1000 resultados para FACTORES DE RIESGO
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El objetivo del presente documento es analizar cómo los principales actores (el Estado, la sociedad civil y la cooperación internacional) han encarado el problema de la violencia que afecta a la juventud centroamericana desde un enfoque preventivo. Asumiendo que existen múltiples factores de riesgo que intervienen en las dinámicas de las violencias que afectan a la juventud, se analiza cómo estos actores han promovido (aunque no siempre de manera explícita) factores de protección que contribuyan a prevenir el aumento de esta variedad de violencias.
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A partir de la utilización de zonas metropolitanas como unidades de análisis, en este estudio se observan las correlaciones de diversos factores de riesgo asociados al delito con las tasas de homicidio. Entre los principales hallazgos, se encontró una correlación fuerte entre el índice de retención escolar en 1994 y la tasa de homicidios a finales de la década de 2000. También se encontró una correlación entre la tasa de homicidios y el porcentaje de viviendas deshabitadas por zona metropolitana. Sin embargo, existen varias diferencias entre los resultados aquí obtenidos y aquellos encontrados en la literatura. Estas diferencias se deben al uso de diferentes unidades de observación. En otras palabras, el análisis de la violencia por zonas metropolitanas en México aún tiene mucho que dar, contrario a los estudios cuyas observaciones se limitan a los municipios.
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OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6%, maior entre mulheres (24,4% versus 18,4%), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão.
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Este estudo transversal visou a identificar fatores de risco para doença cardiovascular em uma amostra, estratificada por conglomerados, de 557 escolares (6-19 anos) de Belém, Pará, Brasil. Os fatores de risco investigados foram obesidade, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, tabagismo, sedentarismo e dieta aterogênica. Variáveis sociodemográficas e relacionadas ao estilo de vida foram testadas no modelo de regressão binária logística. Os fatores de risco prevalentes foram excesso de peso (20,4%), dislipidemia (48,1%) e sedentarismo (66,2%). Constatou-se que os escolares abaixo de dez anos e os provenientes das famílias de maior renda e com maior escolaridade materna apresentaram mais chances de desenvolverem excesso de peso; por sua vez, os escolares com excesso de peso foram os mais propensos a desenvolver hipercolesterolemia e hipertrigliceredemia. Diante desse quadro, faz-se necessária, ainda na primeira infância, a implantação de estratégias para controle de excesso de peso, por meio da alimentação balanceada e da prática física regular, para que se possa reduzir de forma efetiva a prevalência de fatores de risco em escolares nesta cidade.
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OBJETIVO Analisar o padrão de atividade física de gestantes de baixo risco e os fatores associados. MÉTODOS Estudo transversal com 256 gestantes adultas no segundo trimestre gestacional, sorteadas dentre as assistidas pelas unidades de atenção primária à saúde do município de Botucatu, SP, em 2010. As atividades físicas foram investigadas por meio do “pregnancy physical activity questionnaire”, verificando-se tempo e intensidade de atividades ocupacionais, de deslocamento, domésticas e de lazer, expressos em equivalentes metabólicos dia. As gestantes foram classificadas segundo nível de atividade e em relação a atingir 150 min/semana de atividades físicas de lazer, variáveis dependentes do estudo. A associação entre essas variáveis e as socioeconômicas, características maternas, fatores comportamentais e modelo de atenção da unidade de saúde foi avaliada mediante modelos de regressão de Poisson com variância robusta, adotando-se modelo hierárquico. RESULTADOS A maior parte das gestantes era insuficientemente ativa (77,7%), 12,5% moderadamente ativa e 9,8% vigorosamente ativa. Os maiores gastos diários de energia foram com atividades domésticas, seguidas pelas atividades de locomoção; 10,2% atingiram a recomendação de 150 min semanais de atividades físicas de lazer. Trabalho fora de casa reduziu a chance de atingir essa recomendação (RP = 0,39, IC95% 0,16;0,93). Ter tido pelo menos um parto anterior (RP = 0,87, IC95% 0,77;0,99) e excesso ponderal pré-gestacional (RP = 0,85, IC95% 0,731;0,99) reduziram a chance de ser insuficientemente ativa, enquanto consumir menos alimentos saudáveis teve aumento discreto (RP = 1,18, IC95% 1,02;1,36). CONCLUSÕES Gestantes assistidas na atenção primária à saúde são insuficientemente ativas. Ter tido pelo menos um parto e apresentar sobrepeso pré-gestacional foram identificados como fatores protetores contra tal situação, enquanto consumo menos frequente de alimentos saudáveis foi fator de risco, sugerindo aglomeração de fatores de risco à saúde.
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OBJETIVO: Analisar em uma grande amostra de adultos sedentários a possível associação entre hipertensão arterial e baixa aptidão cardiorrespiratória, obesidade geral e central. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.092 adultos sedentários brasileiros (429 homens e 633 mulheres). Pressão arterial foi acessada e hipertensão arterial diagnosticada. Três fatores de risco cardiovascular foram considerados: obesidade geral (índice de massa corporal), obesidade abdominal (circunferência de cintura) e baixa aptidão cardiorrespiratória (teste submáximo em cicloergômetro). RESULTADOS: A taxa de hipertensão arterial foi de 9,3% (IC95% = 7,6 - 11,2). Houve associação entre mais alta prevalência de hipertensão arterial e diagnóstico de obesidade (p = 0,001), valores elevados de circunferência de cintura (p = 0,001) e baixo VO2máx (p = 0,013). Independentemente de idade e sexo, indivíduos sedentários com simultaneamente baixo consumo máximo de oxigênio e obesidade geral (RP = 5,21 [IC95% = 8,94 - 3,03]; p = 0,001) ou abdominal (RP = 4,05 [IC95% = 2,22 - 7,40]; p = 0,001) apresentaram maior probabilidade de ser hipertenso que os sedentários com nenhum fator de risco. CONCLUSÃO: Adultos sedentários, independentemente de sexo e idade, a presença de baixa aptidão cardiorrespiratória está associada à hipertensão arterial apenas quando também há obesidade geral ou abdominal, indicando que a interação destas variáveis tem relevante peso na gênese da doença.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In Brazil, smoking incidence varies between 9.5% and 21.2% and it is more common among men. In college students incidence can reach 14% depending on the region, which is quite disturbing. Joining college is a crucial period for the commencement or maintenance of smoking. The Knowledge among college students about tobacco use is critical to devise strategies for intervention in this population. The objectives were to establish the occurrence of smoking and risk factors, nicotine dependence in college students and college goers. We interviewed students, teachers and administrative personnel from the Philosophy and Science School at UNESP at Marilia, from both sexes, regardless their age, which visited the First Week Against Tobacco event. The sociodemographic data, smoking status, time as a smoker, cigarettes smoked, date when they started smoking, history of smoking in the family, friends or associates were questioned. We also assessed the degree of motivation to quit smoking and the degree of nicotine dependence. Data were presented using descriptive statistics. Comparisons between categorical variables were made using the chi-square test (p <0.05). A total of 432 people, 180 men and 252 women, average aged 22.6 ± 6.9 years were researched. From the volunteers studied, 267 (61.8) had tried cigarettes and 171 of them (64%) reported that they were offered by friends. As a whole, 79 (18.3%) of these people were smokers, 52 (65.8%) reported intending to quit smoking and in 37 of them (46.8%), the degree of nicotine dependence was very low. Of all the smokers, 63 had smokers in the family and all of them had friends who smoked. 28.9% of all men were smokers and 10.7%of all women. The occurrence of smoking was 18.3% and the risk factor associated to smoking habit is related to friendship and family, and very low nicotine dependence.
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A good night sleep is part of a healthy lifestyle. However, children and adolescents replace sleeping hours by several other activities. This project aimed to disseminate information about sleeping and stimulate some reflections about the risk factors to health arising frompersonal and collective habits. A group of 1014 junior high school students from five schools in the city of Assis-SP, participated in the project. The students visited an exhibition about the theme "sleeping and health" and took part of group assignments. Issues related to sleeping and alternatives to promote healthy sleeping habits in day-life context were discussed. The activities were planned and executed by six trainees under the supervision of the responsible teacher. The majority of the visitors reported pleasure (90% of students) and interest in the subject; (85%) enjoyed learning new information about it (93%). Among the activities performed, 25% of visitors particularly enjoyed playful educational activities, 19% the oral presentation and 23% all the activities without distinction. Group discussion on everyday situations encouraged the adolescents to reevaluate previous experiences and knowledge that were not always consistent with current scientific knowledge. Undergraduate students had a rich practical opportunity that stimulated them to create health education strategies for adolescents. Some adolescents got more involved in the activities and others were more stimulated by the change of school routine. The activities were feasible and can be designed according to the target public. Certainly individual experience was sporadic and we suggest that future projects might be improved by stimulating bigger schools and more teachers to participate.
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Introduction: physical exercise has been recommended as a non-pharmacological, therapeutic strategy in the treatment of important cardiovascular risk factors. Objective: to analyze the impact of an exercise program, tailored to the reality of the Family Health Units (FHU), on body composition, cardiovascular risk factors and Framingham score in obese postmenopausal. Methods: 70 women between 50 and 79 years, sedentary, obese and without menstruating for at least twelve months, were randomly assigned to a trained group (TG) (n = 35) and an untrained (GnT) (n = 35). The GT took 20 weeks of a physical exercise program with three weekly sessions, consisting of monitoring activities and heating (10 minutes), 25 minutes of exercise flexibility and strength, 50 minute walk with intensity between 50-65% of VO2max and 5-minute cool-down. The GnT was instructed to maintain their normal activities. Results: TG showed significant reductions in body mass index (30,1+3,7 vs. 29,3+3,7; p=0,0001), waist circumference (93,3+10,3 vs. 89,1+10,4; p=0,0001), percentage of fat (54,2+2,9 vs. 53,2+3,3; p=0,0001), systolic blood pressure (128,0+14,6 vs. 119,2+10,3; p=0,0001), triglycerides (148,4+66,1 vs. 122,8+40,7; p=0,006), VLDL cholesterol (29,7+13,2 vs. 24,5+8,0; p=0,005) and Framingham score (13,08+4,0 vs. 11,77+4,1; p=0,010). In the untrained group were observed significant increases in the percentage of fat (55,0+4,0 vs. 57,0+3,8; p=0,0001), systolic blood pressure (128,6+10,5 vs. 133,7+12,0; p=0,001), fasting glucose (95,2+18,4 vs. 113,7+28,8; p=0,001) and Framingham score (12,82+3,2 vs. 13,91+4,0; p=0,043), but also decreases levels of HDL cholesterol (55,1+10,5 vs. 51,7+11,0; p=0,017). Conclusion: the exercise program, adapted to the conditions of FHU, was effective in reducing cardiovascular risk factors in obese postmenopausal women served by the SUS program.
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Necrotizing ulcerative periodontitis is associated with bacteria and predisposing risk factors. The treatment is centered in elimination and/or control of the bacteria and predisposing risk factors. However the disease acute phase could induce sequelae as periodontal tissue destruction which may be treated by periodontal surgical procedures.