Efeito da idade sobre as principais caracter��sticas androl��gicas de touros Brangus- Efeito da idade sobre as principais caracter��sticas androl��gicas de touros BrangusIbag�� criados extensivamente no estado do Mato Grosso do Sul - Brasil Ibag�� criados extensivamente no estado do Mato Grosso do Sul - Brasil

Background: Bull fertility is extremely important for beef cattle production systems and has a multiplier impact on the economical and zootechnical indexes of the herd. Bulls raised in tropical conditions may present varied seminal characteristics due to, among other causes, different management practices and quality of pastures. Another factor that influences the semen characteristics is the age of the sire. The reproductive potential of bull evaluated through the andrological exam aims to ensure the semen quality and to improve the herd reproductive efficiency. The aim of this study was to evaluate the main semen parameters of Brangus-Ibage bulls extensively reared in eastern Mato Grosso do Sul state and to verify the effect of age on the andrological characteristics analyzed. It was also evaluated the correlation between age, scrotal circumference, and physical and morphological sperm characteristics produced by the Brangus bulls.Materials, Methods & Results: The study took place in the month of July 2010, during the routine andrological examination of 168 synthetic Brangus-Ibage bulls (5/8 Angus x 3/8 Nelore), belonging to the same property. For data analysis the animals were divided by age groups: animals younger than 4 years (Age I), animals between 4 and 8 years of age (Age II), and animals between 8 and 15 years of age (Age III). In another analysis, the animals were grouped according to the sperm motility pattern obtained from the semen collection: sperm motility lower than 40% (Motility I), sperm motility between 40 and 70% (Motility II) and sperm motility between 70 and 90% (Motility III). The results of the present study demonstrated an effect of age (P < 0.05) on the following androgical characteristics: scrotal circumference, ejaculate volume, sperm vigor, major defects, minor defects and total defects. It was also observed that the animals with higher sperm motility presented higher (P < 0.05) scrotal circumference, and lower (P < 0.05) percentages of major and total defects. Among the andrological characteristics evaluated in the present work, it was observed positive correlations between age and scrotal circumference (R =0.299; P =0.000), age and volume of ejaculate (R =0.161; P =0.037), age and major defects (R =0.188; P =0.015), sperm motility and scrotal circumference (R =0.245; P =0.001), sperm motility and sperm vigor (R =0.483; P =0.000), and between major defects and total defects (R =0.946; P =0.000). Also, negative correlations were observed between sperm motility and total defects (R =-0.372; P =0.000), sperm vigor and major defects (R =-0.498; P =0.000), and sperm vigor and total defects (R =-0.432; P =0.000).Discussion: Based on the results of this study it was concluded that the Brangus-Ibage bulls utilized for natural breeding in eastern Mato Grosso do Sul, Brazil, presented satisfactory semen quality taking into account the quality of the pastures where the animals were located. In addition, the scrotal circumference, the ejaculate volume, the sperm vigor, and the percentage of morphological characteristics were influenced by the age of the bulls. Therefore, considering the production system and the environmental conditions, the animals with age between 4 and 8 years were superior regarding the sperm parameters evaluated.

Efeito da forma f��sica da ra����o sobre a porosidade, espessura da casca, perda de ��gua e eclodibilidade em ovos de perdiz (Rhynchotus rufescens)

O objetivo do presente estudo foi avaliar se a forma f��sica da ra����o (farelada e peletizada) afeta a porosidade e espessura da casca, e porcentagem de perda de ��gua e eclodibilidade de ovos de perdiz. Os ovos foram coletados logo ap��s a postura e separados em diferentes intervalos de peso (35-45g, 46-50g, 51-55g, 56-60g e 61-70g), sendo 10 ovos/classe/ra����o. O n��mero de poros das cascas foi avaliado nas regi��es apical, equatorial e basal dos ovos. Utilizou-se um micr��metro digital para a mensura����o da espessura das tr��s regi��es da casca dos ovos, a partir dos quais obteve-se a espessura m��dia por ovo. Os ovos para avalia����o da eclodibilidade e porcentagem de perda de ��gua do ovo at�� a transfer��ncia para o nascedouro (16�� dia) foram pesados, desinfectados, incubados (T=35,5&ordm;C e UR= 70%) e transferidos no 16&ordm; dia de incuba����o para o nascedouro, onde foram mantidos at�� a eclos��o. As an��lises estat��sticas empregadas foram: An��lise de Vari��ncia e de Correla����o, e teste de Tukey 5%. Os dados mostraram que, em perdizes, o n��mero de poros na casca pode variar com a regi��o da casca, peso do ovo e a forma f��sica da ra����o, e que a ingest��o de ra����o peletizada promove um aumento na espessura da casca dos ovos sem alterar a eclodibilidade e a porcentagem de perda de ��gua dos mesmos durante a incuba����o.

Efeito da restri����o alimentar quantitativa sobre o ganho compensat��rio e composi����o da carca��a de frangos

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia do n��vel de restri����o alimentar sobre o ganho compensat��rio e composi����o da carca��a de frangos Ross. Foram utilizados frangos machos, submetidos a restri����o alimentar quantitativa de 30% e 70% do consumo di��rio das aves alimentadas ad libitum, entre o 8�� e o 14�� dias de idade e realimentados ad libitum at�� 42 dias de idade, em um experimento inteiramente casualizado, segundo um esquema em parcelas subdivididas, tendo como parcelas o programa alimentar (ad libitum, restri����o 30% e 70%) e subparcelas a idade das aves (dias). O ganho de peso, peso da carca��a, peso do intestino e quantidade total de gordura dos frangos restritos a 70% foram significativamente menores aos 42 dias de idade; no entanto, n��o foram verificadas diferen��as significativas quanto a estes par��metros entre frangos restritos em 30% e os alimentados ad libitum. A convers��o alimentar, o comprimento do intestino e a gordura abdominal n��o foram afetados pelo programa alimentar. Os resultados obtidos nestes experimentos evidenciam que frangos de corte submetidos a restri����o alimentar de 30% apresentaram ganho compensat��rio durante o per��odo de realimenta����o; no entanto, a restri����o de 70% �� muito severa, afetando de forma negativa tanto o desempenho quanto a qualidade da carca��a dos frangos.

Yeast extract and prebiotic in pre-initial phase diet for broiler chickens raised under different temperatures

Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o desempenho, o rendimento de carca��a e a morfometria intestinal de frangos de corte criados em diferentes temperaturas e que receberam na fase pr��-inicial ra����o contendo ou n��o extrato de leveduras e prebi��tico. Foram utilizados 1.440 pintos machos de 1 dia de idade, criados em diferentes c��maras clim��ticas. As ra����es, acrescidas ou n��o de extrato de leveduras e prebi��tico, foram oferecidas somente na fase pr��-inicial (1 a 7 dias). A partir do oitavo dia, todas as aves receberam a mesma ra����o, reajustada de acordo com as recomenda����es usuais. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 �� 2 �� 2, composto de tr��s temperaturas de cria����o (calor, conforto e frio) e dois n��veis de extrato de leveduras (com ou sem) e prebi��tico (com ou sem). O desempenho das aves foi avaliado considerando o ganho de peso, o consumo de ra����o, a convers��o alimentar e a viabilidade aos 42 dias de idade. Tamb��m foram avaliados o rendimento de carca��a e a morfometria intestinal. O calor ambiente prejudicou o desempenho e o rendimento de carca��a. A inclus��o de prebi��tico na ra����o pr��-inicial aumentou o ganho de peso e melhorou a convers��o alimentar das aves criadas no calor. A inclus��o dos produtos na ra����o de frangos de corte criados em ambiente de calor e no frio tem efeito ben��fico sobre as vilosidades das aves.

Efeito da t��cnica de curtimento e do m��todo utilizado para remo����o da pele da til��pia-do-nilo sobre as caracter��sticas de resist��ncia do couro

Um estudo foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do m��todo de remo����o da pele do fil�� (com alicate e com m��quina) e da t��cnica de curtimento (com ou sem sais de cromo, bioleather) sobre a resist��ncia da pele de til��pia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Foram retiradas as peles de 40 til��pias (450 g), 20 com uso de alicates e 20 com aux��lio de m��quina. Ap��s o curtimento e a retirada dos corpos-de-prova, as peles foram encaminhadas a um laborat��rio aclimatizado (23��C e 50% de umidade relativa do ar) para realiza����o dos testes de resist��ncia em dinam��metro EMIC, com velocidade de afastamento entre cargas de 100 &plusmn; 20 mm/mm. O m��todo de retirada da pele do fil�� n��o afetou os resultados dos testes de tra����o e rasgamento progressivo. A pele retirada com a m��quina apresentou elonga����o superior (88,48%) �� removida com alicate (71,09%). Peles curtidas com sais de cromo (25,54 N/mm; 12,18 N/mm��) foram mais resistentes que as curtidas sem sais de cromo (bioleather) (13,11 N/mm; 9,89 N/mm��). Peles curtidas por estas t��cnicas (com cromo e bioleather) podem ser utilizadas na confec����o de vestu��rios, pois as m��dias dos testes de tra����o, alongamento e rasgamento progressivo foram superiores a 9,80 N/mm��, 60% e 14,72 N/mm, respectivamente, valores m��nimos recomendados para couros curtidos ao cromo.

Efeito do treinamento resistido na fun����o aut��nomica card��aca, nos par��metros bioqu��micos e antropom��tricos de pessoas vivendo com HIV/AIDS

Introduction: The emergence of High Active Antiretroviral Therapy (HAART) increase the life expectancy of the persons living with HIV/AIDS (PLHIV), therefore the prolonged use cause metabolic implications and influences on body fat distribution and increase the cardiovascular diseases prevalence. Aims: Evaluate the effect of resistance training on heart rate variability, biochemical parameters and somatotype on PLHIV. Methods: Participated this study seven sedentary men, with age above 25 years old, living with HIV/AIDS, under HAART use. Were submitted a 16 week intervention with resistance training. Evaluated the heart rate variability, biochemical parameters and somatotype, before, after 8 weeks and 16 weeks, all in paired form. It was found the data normality by Shapiro-Wilk test and conducted the Anova one way combined with Tukey post hoc to samples in each evaluate moment, adopting significance level p<0,05. Also were calculated percentage change deltas. For somatotype was used the somatotype spatial distance (DES), obeying the significance value DES&#8805;1. Results: Was found significance differences only in variable final heart rate delta 60s (p=0,01), however, is not showed changes on heart rate variability, biochemical parameters and somatotype components. Conclusion: 16 weeks of resistance training showed improvement on heart rate recovery after submaximal effort and, despite is not enough to produce significance differences on biochemical parameters and somatotype components, could be realize improvement on average value of fasting glucose and lipid profile, as well as reducing the endomorphic component

Efeito da estimula����o transcraniana por corrente cont��nua an��dica sobre o controle do movimento em para-halterofilistas

Introduction: The sport practiced by people with disabilities has been growing in recent years. Consequently, advances in assessment and training methods have emerged. However, the paralympic sport keeps in tow these advances, with few specific studies that consider disability as intervening factor. The transcranial direct current stimulation (tDCS) is a technique that has proven to be capable of modulating brain function. Studies show beneficial effects of tDCS on muscle strength, power and fatigue during exercise. Objective: Investigate de the effect of tDCS on movement control in para-powerlifters. Methods: Eight subjects underwent two sessions of motion capture, which previously applied the anodic tDCS or sham sessions in the cerebellum. Three movements were performed with increasing load between 90-95% of 1MR. The movements were recorded by an 10 infrared cameras system which reconstructed the 3D trajectory of markers placed on the bar. Results: There have been changes between the anodic and sham conditions over bar level (initial, final, maximum during the eccentric and concentric phase) and in the difference between the final and initial bar level. Moreover, there was difference in bar level (final and during the eccentric phase) comparing athletes amputees and les autres. Conclusion: The findings of this study suggest that tDCS applied prior to the exercise over the cerebellum in para-powerlifters acts differently according to disability

Efeito da localiza����o do n�� de sutura na recupera����o morfofuncional do tend��o flexor digital profundo do membro tor��cico do c��o ap��s tenorrafia experimental

Este estudo teve por escopo comparar a influ��ncia do n�� de sutura em tr��s diferentes localiza����es na recupera����o morfofuncional do tend��o flexor digital profundo (TFDP) do c��o. Foram utilizados 20 c��es divididos em tr��s grupos de oito, sete e cinco animais. Os TFDP do segundo e quinto dedos do membro tor��cico esquerdo foram seccionados e suturados pela t��cnica de Kessler modificada, alterando-se a localiza����o do n�� e o tipo de sutura no epitend��neo. No grupo um, o n�� da sutura ficou localizado na regi��o ventral do tend��o e no grupo dois na face dorsal. em ambos os grupos, o epitend��o foi suturado com pontos simples separados. No grupo tr��s, o n�� da sutura ficou interno ao endotend��neo e o epitend��neo foi suturado com ponto simples cont��nuo. Ap��s a cirurgia, foi realizada diariamente a movimenta����o passiva controlada do membro do primeiro ao 15�� dia. No 7�� e no 15�� dia os animais foram sacrificados por anestesia profunda e os tend��es foram colhidos para avalia����o macrosc��pica do processo de reparo tend��neo. O crit��rio de compara����o utilizou como par��metros para avaliar a recupera����o morfofuncional a ruptura do tend��o, o afastamento dos cotos e a coapta����o completa dos cotos tend��neos. O grupo que apresentou melhor resultado com rela����o aos par��metros avaliados foi o terceiro, com aus��ncia de ruptura e ��ndice de afastamento de apenas 2,5% dos cotos tend��neos. Os resultados encontrados permitem concluir que a localiza����o do n�� de sutura na tenorrafia do TFDP interfere na resposta reparadora e biomec��nica.

EFEITO do CLORETO DE MEPIQUAT E do THIDIAZURON SOBRE ALGUMAS CARACTER��STICAS DAS SEMENTES do ALGODOEIRO

Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de cloreto de mepiquat (0, 50, 75, 100 e 125 g/ha) e de thidiazuron (0, 45, 60 e 75 g/ha) sobre as caracter��sticas fisiol��gicas de sementes de algodoeiro, foi conduzido, na UNESP, Jaboticabal, SP, um experimento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial (5x4), com quatro repeti����es. Com o aumento da dose de cloreto de mepiquat, verificou-se aumento do peso de 100 sementes e do ��ndice de velocidade de emerg��ncia de pl��ntulas. O efeito do cloreto de mepiquat e do thidiazuron sobre a mat��ria seca das pl��ntulas foi antag��nico. A porcentagem de germina����o e o comprimento do hipoc��tilo n��o foram significativamente afetados pelo cloreto de mepiquat, pelo thidiazuron e pela intera����o entre eles.

A����o de diferentes prepara����es de extrato pirolenhoso sobre Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES)

O objetivo deste trabalho foi avaliar a forma de a����o de duas prepara����es de extrato pirolenhoso aplicadas diretamente sobre Brevipalpus phoenicis, que �� o ��caro vetor da leprose dos citros, um dos principais problemas da citricultura Paulista. Para o experimento, foram utilizados ��caros adultos mantidos numa cria����o-estoque no laborat��rio de Acarologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal-SP. Os tratamentos foram constitu��dos por duas diferentes prepara����es (destilado e decantado) de extrato pirolenhoso de eucalipto nas propor����es EP:��gua de 1:600; 1:300 (normalmente recomendadas); 1:150; 1:75; 1:38; 1:19 e de ��gua (testemunha), com 7 repeti����es. Cada parcela foi constitu��da de 10 ��caros mantidos sobre um fruto de laranja, em arena de 2,5 cm de di��metro, delimitada com cola adesiva tipo Tanglefoot��. As aplica����es foram efetuadas em Torre de Potter, pulverizando-se 2 mL por fruto das solu����es correspondentes aos diferentes tratamentos. Os frutos foram mantidos em sala climatizada a 27��1��C, e as avalia����es foram realizadas 24 e 48 horas ap��s a aplica����o dos tratamentos, determinando-se o n��mero de ��caros mortos (mortalidade) e retidos na barreira adesiva (repel��ncia). Os dois tipos de extrato pirolenhoso testados n��o apresentaram repel��ncia significativa sobre Brevipalpus phoenicis; ambos induziram mortalidade significativa somente para concentra����es acima de 1:150, com efeito mais pronunciado para o destilado; h�� um aumento na mortalidade de 24 para 48 horas ap��s a aplica����o; a a����o protetora preconizada pela aplica����o de baixas doses (1:300 a 1:600) nas plantas n��o �� devida �� mortalidade e repel��ncia pelo contato direto do extrato pirolenhoso sobre os ��caros.

Efeito da temperatura e da luz na germina����o de sementes de Acacia polyphylla DC.

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito da luz da temperatura na germina����o de sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuva Allem��o)

Estudou-se a germina����o das sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuvaAllem��o) na presen��a e na aus��ncia de luz, submetidas ��s temperaturas constantes de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 ��C e alternadas de 20-25, 20-30 e 20-35 ��C. Os par��metros avaliados foram a porcentagem, a velocidade e a freq����ncia relativa de germina����o. As sementes de aroeira germinaram na presen��a e na aus��ncia de luz, mas se revelaram fotobl��sticas negativas preferenciais. A germina����o foi nula a 10 e a 40 ��C, e a faixa de germinabilidade foi de 15 a 35 ��C. No regime de temperatura constante, a faixa ��tima para germina����o das sementes foi de 20 a 30 ��C. No regime de temperatura alternada, a melhor flutua����o t��rmica para germina����o das sementes foi a de 20-30 ��C.

Efeito do teor inicial de ��gua de sementes de feij��o e da c��mara no teste de envelhecimento acelerado

A temperatura interna das c��maras e o teor de ��gua das sementes podem influenciar os resultados obtidos no teste de envelhecimento acelerado (EA) e, consequentemente, sua interpreta����o. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes teores iniciais de ��gua de sementes de feij��o nos resultados do teste de envelhecimento acelerado e as condi����es de temperatura e umidade relativa do ar no interior de duas c��maras de envelhecimento e das caixas pl��sticas (c��maras internas), durante a condu����o do teste. Utilizaram-se amostras de quatro lotes de sementes de feij��o, cujo teor de ��gua inicial foi ajustado para 8, 10 e 12%. As sementes foram submetidas ao envelhecimento em c��maras jaquetada de ��gua e de germina����o tipo BOD. Durante a realiza����o do teste, foram monitorados, com um registrador de dados, os valores da temperatura e da umidade relativa do ar no interior das c��maras e das caixas pl��sticas, avaliados a cada 10 minutos, por sensores de cobre-constantan com bulbos seco e ��mido, instalados no interior das mesmas. Verificou-se pequena varia����o de temperatura e umidade relativa do ar nas duas c��maras, sendo, por��m, menor na jaquetada. em fun����o da umidade relativa do ar na c��mara jaquetada ter sido mais elevada, as sementes envelhecidas nessa c��mara, apresentaram teor de ��gua mais alto do que aquelas envelhecidas na BOD. Ambas as c��maras podem ser utilizadas para a realiza����o do teste de envelhecimento acelerado de sementes de feij��o.

Efeito da linhagem citoplasm��tica sobre a produ����o de leite em bovinos da ra��a Caracu

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito do manejo da entrelinha da seringueira sobre as propriedades qu��micas do solo, o estado nutricional e o crescimento

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)