísticas, em termos de médias e da existência de relações, entre as variáveis sociodemográficas e clínicas utilizaram-se vários testes. Consideramos que este estudo será um importante ponto de partida para posteriores análises económicas completas, em termos dos seus custos e suas consequências, nomeadamente a realização da análise custo-efetividade de programas de prevenção primária e secundária do cancro do cólon.

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Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomôticos. com idade de 3 a 12 anos, distribuídos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose única e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no período de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerância. A eficácia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.

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Os autores trataram 13 indivíduos com a doença de Chagas, 4 na fase aguda e 9 na fase crônica, forma indeterminada, com o CL 71.366 do Laboratório Lederle, usando diferentes esquemas terapêuticos nos dois grupos. Embora a droga fosse relativamente bem suportada pela maioria dos indivíduos, todos os chagásicos, após o tratamento, continuavam com parasitemia demonstrável pelos xenodiagnósticos, apesar do controle de cura não ter sido rigoroso. Concluem os autores pela ineficácia do medicamento no tratamento da doença de Chagas, nos esquemas utilizados.

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Foram tratados 77 pacientes com doença de Chagas pelo nifurtimox, subdivididos em quatro grupos. Grupo I, com 30 pacientes na fase aguda. Somente oito doentes usaram a droga durante 120 dias, na dose inicial de 15 mg/kg de peso corporal e posteriormente de 10 mg. Vinte e dois pacientes tomaram dose insuficiente. Em quatro doentes (50%) o xenodiagnóstico tornou-se negativo pós-tratamento; destes, três fizeram reação de Machado Guerreiro, a qual estava negativa. Houve um óbito por insuficiência cardíaca no 59 dia de tratamento. Seis pacientes apresentaram polineuropatia periférica. Grupo II, com 15 pacientes na fase crônica, tratados em ambulatório. Oito abandonaram o tratamento, mas cinco em dez que tomaram placebo fizeram o mesmo. Dos seis que tomaram a droga durante 120 dias e fizeram pelo menos um xenodiagnóstico pós-tratamento, havia quatro que estavam com os exames negativos. O tratamento não alterou o eletrocardiograma, a área cardíaca ou a radiografia do esôfago dos doentes e não evitou que um paciente viesse a desenvolver insuficiência cardíaca e um outro arritmia. Grupo III, com 15 pacientes na fase crônica, tratados com 10 mg/kg, durante 120 dias. Fizeram 12 xenodiagnósticos mensalmente, cada um com oito caixas contendo 10 T. infestans após o tratamento e somente 28,5% dos pacientes apresentaram todos os exames negativos. Houve acentuada redução da parasitemia, mesmo nos doentes não curados. O número de xenos positivos passou de 43% antes do tratamento para 24,4% após o mesmo e o número de caixas positivas caiu de 29,6% para 7%. Grupo IV, com 17 pacientes na fase crônica, tratados com 8 mg/kg ao dia, sendo que em oito durante 120 dias, em cinco durante 100 dias e em quatro durante 60 dias. A percentagem de doentes com os 12 xenos negativos pós-tratamento foi de 56,25. Também neste grupo houve redução de parasitemia, caindo a percentagem de xenos positivos de 76,5 antes do tratamento para 10,3 e a de caixas positivas de 28,6 para 3,1. Não há vantagem em se prolongar o uso do nifurtimox por mais de dois meses. As percentagens de cura são bem inferiores as obtidas na Argentina, Chile e Rio Grande do Sul. A droga produz muitas reações, sendo a mais importante a polineuropatia periférica.

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Os autores apresentam resultado de tratamento com Hycanthone e com Oxamniquine efetuado em grupos de 36 crianças de 6 - 15 anos de idade, portadoras de S. mansoni, mais um grupo Controle (não portadores), de igual número perfazendp o total de 108 crianças. Os grupos eram homogêneos quanto à idade, peso, altura, condições clínicas (forma intestinal moderada) e fatores sócio-econômico-sanitários. Eram todos residentes no perímetro irrigado da Curú-Recuperação, Pentecoste-Ceará, e filhos de funcionários do DNOCS. Foi efetuado tratamento com Hycanthone (2,3 m/kg a 2,7 mg/kg) mais placebo de Oxamniquine (Grupo A), com Oxamniquine (11,4 mg/kg a 20 mg/kg) mais placebo de Hycanthone (Grupo B) e placebo dos dois medicamentos para o grupo Controle (Grupo C). Foram realizados exames de sangue (hemograma, transaminases e fosfatases alcalinas), sumário de urina e coproscopias (Hoffman, Kato qualitativo e quantitativo). Após tratamento todos os casos ficaram sob observação durante 72 horas e mais seguimento clínico e laboratorial durante 4 meses. Efetuados teste de t e de chi-quadrado todos os resultados são apresentados em tabelas e assim sumariados: 1) Hycanthone mostrou eficácia completa apresentando 100% como índice de cura. 2) Oxamniquine apresentou índice de cura de 80%, sendo que os 7 pacientes não curados tiveram significativa redução do número de ovos viáveis; destes, após o 29 tratamento, persistiram apenas 3 eliminando ovos viáveis. 3) Efeitos colaterais do tratamento com Hycanthone foram os seguintes: dor local, febre, náuseas, vômitos, cefaléia, tontura e sonolência. 4) Oxamniquine quase não afetou as crianças do ponto de vista de efeitos colaterais demonstráveis, tendo apresentado alguns casos com febre moderada e transitória e um caso com queixa de náusea. 5) Testes de função hepática revelaram alterações leves com aumento de TGO tanto no Grupo Hycanthone como no Grupo Oxamniquine (sem diferença estatística significativa, inclusive para o grupo Controle) e aumento discreto de TGPpara ambos os grupos. Não houve aumento significativo das fosfatases para nenhuma das amostras. 6) Dada a dificuldade de empregar, para todas as crianças, a dosagem de 20 mg/kg por se tratar de cápsula não fracionável, sugere-se a forma farmacêutica em xarope na hipótese de que com o acréscimo das doses de Oxamniquine haja significativo aumento do índice de cura. Que essa correção seja efetuada paralelamente a cuidadosos exames complementares a fim de se detectar a toxicidade a esse nível.

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A oxamniquine em cápsulas foi usada no tratamento de 132 doentes com esquistossomose mansoni crônica, sendo 129 com a forma hepato-intestinal e 3 com a forma hepato-esplênica. A dose foi de 10 mg por quilo de peso corporal em 34 pacientes, 12.5 mg em 35 e 15 mg em 63. A tolerância foi excelente em 43,2% dos tratados, boa em 48,5% e satisfatória em 8,3%. As queixas mais freqüentes foram tonturas e sonolência, que aparecem logo após a ingestão da droga e são fugazes. Os exames de laboratório mostraram em um ou outro paciente somente discreta retenção de bromosulfaleina, aumento de transaminase e da bilirrubina, insuficientes para caracterizar uma hepatoxicidade evidente. O seguimento dos pacientes se prolongou por mais de quatro meses e constou de pelo menos cinco exames de fezes pelo método de sedimentação. Todos os exames foram negativos em 20 (66,66%) pacientes que tomaram 10 mg, em 13 (56,52%) que tomaram 12.5 mg e em 41 (89,13%) que tomaram 15 mg. Excluindo-se os menores de 16 anos subiu a 95% a negatividade entre os que foram tratados com 15 mg.

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Os autores realizaram um estudo do comportamento da infecção determinada por uma amostra do Trypanosoma cruzi - amostra Bolivia - através da inoculação de formas aflageladas ou flageladas, obtidas de cultura em meio de' Warren, em camundongos brancos jovens. Utilizaram como critérios de avaliação do decurso da infecção: o período prepatente, o índice de infecção, a parasi temia, a duração da fase aguda e a taxa de letalidade. Essas observações indicaram que o comportamento da infecção varia quando partimos de um ou outro tipo de inóculo.

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Foi avaliado o emprego de metanosulfonato de hycanthone em dose única via intramuscular em pacientes esquistossomóticos crônicos, nas condições de ambulatório da Seção de Parasitoses da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Estudaram-se 790 pacientes submetidos ao tratamento com 2,5 mg/k peso corporal, quantificando-se as reações colaterais referidas em função da forma clínica da esquistossomose, ao sexo e à idade dos pacientes, bem como em relação ao tempo de surgimento e à duração de cada reação. Os pacientes foram tratados após exame clínico e, em alguns casos, provas laboratoriais, sendo vetados ao tratamento ambulatorial cerca de 4% dos pacientes que buscaram o tratamento. De modo geral esta rotina tem-se mostrado bastante simples e destituída de maiores riscos, com mais de 12.000 tratamentos realizados sem uma única reação grave evidenciada. Dos 790 pacientes avaliados, 37,8% não referiram nenhuma reação colateral. Dentre as reações detectadas, as mais freqüentes foram as náuseas, os vômitos e as tonturas, geralmente surgindo no mesmo dia da injeção e com desaparecimento espontâneo nas 24 ou 48 horas subseqüentes. Relativamente às formas clínicas, não houve diferenças estatisticamente significativas entre o grupo hépato-esplênico e os demais, talvez por problemas de ordem amostra. Foi significativamente maior a freqüência de reações colaterais entre o sexo feminino, acima dos 15 anos de idade. Com relação aos grupos etários, verificou-se a ocorrência significativamente maior de vômitos entre os pacientes de 5 a 14 anos, contrastando com a predominância de tonturas e anorexia nas faixas superiores.

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia Especialização Culturas em Cena e Turismo

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São apresentados os resultados preliminares do tratamento da esguistossomose mansônica com oxamniquine, sob forma de xarope, em 40 crianças, com idade variando de 5 a 14 anos. 18 pertenciam ao sexo masculino e 22 ao feminino. A dose utilizada foi de 20 mg/k em uma única aplicação - 25 pacientes (Grupo A) ou em 2 tomadas com intervalo de 12 hs - 15 pacientes (Grupo B). A tolerância foi em geral boa, sobretudo no Grupo B de pacientes, onde 73,3% não apresentou qualquer sintoma colateral, em comparação com 44% do Grupo A. 0s sintomas mais freqüentes foram tontura (22,5%) e sonolência (20%). 5 pacientes do Grupo A apresentaram distúrbio de conduta sob forma de excitação psíquica ou agressividade passageiras. A cura parasitológica (comprovação entre o 4º e o 6º mês pós-tratamento) foi observada em 70% dos pacientes tratados (90% no Grupo A e 50% no Grupo B). O baixo índice, nesse último Grupo, possivelmente deveu-se ao longo intervalo entre as 2 tomadas (12hs). Houve grande redução do número de ovos eliminados nos pacientes não curados.

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia/Culturas Visuais

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Introdução É missão do farmacêutico hospitalar aumentar a segurança e qualidade de todos os processos associados à utilização do medicamento1,2. Os erros de medicação são a principal causa de eventos adversos preveníveis, comprometem a confiança dos doentes nas instituições prestadoras de cuidados de saúde e aumentam os custos3. O presente trabalho centra-se na problemática da identificação unitária das formas farmacêuticas orais sólidas (FFOS) a propósito de duas histórias actuais de segurança com medicamentos no HSJ: paracetamol 500mg comprimidos e de acetilcisteína 600mg comprimidos efervescentes. Objetivos Evidenciar a intervenção dos Serviços Farmacêuticos (SF) na garantia da segurança das FFOS no contexto das exigências das Boas Práticas de Farmácia Hospitalar e dos constrangimentos na selecção e aquisição de medicamentos. Desenvolvimento Os SF são responsáveis pela selecção e aquisição de medicamentos com a máxima qualidade, para o suprimento das necessidades terapêuticas dos doentes do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC)4. A indústria farmacêutica não disponibiliza a totalidade dos medicamentos em embalagem unitária devidamente identificada. Os hospitais públicos têm a obrigatoriedade de adquirir os medicamentos que constam no catálogo dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), sendo critério de adjudicação único o preço mais baixo5. Muitos destes medicamentos não cumprem os requisitos de identificação adequados para a prevenção de erros de medicação e garantia da segurança do doente. Para colmatar esta lacuna e promover a segurança do circuito do medicamento, os SF reembalam os medicamentos disponibilizando-os de forma individualizada adequadamente identificados. Metodologia Pesquisa e análise bibliográfica. Recolha, através do Sistema de Gestão Integrada do Circuito do Medicamento (SGICM), dos dados de consumo de paracetamol 500mg comprimidos e de acetilcisteína 600mg comprimidos efervescentes dos anos 2014/2015. Recolha dos dados de produção da unidade de reembalagem dos SF do Hospital de São José de FFOS desde Janeiro 2011 a Agosto de 2015. Conclusões Verifica-se um aumento continuado do número de FFOS reembaladas ao longo do período analisado. A capacidade instalada da unidade de reembalagem de FFOS é limitada. Idealmente a indústria farmacêutica deve responder efectivamente às necessidades de qualidade e segurança na utilização dos medicamentos que coloca no mercado. A inclusão no catálogo dos SPMS deve exigir a completa identificação unitária das FFOS; senão, deverá ser ponderada a ampliação da capacidade da unidade de reembalagem das FFOS dos SF para garantir a segurança no circuito do medicamento. Referências bibliográficas 1. FIP Global Conference on the Future of Hospital Pharmacy, Final Basel Statements, 2008; 2. Decreto-Lei 414/91; 3. Bates,D., Preventing medication errors: a summary in American Journal of Health System Pharmacy, EUA, vol.64, supl.9, 2007; 4. Procedimento Multissetorial, Med.106, Responsabilidades no circuito do medicamento. CHLC 2014; 5. Despacho 13025-B/2013.

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Os autores trataram 30 pacientes portadores de colite amebiana não disentérica, de ambos os sexos (17 homens e 13 mulheres), com idades compreendidas entre 15 (dois casos) a 55 anos (um doente), na Disciplina de Doenças Infecciosas. Parasitárias da Universidade Federal de Pernambuco. A posologia administrada foi de 1.500 mg em dose única e os resultados avaliados pelas técnicas de Hoffman, raspado da mucosa retaí, retossigmoidoscopia (em 16 enfermos) e exame direto com ou sem coloração pelo lugol, foram de 80% (24 doentes) de cura clínica e laboratorial. Nenhuma manifestação colateral foi relatada petos pacientas e concluem os autores que o Teclozan administrado em nova posologia, representa valioso subsídio no tratamento da amebíase intestinal.

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O Autor relata sua experiência com novo esquema terapêutico com Teclozan - dose total de 1.500mg empregada em 24 horas, em 40 pacientes portadores de colite amebiana não disentérica na Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Universidade Federal de Pernambuco. Após um controle de cura realizado no 4º, 8º, 12º e 20º dias após o tratamento, obteve eficácia em 75% dos enfermos (30 casos) e excelente tolerância.