868 resultados para E-Entrepreneurs
Resumo:
A pesquisa trata do estudo da implantação de uma incubadora de empresas no município de Santana de Parnaíba em 2005. Duas perguntas estruturaram a investigação: Quais fatores ou indicadores econômicos e sociais, conforme previsto no Programa Nacional de Apoio à Implantação de Incubadoras de Empresas, se evidenciaram como viabilizadores, ou não, para a escolha do tipo de incubadora implantada no município? A incubadora de Santana de Parnaíba configurou-se ou não como espaço articulado de desenvolvimento econômico e social? Essas questões norteadoras determinaram o objetivo geral do estudo e os objetivos específicos, quais foram: investigar se houve ou não a aplicação do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica/SEBRAE; levantar o perfil socioeconômico do empreendedor local e, identificar o perfil das empresas graduadas quanto à geração de postos de trabalho. Para atender aos objetivos optou-se pela realização de pesquisa qualitativa de caráter exploratório e descritivo. A estratégia da observação participante foi seguida a partir da consulta aos diários de campo e às fontes primárias e secundárias, com a leitura e consulta de documentos e registros da implantação nos arquivos da FIESP. Como parte da estratégia de coleta de dados foi aplicado, junto ao universo da pesquisa, empreendedores e coordenador executivo do Programa de Incubadoras da FIESP, roteiro semiestruturado de questões. As informações foram analisadas mediante a técnica de análise de conteúdo, seguindo a metodologia do Estudo de Caso. Serviu de motivo condutor a constatação de que a notável evolução de tecnologias propiciada pelo sistema capitalista, o avanço dos processos produtivos e o aumento da produtividade nas grandes corporações ocorreram e continuam ocorrendo em ritmo sensivelmente superior à dinâmica de capacitação e qualificação da mão de obra em países em desenvolvimento, o que faz crescer o desemprego e a informalidade. A recente crise americana, em 2008, configura a oportunidade para melhor compreensão do conceito de incubadoras de empresas e demais empreendimentos solidários. Os resultados da pesquisa indicam que todos os empreendedores receberam informações de marketing e finanças. O apoio de consultorias especializadas, a participação em feiras e o desenvolvimento do plano de negó cios ao longo da incubação contemplaram as expectativas dos empreendimentos de tecnologia difundida. A pesquisa indica que, nos empreendimentos de base tecnológica, a incubadora não concretizou apoio efetivo às demandas por novos processos e novos produtos. Disso decorreu o atendimento deficitário às metas de geração de emprego na localidade pelas três empresas de base tecnológica instaladas na incubadora. Os resultados indicam que, apesar da significativa quantidade de documentos de conteúdo normativo que tratam da prevenção de insucessos de políticas públicas de apoio à implantação de incubadoras e ao empreendedorismo, não foi possível constatar indícios de articulação entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento social nem de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica precedendo a implantação da incubadora no município estudado.(AU)
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O empreendedorismo tem sido um tema recorrente no mundo corporativo e acadêmico. Porém, o comportamento, as escolhas e os aspectos que formam o empreendedor ainda são questões emergentes na universidade. Desse modo, o objetivo dessa dissertação é discutir esses pontos e avançar sobre questões referentes às escolhas profissionais ao longo de uma carreira empreendedora. Para isso, foi desenvolvida uma régua de classificação que posicionou os estudantes de pós-graduação da Fundação Armando Álvares Penteado nas seguintes categorias: (1) empreendedores internos; (2) tendência a empreendedor interno; (3) tendência a empreendedor externo; e (4) empreendedor externo. O resultado dessa dissertação é a validação desta régua bem como uma classificação da tendência empreendedora dos pesquisados, destacando-se alunos com tendência empreendedora externa e interna respectivamente.(AU)
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O modelo brasileiro de utilização de recursos provenientes de biomassa pode ser considerado como referência na utilização em substituição da matriz energética. Dentre eles o etanol vem se destacando como uma fonte de bioenergia cada vez mais utilizada, principalmente na frota de veículos, tal incentivo vem sendo sedimentado ao longo de quase quatro décadas desde a primeira crise do petróleo com a implantação do PROALCOOL até o desenvolvimento e a aplicação da tecnologia de carros bicombustíveis conhecidos como veículos flex, que hoje representam aproximadamente 90% dos automóveis vendidos. O presente trabalho buscará identificar a existência de uma relação entre os indicadores de produção de automóveis, o aumento de produção de etanol e as variáveis macroeconômicas pelos índices de INCC, IPCA e IGP-M que são amplamente conhecidos e reconhecidos pelo governo, empresários e população. Foi utilizada a técnica multivariada de regressão e correlação com auxilio do oftware SPSS. Os resultados sugerem que existe uma correlação entre os índices macroeconômicos mais baixos e o aumento da produção de automóveis e de etanol.
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Esta pesquisa traz as primeiras evidências das influências da realização do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos a Distância na situação profissional e familiar dos alunos egressos de um polo de apoio presencial da UMESP: Mauá. A análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas com alunos e gestores, em uma abordagem qualitativa de caráter exploratório, e a análise do Projeto Pedagógico indicam influências do curso na situação profissional e familiar do aluno egresso, embora elas não representem mudanças radicais, bem como apontam para a possibilidade de o curso desenvolver competências pessoais e profissionais e aumentar a empregabilidade, apesar de não formar gestores e empreendedores. Essa pesquisa é relevante à medida que os resultados apresentam evidências do que pode acontecer na situação profissional e familiar e, nesse sentido, pode contribuir para pesquisas futuras , ainda que esses resultados sejam preliminares e, por isso, não devam ser generalizados.
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O objetivo deste texto é comunicar a pesquisa que foi empreendida sobre as maneiras e as formas como os evangélicos brasileiros, protestantes tradicionais e pentecostais, usaram o rádio como principal mídia na comunicação de sua mensagem no Brasil a partir da década de 1930. Buscamos entender quais foram os principais passos, objetivos, motivações e dificuldades que tiveram no decorrer das décadas. Para isso pesquisou-se em jornais e revistas o registro dessa inserção, principalmente na chamada época de ouro do rádio nos anos 40 e 50. No decorrer das investigações ficou bem claro que o pentecostalismo foi o movimento que melhor se adaptou à era do radio , talvez pela sua ênfase maior na oralidade. Daí o crescimento nas décadas de 60 a 80 dos segmentos que empregaram, inicialmente, o rádio, e nas décadas seguintes, a televisão. Ao lado do crescimento no número de fiéis houve também um envolvimento das igrejas, de suas lideranças e de empresários evangélicos no cenário político. O resultado foi a conquista de um significativo número de estações de rádio concedidos pelas autoridades governamentais para os grupos e igrejas que ajudaram na eleição desses políticos. Por fim, averiguo-se o fenômeno da cultura gospel, o aparecimento do consumismo e do entretenimento, privilegiando-se na análise o papel que a música gospel e o rádio têm desempenhado no decorrer desse período.
Resumo:
Esta dissertação trata de um tema relativamente novo, com literatura escassa, praticamente sem estudos teóricos que o abordem. Referenciais são encontrados em publicações feitas em seminários e palestras bem como em artigos e notas jornalísticas. Esta dissertação se trata de trabalho exploratório, analítico descritivo com base documental. O Programa Bolsa Família, tema central deste trabalho, é uma ferramenta para distribuição de renda que funciona de forma simples e tem sido efetiva para o atendimento de famílias que vivem abaixo da linha de pobreza. Ele é resultado da fusão de vários outros programas dispersos e com efetividade questionável Bolsa Escola, Auxílio Gás e Cartão Alimentação. O Programa Bolsa Família beneficia famílias em situação de pobreza com renda mensal de R$ 70 a R$ 140 per capita e em extrema pobreza com renda mensal abaixo de R$ 70 reais per capita. Também estabelece condicionalidades de educação e saúde. Atualmente, há cerca de 13 milhões de famílias inscritas no Programa Bolsa Família que cumprem as condições do Cadastro Único esta é praticamente a totalidade das famílias pobres segundo critérios do PNAD 2006 (Pesquisa Nacional de Domicílios). Na realidade, houve substancial injeção de recursos em áreas outrora relegadas ao acaso, criando novos consumidores, bem como empreendedores, além de atrair investimentos. Quanto à educação, nota-se que há redução do analfabetismo. Há um crescimento vegetativo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no qual o Brasil situa-se em 84⁰ lugar dentre as 187 nações controladas pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em 2011. As variáveis que compõem o índice crescem timidamente, destaca-se queda no item expectativa de escolaridade esperada das crianças em idade de ingresso na escola (no Brasil, aos seis anos), que caiu no período 2000-2011, esse fato pode indicar falha estrutural no ensino brasileiro. Esse estudo indica que há desenvolvimento socioeconômico em áreas carentes, particularmente na Região Nordeste. Observa-se também a reversão da migração que historicamente era de norte/nordeste a sudeste. Também nota-se redução da taxa de fecundidade das brasileiras, o que é vantajoso. O Brasil também está com a vantagem do Bônus demográfico , quando a população economicamente ativa supera a população dependente, o que é um excelente fator de crescimento por atrair investimentos. Apesar de melhorias observadas na década 2000-2010, elas ainda são insuficientes. Quanto ao desenvolvimento humano , o Brasil está muito distante das nações desenvolvidas, com IDH de 0,718, que cresceu na última década à taxa de 0,769% ao ano. Nesse ritmo, até alcançarmos o IDH norueguês -- primeiro colocado, ou o australiano -- segundo colocado, que é de 0,943 serão necessários 35/36 anos. Isso nos leva a pensar que, a não ser que o acaso nos ajude, o sonho de nos juntarmos aos primeiros é questionável. Com respeito ao Programa Bolsa Família, esse prova ser uma frente social para a eliminação da desigualdade, seus beneficiários eram classificados como pobres e extremamente pobres e foram resgatados.
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In this paper we explore the interrelationship between technological progress and the formation of industry-specific skills by analysing the evolution of the video-game industry in three countries: Japan, the United States, and the United Kingdom. We argue that the cross-sectoral transfer of skills occurs differently depending on national contexts, such as the social legitimacy and strength of preexisting industries, the socioeconomic status of entrepreneurs or pioneer firms in an emerging industry, and the sociocultural cohesiveness between the preexisting and emerging industries. Each country draws on a different set of creative resources, which results in a unique trajectory. Whereas Japan's video-game industry emerged out of corporate sponsorships in arcades, toys, and consumer electronics industries and drew skills from the comic book and animated-film sectors, the video-game industry in the United States evolved from arcades and personal computers. In the United Kingdom the video-game industry developed bottom-up, through a process of skills formation in the youth culture of 'bedroom coders' that nurtured self-taught programmers in their teens throughout the country.
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How many entrepreneurs start-up their business ventures conducting some or all of their trade in the informal economy? The aim of this paper is to answer this key question that has been seldom addressed using data from 600 face-to-face structured interviews conducted in Ukraine in late 2005 and early 2006. Analyzing the 331 entrepreneurs identified (i.e., individuals starting-up an enterprise in the past three years), just 10 percent operate on a wholly legitimate basis, while 39 percent have a license to trade and/or have registered their business but conduct a portion of their trade in the informal economy, and 51 percent operate unregistered enterprises and conduct all of their trade on an off-the-books basis. Given that some 90 percent of all business start-ups operate partially or wholly in the informal economy, and that 40 percent of all respondents depend on the informal economy as either their principal or secondary contributor to their livelihoods, the paper concludes by considering the wider implications of these findings both for further research and public policy.
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With the growing appreciation of the contribution of small technology-based ventures to a healthy economy, an analysis of the individual who initiates and manages such ventures - the technical entrepreneur - is highly desirable, predominantly because of the influence of such an individual on the management and future strategy of the venture. An examination of recent research has indicated that a study of the previous experience and expertise of the entrepreneur, gained in previous occupations, may be highly relevant in determining the possible success of a new venture. This is particularly true where the specific expertise of the entrepreneur forms the main strategic advantage of the business, as in the case of small technology-based firms. Despite this, there has been very little research which has attempted to examine the relationship between the previous occupational background of the technical entrepreneur, and the management of the small technology-based firm. This thesis will examine this relationship, as well as providing an original contribution to the study of technical entrepreneurship in the UK. Consequently, the exploratory nature of the research prompted an inductive qualitative approach being adopted for the thesis. Through a two stage, multiple-site research approach, an examination was made of technical entrepreneurs heading award-winning technology-based small firms in the UK. The main research questions focused on management within the firm, the novelty and origin of the technology adopted, and the personal characteristics of the entrepreneur under study. The results of this study led to the creation of a specific typology for technical entrepreneurs, based on the individual's role in the development of technology within his previous occupation.
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African Caribbean Owned Businesses (ACOBs) have been postulated as having performance-related problems especially when compared with other ethnic minority groups in Britain. This research investigates if ACOBs may be performing less than similar firms in the population and why this maybe so. Therefore the aspiration behind this study is one of ratifying the existence of performance differentials between ACOBs and White Asian Owned Businesses (WAOBs), by using a triangulation of methods and matched pair analysis. Every ACOB was matched along firm specific characteristics of age, size, legal form and industry (sector), with similar WAOBs. Findings show support for the hypothesis that ACOBs are more likely to perform less than the WAOBs; WAOBs out-performed ACOBs in the objective and subjective assessments. Though we found some differentials between both groups in the entrepreneur’s characteristics and various emphases in strategic orientation in overall business strategy. The most likely drivers of performance differentials were found in firm activities and operations. ACOBs tended to have brands that were not as popular in the mainstream with most of their manufactured goods being seen as ‘exotic’ while those by WAOBs were perceived as ‘traditional’. Moreover, ACOBs had a higher proportion of clients constituting of individuals than business organisations while the WAOBs had a higher proportion consisting of business organisations.
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New Technology Based Firms (NTBF) are considered to be important for the economic development of a country in regards to both employment growth and innovative activity. The latter is believed to contribute significantly to the increase in productivity and therefore the competitiveness of UK’s economy. This study contributes to the above literature by investigating two of the factors believed to limit the growth of such firms in the UK. The first concerns the existence of a ‘knowledge gap’ while the second the existence of a ‘financial gap’. These themes are developed along three main research lines. Firstly, based upon the human capital theory initially proposed by Backer (1964) new evidence is provided on the human capital characteristics (experience and education) of the current UK NTBF entrepreneurs. Secondly, the causal relationship between general and specific human capital (as well as their interactions) upon the company performance and growth is investigated via its traditional direct effect as well as via its indirect effect upon the access to external finance. Finally, more light is shed on the financial structure and the type of financial constraints that high-tech firms face at start-up. In particular, whether a financial gap exists is explored by distinguishing between the demand and the supply of external finance as well as by type of external source of financing. The empirical testing of the various research hypotheses has been obtained by carrying out an original survey of new technology based firms defined as independent companies, established in the past 25 years in R&D intensive sectors. The resulting dataset contains information for 412 companies on a number of general company characteristics and the characteristics of their entrepreneurs in 2004. Policy and practical implications for future and current entrepreneurs and also providers of external finance are provided.
Minority enterprise in the clothing industry: an analysis of Asian jeans manufacturers in Birmingham
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This thesis discusses and assesses the resources available to Asian entrepreneurs in the West Midlands' clothing industry and how they are used by these small businessmen in order to address opportunities in the market economy within the constraints imposed. The fashion industry is volatile and is dependent upon flexible firms which can respond quickly to shortrun production schedules. Small firms are best able to respond to this market environment. Production of jeans presents an interesting departure from the mainstream fashion industry. It is traditionally gared towards longrun production schedules where multinational enterprises have artificially diversified the market, promoting the 'right' brand name and have established control of the upper end of the market, whilst imports from Newly Developing Countries have catered for cheap copies at the lower end of the market. In recent years, a fashion element to jeans has emerged, thus opening a market gap for U.K. manufacturers to respond in the same way as for other fashion articles. A large immigrant population, previously serving the now declining factories and foundries of the West Midlands but, through redundancy, no longer a part of this employment sector, has ~5ponded to economic constraints and market opportunities by drawing on ethnic network resources for competitive access to labour, finance and contacts, to attack the emergent market gap. Two models of these Asian entrepreneurs are developed. One being somecne who has professionally and actively tackled the market gap and become established. These entrepreneurs are usually educated and have personal experience in business and were amongst the first to perceive opportunities to enter the industry, actively utilising their ethnicity as a resource upon which to draw for favorable access to cheap, flexible labour and capital. The second model is composed of later entrants to jeans manufacturing. They have less formal education and experience and have been pushed into self-employment by constraints of unemployment. Their ethnicity is passively used as a resource. They are more likely confined to the marginal activity of 'cut make and trim' and have little opportunity to increase profit margins, become estalished or expand.
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The purpose of this research is to profile the characteristics and entrepreneurial motivations of graduate entrepreneurs from black and minority ethnic (BME) communities. The authors found that: BME graduate entrepreneurs were diverse in terms of their characteristics: size, gender, ethnicity and when they started the business. Almost all interviewees had worked for someone before they started their business. The two most compelling motivations for start up were 'being your own boss', especially for Indians and Bangladeshis; and making more money (31%), in particular for African Caribbeans. Over half of interviewees started a business in a sector in which they had prior experience, knowledge or skills. Two thirds of interviewees obtained advice from family and friends, while just over a third had completed any kind of training or course. This study has provided an insight into characteristics and entrepreneurial motivations of BME graduate entrepreneurs. Though the results of this study are indicative, there is a compelling case for further research into this relatively unexplored group.
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The Roma population has become a policy issue highly debated in the European Union (EU). The EU acknowledges that this ethnic minority faces extreme poverty and complex social and economic problems. 52% of the Roma population live in extreme poverty, 75% in poverty (Soros Foundation, 2007, p. 8), with a life expectancy at birth of about ten years less than the majority population. As a result, Romania has received a great deal of policy attention and EU funding, being eligible for 19.7 billion Euros from the EU for 2007-2013. Yet progress is slow; it is debated whether Romania's government and companies were capable to use these funds (EurActiv.ro, 2012). Analysing three case studies, this research looks at policy implementation in relation to the role of Roma networks in different geographical regions of Romania. It gives insights about how to get things done in complex settings and it explains responses to the Roma problem as a „wicked‟ policy issue. This longitudinal research was conducted between 2008 and 2011, comprising 86 semi-structured interviews, 15 observations, and documentary sources and using a purposive sample focused on institutions responsible for implementing social policies for Roma: Public Health Departments, School Inspectorates, City Halls, Prefectures, and NGOs. Respondents included: governmental workers, academics, Roma school mediators, Roma health mediators, Roma experts, Roma Councillors, NGOs workers, and Roma service users. By triangulating the data collected with various methods and applied to various categories of respondents, a comprehensive and precise representation of Roma network practices was created. The provisions of the 2001 „Governmental Strategy to Improve the Situation of the Roma Population‟ facilitated forming a Roma network by introducing special jobs in local and central administration. In different counties, resources, people, their skills, and practices varied. As opposed to the communist period, a new Roma elite emerged: social entrepreneurs set the pace of change by creating either closed cliques or open alliances and by using more or less transparent practices. This research deploys the concept of social/institutional entrepreneurs to analyse how key actors influence clique and alliance formation and functioning. Significantly, by contrasting three case studies, it shows that both closed cliques and open alliances help to achieve public policy network objectives, but that closed cliques can also lead to failure to improve the health and education of Roma people in a certain region.
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This thesis is related to the subject of technical innovation, specifically to the activity of design in microenterprises operating in less industrialised economies. Design here is understood as a process, which is not the sole domain of formally trained categories such as engineers, architects or industrial designers. The 'professional boundary' discussion in this investigation is perceived as secondary as, in this context, products are designed, copied or adapted by workers, entrepreneurs themselves, or directly by the poor community. Design capacity at this level is considered to be important both in relation to the conception of capital and consumer goods and to the building up of technical knowledge. Although professional design emerged in Latin America little over three decades ago, this activity has remained marginalised throughout industry. Design activity tends to be concentrated in some product categories in the formalised industrial sector. For microenterprises operating informally, industrial design appears to be unknown. The existing literature pays little attention to 'informal design' capacity. Other areas of knowledge, such as development economies, recognise the importance of microenterprises and technological capability but neglect the potential role of industrial design in small manufacturing units. The management literature, though it focuses on technical innovation and design, has also paid little attention to 'informal design'. In less industrialised economies this neglect is felt by the lack of programmes specifically tailored to create or stimulate 'informal design'. There is a need for recognition of 'informal design' capacity and for the implementation of programmes which specifically target design as a central activity in the manufacturing firm, independent of their size and technological capability. Addressing 'design by the poor for the poor', requires a down-to-earth approach.