Lenore Hershey, Editor of the Ladies' Home Journal

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Ms. Magazine editor Pat Carbine, Donna de Varona, Bella Abzug, Wilma Rudolph, Althea Gibson during the Ms. Mile Event at Madison Square Garden

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Editor Gloria Steinem with astronaut Sally Ride and a group from Girls Club of America at a party given for her by Ms. Magazine

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Astronaut Sally Ride received autographed Ms. Magazine cover from editor Gloria Steinem and magazine employees

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

MS. magazine's 10th anniversary party with Gloria Steinem (left) cutting the cake with editor Pat Carbine

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

MS. Magazine editor Pat Carbine speaks at Women's Political Caucus meeting

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Mary Kay Blakely, contributing editor at Ms. Magazine, speaks at pro-choice rally at St. Patrick's

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Nancy Berman, Editor of first NYC women's newspaper

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Cosmopolitan magazine editor Helen Gurley Brown speaks at NYC ERA rally

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Book publishing editor discusses schedules with art director

Inscriptions: Verso: [stamped] Photograph by Freda Leinwand. [463 West Street, Studio 229G, New York, NY 10014].

Editor at work

Inscriptions: Verso: [stamped] Photograph by Freda Leinwand. [463 West Street, Studio 229G, New York, NY 10014].

Trabalho colaborativo e articulação curricular entre o 2º e o 3º ciclo do ensino básico

Atualmente, tem-se verificado um esforço para modificar o paradigma das culturas escolares, tendo as culturas colaborativas cada vez mais um papel de destaque em detrimento das culturas individualistas. O trabalho colaborativo promove a aprendizagem contínua e o sucesso de todos os envolvidos. Paralelamente, o enraizamento de uma prática colaborativa promove as práticas de articulação curricular, promovendo a adequação do currículo às necessidades e características dos alunos. Contudo, tem-se verificado que a sua aplicação efetiva fica aquém das expectativas, apontando-se como principais obstáculos a falta de trabalho colaborativo, a incompatibilidade de horários, o excesso de tarefas e o desconhecimento do próprio conceito de articulação curricular. Deste modo, considerámos relevante conhecer a conceção dos docentes do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) do grupo de Ciências Naturais acerca do processo de articulação curricular e de trabalho colaborativo. Esta investigação é do tipo descritivo, tendo-se recorrido à triangulação de dados. Foram utilizados como instrumento de recolha de dados o questionário e a entrevista. A amostra é constituída por oito docentes, maioritariamente do sexo feminino, com mais de 16 anos de serviço e metade desempenha cargos de supervisão e avaliação docente. Os docentes consideram que a articulação curricular consiste na promoção de atividades conjuntas que favoreçam a transição dos alunos entre o 2.º e 3.º CEB e que o trabalho colaborativo envolve a planificação de atividades letivas, a elaboração de materiais de apoio e a reflexão conjunta. Apesar da conceção de articulação curricular ser adequada, praticá-la em todas as suas vertentes mostra-se ser mais complexo. Por outro lado, o trabalho colaborativo parece estar enraizado no grupo em estudo, existindo uma forte cultura de interajuda. Será fundamental esclarecer conceitos e rentabilizar a hora semanal atribuída para o efeito.

Editor's choice Regional trade agreements and export competitiveness: the uncertain path of Nicaragua’s apparel exports under CAFTA

The Central American Free Trade Agreement (CAFTA) has been a mixed blessing for economic development. While exports to the US economy have increased, dependency may hinder economic growth if countries do not diversify or upgrade before temporary provisions expire. This article evaluates the impact of the temporary Tariff Preference Levels (TPLs) granted to Nicaragua under CAFTA and the consequences of TPL expiration. Using trade statistics, country- and firm-level data from Nicaragua’s National Free Zones Commission (CNZF) and data from field research, we estimate Nicaragua’s apparel sector will contract as much as 30–40% after TPLs expire. Our analysis underscores how rules of origin and firm nationality affect where and how companies do business, and in so doing, often constrain sustainable export growth.