998 resultados para Erosão hídrica laminar
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi investigar a variação composicional e mineralógica dos sedimentos de fundo transportados pelos grandes rios da Amazônia, com nascentes nos Andes provenientes de rochas cratônicas. O estudo foi realizado com base em análises granulométricas, mineralógicas e químicas, incluindo isótopos de Pb, no rio Madeira e seus tributários. O conjunto de dados mostra que os sedimentos de fundo do rio Madeira são granulométrica, mineralógica e quimicamente distintos de seus principais tributários. Os sedimentos do rio Madeira são mais arenosos; têm maior quantidade de quartzo; menor conteúdo de Al2O3, Fe2O3, K2O, MgO, Na2O, PF, TiO2, P2O5, MnO e elementos-traço; e a maturidade aumenta de montante para jusante. Dentre os sedimentos dos tributários, os rios Machado e secundariamente o rio Marmelos são os que mais se aproximam da composição dos sedimentos do rio Madeira, enquanto que o Jamari com sedimentos com maior proporção de TiO2, Zr, Y, Nb, Ga, Hf, U, Ta e ETR, é o mais distinto. Apesar do ambiente de intenso intemperismo e erosão, em condições tropicais úmidas, a que estão submetidas as rochas drenadas pela bacia do rio Madeira, os valores das razões Th/Co, Th/Pb, Th/Yb, Al/Pb, Zr/Co e a composição isotópica de Pb indicam fontes distintas para os sedimentos de fundo estudados. Os sedimentos do rio Madeira são provenientes, principalmente, de rochas máficas, enquanto que os sedimentos de seus tributários têm como fonte essencialmente rochas félsicas.
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A bacia do Rio Aurá está situada na região metropolitana de Belém, entre os municípios de Belém e Ananindeua, onde a taxa populacional tem aumentado sem qualquer medida de controle social ou ambiental. A região é intensamente explorada, sendo que os principais problemas ambientais são o desmatamento, erosão, inundação, poluição e contaminação das águas, especialmente por metais pesados e compostos orgânicos. O comportamento geoquímico dos elementos Al, Fe, Mn, Cr, Ni e Cu e os teores de compostos orgânicos foram avaliados em 30 pontos de amostragem no período entre 2008 e 2010 nos sedimentos fluviais. O aterro sanitário não controlado localizado nas proximidades da bacia do Rio Aurá é responsável, em parte, pela contaminação dos sedimentos. O estresse ambiental é resultado das atividades antrópicas locais, que contribuem no transporte de material clástico contendo metais para o rio. As variáveis estudadas foram classificadas segundo mecanismos de transporte e fonte (autóctone ou alóctone). Os resultados demonstraram que a principal contribuição de íons Al e Fe foi o aterro sanitário; Mn e Ni vieram principalmente dos solos adjacentes; Cr foi modificado (III/VI) por processo alobioquímico e Cu por processo bioinduzido.
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Neste trabalho foi examinada a composição química das águas dos afluentes da margem direita do rio Madeira que drenam as rochas do Escudo Brasileiro. O estudo foi realizado no município de Apuí no sudeste do estado do Amazonas, Brasil. Foram analisados pH, condutividade, as concentrações de SiO2 e de íons dissolvidos (Na+, K+, Mg2+, Ca2+, HCO3-, Cl-, NO3- e SO4(2-)) em quatro épocas do ano segundo o índice pluviométrico: chuvosa, transição para a estiagem, estiagem e transição para a chuvosa. As águas são diluídas, mais concentradas em HCO3- e SiO2 e representam o típico ambiente de intensa lixiviação que afeta as rochas na Amazônia. Apesar da química das águas terem influência da sazonalidade, foram identificadas variações em função da litologia. As taxas de exportação de cátions e de erosão química das rochas são baixas e refletem a estabilidade tectônica da região e o manto intempérico que dificulta a interação da água com o substrato rochoso.
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Este trabalho teve como objetivo estudar as águas do rio Madeira e seus principais tributários entre a cidade de Humaitá e sua foz no rio Amazonas. Foram analisados pH, condutividade, turbidez, íons maiores, elementos traço e isótopos de Sr nos períodos de seca, cheia e transição para a seca entre 2009 e 2010. As águas do Madeira, classificadas com brancas, são bicarbonatadas-cálcicas, têm pH entre 5 e 6 e são mais concentradas que as dos tributários. Estes têm águas de cor preta, mais ácidas e quimicamente heterogêneas, os da margem esquerda são quimicamente mais semelhantes as do Madeira, enquanto os da margem direita têm alta concentração em SiO2. Os cátions, Cl- e NO3- são mais concentrados na cheia o que sugere influência do solo, da vegetação e da composição da água da chuva (Cl-), enquanto HCO3-, SO4(2-), Al, Br e P, com maiores concentrações na seca, devem estar relacionados com a química das rochas. A SiO2 e os elementos terras raras (ETR) com concentrações elevadas na seca e na cheia, estão associados tanto a vegetação e ao solo como as rochas. A interação desses fatores é a causa da heterogeneidade química das águas. Contudo, a semelhança entre as águas dos tributários da margem esquerda e as do Madeira são consequência das rochas dos Andes serem a fonte dos sedimentos cenozóicos percolados por elas, enquanto a química das águas dos tributários da margem direita retrata a estabilidade tectônica, o intenso intemperismo e a baixa taxa de erosão das rochas do cráton Amazônico.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado em Arqueologia
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OBJETIVO:Comparar o tamanho das células musculares e a presença de lipofuscina no coração de adultos necropsiados, subnutridos e controles. MÉTODOS:De uma casuística inicial de 315 necropsias de adultos, foram excluídos casos com sinais de retenção hídrica, cardiopatias, hepatopatias, hipertensão e nefropatias. Subnutrição foi caracterizada pelo índice de massa corporal (IMC) <17kg/m². Fragmentos de miocárdio foram processados para morfometria computadorizada, determinando-se a espessura dos miocardiócitos e a presença de lipofuscina. RESULTADOS:Subnutridos (n=8) e controles (n=4) foram estatisticamente diferentes, respectivamente, quanto ao IMC (14,86±1,13 vs 22,02±0,9kg/m²), relação peso cardíaco/peso corporal (0,68±0,09 vs 0,54±0,07%), espessura de miocardiócitos (10,91±0,77 vs 12,90±1,82µm) e presença de lipofuscina no miocárdio (39,1 vs 54,4%). CONCLUSÃO: Comparados aos controles, adultos subnutridos têm menores espessuras de miocardiócitos e presença de lipofuscina, fenômenos que refletiriam um distúrbio metabólico com repercussões clínicas danosas em pacientes terminais.
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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
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Con el devenir de los siglos, la mención de inundación adquirió una connotación negativa; ya no se la asocia con el efecto benéfico que le atribuían los antiguos egipcios, o sea, con el concepto de recurso, sino con los eventuales perjuicios que produciría en márgenes densamente pobladas, es decir, con el concepto de riesgo. En si una predicción no especifica cuándo se producirá un suceso hipotético crítico, sino, cual será la magnitud de este dada su duración y probabilidad. Por lo tanto, se asume que sucederá en algún momento de un período plurianual, vinculado con la planificación del área potencialmente afectable, lo cual torna improcedente asignarle fecha y hora. Esto la diferencia de un pronóstico, que anticipa el monto y el tiempo de ocurrencia, con el objeto de informar acerca del acontecimiento o inminencia de un fenómeno peligroso real durante una emergencia hídrica. La presente propuesta tiene como objetivo principal abordar el génesis de los eventos hidrológicos extremos, mediante la formación de recursos humanos propios, quienes se verán fortalecidos gracias a la colaboración de equipos técnicos especializados ajenos a nuestra institución académica, siendo estos equipos pioneros en abordar la problemática planteada. A su vez, se pretende generar una importante base de datos hidrológicos, la cual será empleada para validar y generalizar técnicas predictivas, brindando herramientas técnicas de validez y robustez comprobada, a todos aquellos entes responsables Vulnerabilidad del sistemade la planificación del uso del suelo, la gestión integrada del recurso hídrico, la defensa civil y la salud pública entre otros.
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El presente proyecto plantea la profundización de una línea de investigación ya existente en el ICDA que cuenta con apoyo del VRMU de la UCC y aval de la SECyT, sobre la identificación de problemas y necesidades de los gobiernos locales y las ONG´s de la Región de Punilla de la Provincia de Córdoba en torno a la problemática ambiental y la promoción de prácticas participativas para su abordaje y resolución. Este proyecto tiene como objetivo inmediato promover el fortalecimiento de los Gobiernos locales y de las ONGs, siguiendo las líneas de trabajo del ICDA a través de sus centros especializados CIPEAP–Profim y CIPAC–Compás respectivamente, en lo referido a gestión sustentable del medio ambiente y la utilización y/o conservación de los recursos naturales, principalemente el agua. La investigación procura identificar las áreas problema en el marco de la gestión socio-ambiental focalizada en la gestión estratégica del recurso hídrico con el fin de sistematizar los aspectos que facilitan u obstaculizan el acuerdo, la gestión asociada y la administración eficiente de los recursos naturales en la región. Entre las necesidades prioritarias vinculadas a la gestión socio – ambiental se delimitaron los núcleos del problema de la gestión estratégica del recurso hídrico, como principal eje de desarrollo de la región. En este sentido Punilla enfrenta diferentes niveles de problemáticas; en primer lugar, se encuentra la contaminación de la principal cuenca hídrica que provee agua potable para consumo humano a los mayores centros urbanos con consecuencias directas sobre la salud ambiental; de esta manera el saneamiento y las metodologías a aplicarse, representan un espacio de confrontación entre los actores tanto gubernamentales como no gubernamentales por implementar prácticas de saneamiento sin una visión de desarrollo integral. En segundo lugar la región enfrenta la amenaza de la escasez del recurso, como consecuencia de la creciente urbanización y de las barreras geográficas que en muchos casos impiden obras de infraestructura que garanticen el acceso igualitario al mismo. Finalmente las consecuencias y efectos desde el punto de vista de la salud de las personas junto a la disminución de oportunidades y los problemas del desarrollo socio-económico de la región, representan un tercer eje de investigación en consonancia con las Políticas y Estrategias de Investigación de la UCC (RR 492/07). Dada la complejidad del proyecto, resulta fundamental el apoyo que brinda la Escuela Andaluza de Salud Pública (EASP), como socia en la presentación a la convocatoria realizada para obtener el financiamento por parte de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID).
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Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volúmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción y el rendimiento, lo cual dificulta satisfacer plenamente la demanda internacional creciente de maní confitería. Argentina tiene una capacidad exportadora de alrededor de 400.000 toneladas por año. Sin embargo, ante una oferta decreciente de los principales competidores en el mercado internacional, EE.UU y China, la demanda queda insatisfecha, por lo cual nuestro país podría aumentar sus exportaciones en no menos de un 25%, lo que representaría no menos de 150 millones de dólares, que actualmente se dejan de percibir. Problemas de producción y el avance de nuevas tecnologías de cultivo están cambiando el panorama en la producción cordobesa y nacional del maní. Por una parte, la principal región productora argentina se está ampliando hacia el sur de la Provincia de Córdoba y, también, se está desarrollando el cultivo en el noroeste argentino (NOA), ocupándose ambientes sustancialmente distintos a la de la zona núcleo tradicional. Soave (1997), puntualiza que la obtención de nuevas variedades, que amplíen el estrecho panorama varietal existente e incorporen caracteres que respondan a las condiciones locales debe ser un objetivo prioritario y permanente. La literatura proporciona evidencia clara que las especies silvestres del género Arachis son fuentes potenciales de altos niveles de resistencia/tolerancia a enfermedades y sequía. Por otro lado, Fávero (2004) ha demostrado la posibilidad cierta de transferencia de atributos genéticos presente en estas especies al maní cultivado, mediante la construcción de anfidiploides sintéticos de cruzamiento de una especie silvestre con genoma A y otra con genoma B. La cuantificación del contenido de MDA en hoja es un buen parámetro para estimar la resistencia o susceptibilidad de un genotipo a estrés hídrico. Asimismo, estudios recientes indicaron que el uso del área foliar (SLA), el contenido de clorofila (SCMR) y el índice de cosecha, los cuales son sencillos de medir, se correlacionan significativamente con la eficiencia de transpiración y tienen una considerable variación genética en maní. Estos atributos permiten seleccionar genotipos resistentes/tolerantes a sequía. Innovar en el campo de la biotecnología a partir de construcciones genéticas alternativas es una estrategia que permitiría obtener plantas resistentes/tolerantes con la introducción de genes que estén directamente involucrados con los eventos de interés y que ya han sido estudiados en otros organismos. La obtención de plantas con mayor tolerancia a la sequía y/o a enfermedades fúngicas no sólo aseguraría la estabilidad de los rindes en años de escasez hídrica y condiciones climáticas favorables para las enfermedades fúngicas, sino que permitiría extender la frontera productiva a regiones actualmente marginales. Se plantea como objetivo general caracterizar y evaluar fuentes de resistencia/tolerancia a factores bióticos y abióticos, particularmente a Sclerotinia minor, Sclerotinia sclerotiorum y sequía, en gentipos cultivados y silvestres, para transferir los genes de interés mediante técnicas de mejoramiento convencional; y ajustar las condiciones para la regeneración in vito y la transformación génica de variedades elite de maní cultivadas en Argentina.
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OBJETIVO: Descrever o manejo não-farmacológico de pacientes internados com insuficiência cardíaca (IC) em um hospital universitário. MÉTODOS: Estudo de coorte longitudinal de pacientes com IC diagnosticados pelo escore de Boston. Durante as 72 horas iniciais de internação, enfermeiras da clínica de IC realizaram entrevistas padronizadas e revisões de prontuários. RESULTADOS: Foram avaliadas 283 internações de 239 pacientes (idade = 64 ± 15 anos), aproximadamente 50% sexo masculino e 37% de etiologia isquêmica. O padrão de prescrição dos diferentes cuidados não-farmacológicos foi restrição de sal em 97%, controle de diurese em 85%, balanço hídrico em 75%, controle de peso em 61% e restrição hídrica em apenas 25% das internações. Embora os cuidados referidos estivessem nas prescrições, freqüentemente não eram realizados pela equipe responsável (p < 0,01 para todas as comparações). O uso irregular dos fármacos prescritos na semana anterior à hospitalização ocorreu em 22% e 21% dos pacientes sem e com re-internações, respectivamente (p = 1,00). Os pacientes com reinternações (n = 38) apresentaram disfunção sistólica grave, mais hospitalizações prévias e tempo prolongado de sintomas de IC, quando comparados aos não-reinternados, além de terem conhecimento mais adequado de aspectos relacionados com autocuidado (todos valores de p < 0,05). Na análise multivariada, apenas tempo de doença sintomática permaneceu como preditor independente de reinternações. CONCLUSÃO: Nossos dados indicam que mesmo em hospital universitário há importantes lacunas relativas à prescrição e realização de medidas não-farmacológicas de autocuidado na IC. Demonstramos que pacientes que reinternam aparentam bom conhecimento da doença; esse achado, entretanto, está relacionado de forma importante com a gravidade e o tempo de evolução da IC.
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La creación de una población mejorada de maíz, requiere al menos tres etapas: a) La conformación de una "población original" con variabilidad genética, b) La selección preliminar de plantas y/o progenies, y c) La "evaluación" en condiciones de campo de las mejores descendencias integradas en poblaciones experimentales. Precisamente, este proyecto está dirigido a la creación de variedades con estabilidad de rendimientos en las condiciones ambientales de la zona centro-norte de la Provincia de Córdoba, en donde el maíz es el único cereal que se cosecha y una de las mejores posibilidades como forrajera estival. Se ha inscripto el cv. "MPB-FCA 856", un maíz colorado duro creado para la producción de granos, que en marcado déficit hídrico produce rendimientos superiores a otros cultivares. Actualmente se dispone de una variedad sintética, próxima a ser inscripta como una nueva creación. Con orientación al desarrollo de otros cultivares, se plantean las líneas de trabajo que se enumeran seguidamente: Tema 1. Maíz Colorado Duro: Obtención de una variedad sintética. Se iniciará la caracterización varietal a fin de inscribir en el Instituto Nacional de Semillas el nuevo cv. sintético formado por 10 líneas S1, que presenta altos rendimientos de granos. Tema 2. Maíz Forrajero: Desarrollo de un cultivar con aptitud para ser utilizado como forraje en planta. En la zona marginal el pastoreo de lotes de maíz es común tanto en años con pocas precipitaciones pluviales como en ciclos favorables, por cuanto es una muy buena alternativa de forraje estival tanto en verdeo, silo o diferido. Se dispone de líneas propias con características de alto macollamiento y capacidad de rebrote; se plantea su mejoramiento por caracteres que hacen a la calidad forrajera, tales como porcentaje de materia seca, palatabilidad, fibra bruta, etc. Tema 3. Mejora en la eficiencia de selección para tolerancia a estrés hídrico en maíz ( Zea mays L.). Aportar evidencia experimental que mejore la eficiencia de la selección, cuando los genotipos se dispersarán en una gama de ambientes contrastantes por su disponibilidad hídrica. Se comenzará un esquema de selección recurrente en ambientes con diferente disponibilidad hídrica, empleando características que permitan identificar genotipos tolerantes. Paralelamente se implementarán metodologías de evaluación del germoplasma disponible mediante pruebas de laboratorio y campo, a fin de detectar fuentes de genes para tolerancia al estrés hídrico.