990 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres


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OBJETIVOS: Avaliar a adeso ao rastreamento para cncer do colo do tero em populao assistida pela Estratgia Sade da Famlia (ESF) e identificar as causas referidas da no adeso.MTODOS: Estudo de prevalncia seletiva sobre rastreamento para cncer do colo do tero entre mulheres assistidas pela ESF dos municpios de Duque de Caxias e Nova Iguau, nove anos aps a participao em estudo conduzido pelo Instituto Nacional de Cncer. Foram elegveis apenas as mulheres que no tiveram diagnstico de NIC II ou leso mais grave na avaliao histopatolgica, no se submeteram histerectomia no perodo e ainda residiam nas comunidades. Foram identificados os locais, os resultados e os intervalos dos exames, as caractersticas socioeconmicas e demogrficas, e as causas referidas de no adeso. Os resultados foram coletados por meio de entrevista e consulta a pronturios. Foi calculada a prevalncia de adeso ao rastreamento e o teste qui-quadrado foi utilizado para comparar as propores das variveis estudadas e sua relao com os motivos referidos de atraso na realizao dos exames.RESULTADOS:Foram entrevistadas 764 mulheres, das quais 70,7% estavam com os exames atualizados. As causas referidas para no adeso coleta dos exames foram: no percepo de risco (44,6%), barreiras sociais (26,3%), barreiras percebidas ao (22,3%) e barreiras institucionais (21,4%). Estas foram proporcionalmente mais frequentes entre residentes de Nova Iguau do que de Duque de Caxias (p<0,01), exceto quanto s barreiras institucionais (p=0,19).CONCLUSES: Apesar das dificuldades e barreiras apontadas pelas mulheres, observou-se boa adeso ao rastreamento do cncer do colo do tero. No entanto, h necessidade de treinamento dos profissionais para cumprimento das recomendaes do Ministrio da Sade quanto regularidade de exames e facilitao do acesso ao rastreamento.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados via de parto em pacientes com pr-eclmpsia.MTODOS: Estudo do tipo analtico e retrospectivo, realizado no perodo entre janeiro de 2009 e janeiro de 2011, no qual foram selecionados 250 pronturios de pacientes com diagnstico de pr-eclampsia e que deram luz a conceptos vivos, com idade gestacional igual ou superior a 28 semanas. As variveis avaliadas foram: idade materna (at 19 anos, de 20 a 34 anos e acima de 35 anos completos), idade gestacional no momento do parto (28&#8722;37 semanas e acima de 37 semanas), paridade (primpara ou multpara), antecedente de cesrea, antecedente de pr-eclmpsia ou hipertenso arterial crnica, diagnstico atual de pr-eclmpsia leve ou grave e peso do recm-nascido. As informaes foram transcritas para um questionrio elaborado e baseado nas variveis a serem investigadas. Foi realizado o teste do &#967;2 para identificar relao entre as variveis. As variveis que tiveram p<0,05 apresentaram diferena estatstica. S para essas variveis foi calculada a Odds Ratio (OR), mostrando a razo de chances de ter parto cesreo.RESULTADOS: No estudo realizado, observou-se que 78,4% dos partos foram cesreas. Das cesreas realizadas, 54,1% foram de pacientes com 28 a 37 semanas de idade gestacional (OR=3,1; p<0,01). Pacientes com antecedentes de pr-eclmpsia tiveram mais chance de ter parto cesreo (OR=2,5; p<0,02). Todas as pacientes com cesrea anterior evoluram para parto cesreo na gestao atual (p<0,01). As gestantes com pr-eclmpsia grave tiveram 3,3 vezes mais chance de evoluir para parto cesreo do que as com pr-eclmpsia leve (OR=3,3; p<0,01).CONCLUSO: Aps anlise individual, apenas a idade gestacional e o diagnstico de pr-eclmpsia grave apresentaram diferena significativa, sendo fatores de risco para o tipo de parto realizado.

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OBJETIVO:Avaliar a presena de calcificaes arteriais em mamografias de mulheres menopausadas e a sua associao com fatores de risco para doenas cardiovasculares.MTODOS:Trata-se de um estudo de corte transversal e retrospectivo, em que foram analisados as mamografias e os pronturios mdicos de 197 pacientes atendidas no perodo entre 2004 e 2005. As variveis do estudo foram: calcificao arterial mamria, acidente vascular cerebral, sndrome coronariana aguda, idade, obesidade, diabetes mellitus, tabagismo e hipertenso arterial sistmica. Para a anlise estatstica dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney, &#967;2 e Cochran-Armitage, sendo tambm avaliadas as razes de prevalncia entre as variveis descritas e calcificao arterial mamria. Os dados foram analisados com o software SAS, verso 9.1.RESULTADOS:Dos 197 exames e pronturios analisados, observou-se a prevalncia de 36,6% para calcificaes arteriais nas mamografias. Entre os fatores de risco para doena cardiovascular avaliados, os mais frequentes foram: hipertenso (56,4%), obesidade (31,9%), tabagismo (15,2%) e diabetes (14,7%). A sndrome coronariana aguda e o acidente vascular cerebral tiveram prevalncias de 5,6 e 2,0% respectivamente. Entre as mamografias de mulheres diabticas, a maior ocorrncia foi de calcificao arterial mamria com razo de prevalncia de 2,1 (IC95%1,0-4,1) e valor p de 0,02. Por outro lado, nas mamografias de pacientes fumantes, foi menor a ocorrncia de calcificao arterial mamria com razo de prevalncia de 0,3 (IC95% 0,1-0,8). Hipertenso arterial sistmica, obesidade, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral e sndrome coronariana aguda no apresentaram associao significativa com calcificaes mamrias.CONCLUSO:A ocorrncia de calcificao arterial mamria foi associada ao diabetes mellitus e mostrou associao negativa com o tabagismo. A presena de calcificao revelou-se independente dos demais fatores de risco para doena cardiovascular analisados.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de infeco por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae em mulheres submetidas reproduo assistida em um servio pblico de referncia da regio Centro-Oeste do Brasil.MTODOS: Estudo transversal com 340 mulheres com idade entre 20 e 47 anos, histrico de infertilidade, submetidas s tcnicas de reproduo assistida. Foram analisadas as infeces por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae detectadas em amostras de urina pela tcnica de PCR e o perfil da infertilidade. Utilizou-se o teste do &#967;2 ou o teste exato de Fisher para avaliar a associao entre a infeco e as variveis.RESULTADOS: Observou-se prevalncia de 10,9% das mulheres com infeco por Chlamydia trachomatis, sendo que houve coinfeco por Neisseria gonorrhoeaeem 2 casos. Mulheres infectadas por Chlamydia trachomatis apresentaram mais de 10 anos de infertilidade (54,1%; p<0,0001). O fator tubrio foi a principal causa nos casos com infeco (56,8%; p=0,047). A obstruo tubria foi encontrada em 67,6% dos casos com infeco positiva (p=0,004).CONCLUSO: Houve associao da obstruo tubria com a infeco por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae, reforando a necessidade de estratgias efetivas para deteco precoce das doenas sexualmente transmissveis, principalmente em mulheres assintomticas em idade frtil.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento funcional sobre a composio corporal de mulheres na ps-menopausa.MTODOS: Participaram do estudo 38 mulheres menopausadas, distribudas em dois grupos: Grupo Treino (GT) e Grupo Controle (GC). As participantes do GT (n=21) realizaram, por um perodo de 8 semanas, um programa de exerccios fsicos, com frequncia de 3 vezes por semana, em dias no consecutivos, e durao de 90 minutos por sesso. Pelo mesmo perodo, as mulheres do GC (n=17) no realizaram nenhum tipo de atividade fsica sistematizada. Todas as participantes foram avaliadas no momento inicial da pesquisa e aps 8 semanas. As avaliaes foram conduzidas pelos mesmos avaliadores treinados. A anlise da composio corporal foi realizada no equipamento de absortiometria de raios X de dupla energia (DEXA) que permite estimar a composio corporal no todo e por segmento. As participantes do GT realizaram um programa de exerccios fsicos funcionais, 3 dias da semana (no consecutivos), com sesses compostas por 11 estaes de exerccios desenvolvidas em formato de circuito. Os exerccios realizados tinham como proposta o desenvolvimento das capacidades fora, agilidade, coordenao e propriocepo, e eram seguidos de exerccio aerbio (caminhada). Depois de constatada normalidade dos dados verificada pelo teste Shapiro-Wilk (p<0,05), procedeu-se ao teste t de Student para amostras independentes para verificao de possveis diferenas em variveis de composio corporal e antropomtricas entre grupos nos dois momentos da interveno (pr e ps-teste). Todas as anlises foram realizadas com o software SPSS, v. 17.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA) com valor de significncia estabelecido em 5%.RESULTADOS: No momento inicial nenhuma diferena significante foi observada entre as variveis de composio corporal, antropomtricas e idade, indicando homogeneidade dos grupos. Aps 8 semanas de treinamento, foram observadas diferenas significativas entre o GT e o GC quanto gordura de tronco - GC=0,20,7 e GT=-0,40,5, gordura corporal total (kg) - GC=0,21,3 e GT=-0,70,8 e no peso total - GC=0,41,4 e GT =-0,61,1. A varivel percentual de gordura total apresentou reduo nos valores absolutos, porm sem significncia, GC=0,11,5 e GT=-0,81,5.CONCLUSO: O treinamento funcional no formato de circuito pode ser usado como estratgia para alterao da composio corporal de mulheres na ps-menopausa, em especial na reduo do tecido adiposo. Trata-se de um modelo que promove elevada aderncia dos seus participantes, sugerindo ser uma proposta atrativa para a faixa etria investigada.

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OBJETIVO: O objetivo foi descrever a distribuio dos gentipos do papilomavrus humano e a frequncia de infeces por mltiplos gentipos, bem como avaliar a associao entre gentipos de papilomavrus humano, faixa etria e resultados cito-histopatolgicos.MTODOS: Estudo retrospectivo de corte transversal realizado entre junho de 2010 e outubro de 2013 em Salvador, Bahia, Brasil. Foram revisados 351 pronturios de mulheres com genotipagem positiva pelo teste PapilloCheck(r), usado para detectar 24 tipos de papilomavrus humano. Os achados cito-histopatolgicos foram classificados em grupos de: achados negativos para neoplasia (exames citopatolgico e histopatolgico negativos), leso de baixo grau (achado citopatolgico - leso intraepitelial de baixo grau - ou achado histopatolgico - neoplasia intraepitelial cervical grau 1, neoplasia intraepitelial vaginal grau 1 ou condiloma e leso de alto grau (achado citopatolgico - leso intraepitelial de alto grau - ou histopatologia com laudo maior ou igual a neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou neoplasia intraepitelial vaginal grau 2).RESULTADOS: O gentipo de alto risco mais frequente foi o HPV 16, com 18,5%; intervalo de confiana de 95% (IC95%) 14,6-23,0, seguido pelo HPV 56 (14%; IC95% 10,5-18,0) e o HPV 39 (13,4%; IC95% 9,5-16,8). O HPV 18 (5,4%; IC95% 3,3-8,3) esteve entre os menos comuns. Entre os tipos de baixo grau, o HPV 42 (15,7%; IC 95% 12,0-20,0), o HPV 6 (11,4%; IC95% 8,3-15,2) e o HPV 44/55 (11,1%; IC95% 8,0-14,9) foram os mais encontrados, enquanto o HPV 11 (2,8%; IC95% 1,4-5,2) foi o menos frequente. A proporo do HPV 16 aumentou com a severidade das anormalidades cito-histopatolgicas de 13,8% (12/87) nas leses de baixo grau para 42,4% (14/33) nas leses de alto grau. Houve associao significativa entre a presena de leso cito-histopatolgica de baixo ou alto grau e os gentipos de alto risco, HPV 16, HPV 52, HPV 73 e HPV 82, e o de baixo risco, HPV 43. Mulheres com menos de 30 anos apresentaram frequncia significativamente maior do HPV 16 (22,2 versus12,9%, p=0,01), do HPV 42 (19,7 versus 10,9%, p=0,01) e do HPV 45 (6,6 versus1,4%, p=0,01), alm de infeco mltipla (58,1 versus47,4%, p=0,04).CONCLUSES: Observou-se uma variabilidade da distribuio dos diversos gentipos de papilomavrus humano em mulheres no estado da Bahia. Na amostra estudada, o HPV 16 foi o mais frequente, assim como em outras regies do Brasil e do mundo. Encontramos o HPV 56 e o HPV 39 como o segundo e o terceiro mais frequentes. Entretanto, o HPV 18 esteve entre os menos comuns. Os tipos no oncognicos, HPV 42, 6 e 44/55, foram os mais observados, enquanto o HPV11 foi o menos frequente.

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OBJETIVO:Avaliar a funo sexual de mulheres submetidas a tcnicas de reproduo assistida.MTODOS:Estudo caso-controle com 278 mulheres atendidas no Hospital das Clnicas da Universidade Federal de Gois nos servios de Reproduo Humana e no Ambulatrio de Ginecologia. As mulheres foram distribudas em grupo caso (168 mulheres infrteis) e grupo controle (110 mulheres frteis), e responderam ao questionrio ndice de Funo Sexual Feminina (IFSF) para avaliao da funo sexual. Calculou-se a odds ratio (OR)para a chance de disfuno sexual nas mulheres infrteis (p<0,05).RESULTADOS:Do total de mulheres analisadas, 33,09% apresentaram disfuno sexual e no houve diferena no escore do IFSF (p=0,29). A prevalncia de disfuno sexual entre as mulheres infrteis foi de 36,30%, e entre as frteis, 28,18%; contudo, no houve diferena entre os escores do IFSF (p=0,36). Nos domnios desejo e excitao houve diferena significativa nas mulheres infrteis (p=0,01). Mulheres infrteis apresentam a mesma chance de disfuno sexual em relao s mulheres frteis (OR=1,4; IC95% 0,8&#8211;2,4; p=0,2).CONCLUSO:No houve diferenas entre as mulheres infrteis quando comparadas s frteis. Mulheres infrteis submetidas a tcnicas de reproduo assistida carecem da abordagem profissional sobre a sade sexual em relao ao desejo e excitao.

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OBJETIVO:Avaliar os fatores clnicos preditivos para o desenvolvimento dos plipos endometriais em mulheres na ps-menopausa.MTODOS:Estudo de coorte observacional com mulheres na ps-menopausa, que haviam sido atendidas em hospital pblico universitrio. Dados clnicos, antropomtricos, laboratoriais e ultrassonogrficos de 132 pacientes com diagnstico anatomopatolgico de plipo endometrial e de 264 mulheres sem alteraes endometriais (controle) foram comparados para avaliar os fatores preditivos do plipo endometrial. Foram includas no estudo mulheres com amenorreia &#8805;12 meses e idade &#8805;45 anos, em uma proporo de 1 caso para 2 controles. Para a anlise estatstica, foram empregados os testes t de Student, &#967;2 e regresso logstica &#8212; odds ratio (OR).RESULTADOS:As pacientes com plipo endometrial apresentaram idade mais avanada e maior tempo de menopausa quando comparadas ao controle (p<0,0001). A porcentagem de mulheres obesas com plipo (72,0%) foi superior do Grupo Controle (39%; p<0,0001). A medida da circunferncia da cintura foi superior entre as pacientes com plipo (p=0,0001). Observou-se uma incidncia de diabetes, hipertenso e dislipidemias mais elevada nas pacientes com plipo endometrial (p<0,0001). De acordo com os critrios do US National Cholesterol Education Program/Adult Treatment Panel III (NCEP/ATP III), 48,5% das mulheres com plipo e 33,3% do Grupo Controle foram classificadas como portadoras de sndrome metablica (p=0,004). Em relao ao Grupo Controle, apresentaram maior chance de desenvolvimento de plipo endometrial as pacientes com: IMC&#8805;25 kg/m2 (OR=4,6; IC95% 2,1&#8211;10,0); glicose &#8805;100 mg/dL (OR=2,8; IC95% 1,3&#8211;5,9); dislipidemia (OR=7,0; IC95% 3,7&#8211;13,3); diabetes (OR=2,5; IC95% 1,0&#8211;6,3) e sndrome metablica (OR=2,7; IC95% 1,1&#8211;6,4).CONCLUSO:Em mulheres na ps-menopausa, obesidade, dislipidemia, hiperglicemia e presena de sndrome metablica foram fatores preditivos para o desenvolvimento de plipo endometrial.

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OBJETIVO:Avaliar a funo sexual e os fatores associados disfuno sexual de mulheres no perodo do climatrio.MTODOS:Foi realizado um estudo de corte transversal incluindo 173 mulheres, na faixa etria de 35 a 65 anos, com parceiro fixo nos ltimos 6 meses, alfabetizadas, sem comprometimento cognitivo e com atividade sexual h pelo menos 6 meses. O instrumento utilizado para avaliar o desempenho sexual foi o Quociente Sexual, verso feminina. A associao entre disfuno sexual e dados sociodemogrficos, antecedentes pessoais e obsttricos e histria sexual foi realizada por meio do teste do &#967;2 de Pearson e da fora de associao, por meio do odds ratio (OR) com intervalo de confiana de 95% (IC95%).RESULTADOS:Neste estudo, 46,2% das mulheres apresentaram disfuno sexual. Houve uma diminuio da chance de disfuno sexual para a faixa etria entre 35 e 49 anos (OR=0,3; IC95% 0,2&#8211;0,6) e para as mulheres que se sentiam vontade para falar sobre sexo (OR=0,5; IC95% 0,2&#8211;0,8). Entretanto, presena de osteoporose (OR=3,3; IC95% 1,5&#8211;7,6), incontinncia urinria (OR=2,0; IC95% 1,1&#8211;3,7) e correes cirrgicas do assoalho plvico (OR=2,2; IC95% 1,1&#8211;4,5) elevaram essa chance.CONCLUSES:A frequncia de disfuno sexual em mulheres na faixa etria entre 35 e 65 anos foi 46,2% e fatores como osteoporose, incontinncia urinria e correes cirrgicas do assoalho plvico aumentaram a chance de disfuno sexual.

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OBJETIVO:Descrever as caractersticas epidemiolgicas e obsttricas de mulheres com perdas gestacionais de repetio.MTODOS:Estudo descritivo e analtico, que teve como critrio de incluso mulheres atendidas no ambulatrio de perdas gestacionais de repetio (grupo de perdas), entre janeiro de 2006 e dezembro de 2010. Foram excludas as pacientes que no residiam em Salvador, na Bahia, e aquelas que no puderam ser contatadas por telefone. O Grupo Controle foi constitudo por 204 gestantes de baixo risco ao pr-natal, atendidas entre maio de 2007 e abril de 2008. Foram excludas desse grupo aquelas que no aceitaram participar da entrevista e com risco obsttrico. As variveis pesquisadas foram: idade, escolaridade, ocupao, estado civil, etilismo, ndice de massa corprea e, como antecedentes obsttricos, a idade da gestao em que ocorreram as perdas. Para a anlise estatstica, utilizou-se o programa SPSS, verso 18.0. As mdias e os desvios padro das variveis contnuas foram comparados utilizando-se o teste t de Student, j para as frequncias das variveis nominais, aplicou-se o teste do &#967;2.RESULTADOS:A mdia de idade das mulheres de perdas foi mais elevada do que no Controle (32,36,3 versus 26,56,4 anos; p<0,01). Houve predomnio do consumo de bebidas alcolicas no grupo de perdas (36,9 versus 22,1%; p=0,01), assim como no estado civil (93,2 versus 66,7%; p<0,01), no qual elas eram casadas ou viviam em unio estvel, respectivamente. O ndice de massa corprea pr-gestacional foi superior no grupo de perdas (26,9 versus 23,5%; p<0,01). Nos antecedentes obsttricos, 103 mulheres com perdas gestacionais relataram 334 gestaes. Destas, 56 tiveram dois ou mais abortos no primeiro trimestre e em 31 delas, duas ou mais gestaes evoluram para abortos tardios/prematuros extremos.CONCLUSES:Mulheres com perdas recorrentes includas neste estudo tiveram alguns fatores de risco identificados, tais como a idade mais avanada e o ndice de massa corprea superior. As observaes so coerentes com as propostas mais recentes a respeito de perdas recorrentes que consideram a incluso das perdas em vrias idades gestacionais.

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OBJETIVO: Avaliar o hbito alimentar e nutricional de mulheres na ps-menopausa e compar-los com o perfil antropomtrico, faixa etria e tempo de menopausa.MTODOS: No perodo de junho a agosto de 2011, 148 mulheres na ps-menopausa residentes no Estado de So Paulo (regio Sudeste do Brasil) foram avaliadas com um questionrio estruturado contendo dados socioeconmicos, clnicos, antropomtricos e alimentares. Avaliou-se nvel de atividade fsica, variveis bioqumicas, ndice de Massa Corporal (IMC), circunferncia abdominal (CA) e consumo alimentar (energia, protenas, carboidratos e gorduras, fibra, colesterol, vitaminas A e C, minerais, clcio e ferro) de acordo com a faixa etria e o tempo de ps-menopausa (TPM).RESULTADOS: A mdia de IMC foi 29,05,6 kg/m2e da CA, 95,712,9 cm. O consumo mdio calrico dirio atingiu 1.406,3476,5 kcal. A ingesto e a adequao calrica foram significantemente mais apropriadas entre as mulheres eutrficas e com CA<88 cm. O mesmo ocorreu quanto ao consumo de protenas (p<0,001 e p=0,006, respectivamente). Na anlise por faixa etria ou TPM no houve diferenas significantes, exceto a mdia do consumo proteico, maior no grupo com 5 anos ou menos de menopausa (p=0,048).CONCLUSO: O perfil antropomtrico de mulheres na ps-menopausa mostrou predominncia de sobrepeso ou obesidade. O consumo alimentar apresentou-se adequado quanto s calorias e percentuais de macronutrientes, entre as eutrficas e com CA<88 cm.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia da baixa densidade mineral ssea (DMO) em mulheres na ps-menopausa tratadas de cncer de mama.MTODOS: Estudo de corte transversal que incluiu 115 mulheres tratadas de cncer de mama atendidas em Hospital Universitrio do Sudeste do Brasil. Foram includas mulheres com amenorreia h 12 meses ou mais e 45 anos ou mais de idade, tratadas de cncer de mama e livres de doena h pelo menos 5 anos. A DMO foi mensurada pelos raios-X de dupla energia em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fmur. Considerou-se baixa DMO quando valores de T-score de coluna total e/ou colo de fmur <-1,0 Score de Delphi (DP) (osteopenia e osteoporose). Por meio de entrevista, foram avaliados fatores de risco para baixa DMO. Na anlise estatstica, empregaram-se os testes do &#967;2ou Exato de Fisher.RESULTADOS: A mdia de idade das pacientes foi 61,610,1 anos e o tempo de menopausa, 14,25,6 anos, com tempo mdio de seguimento de 10,13,9 anos. Considerando coluna e colo de fmur, 60% das mulheres tratadas de cncer de mama apresentavam baixa DMO. Avaliando os fatores de risco para baixa DMO, foi encontrada diferena significativa na distribuio percentual quanto idade (maior porcentagem de mulheres com mais de 50 anos e baixa DMO), histria pessoal de fratura prvia (11,6% com baixa DMO e nenhuma com DMO normal) e ndice de massa corprea. Maior frequncia de obesidade foi observada entre mulheres com DMO normal (63%) quando comparadas quelas com baixa DMO (26,1%; p<0,05).CONCLUSO: Mulheres na ps-menopausa tratadas de cncer de mama apresentaram elevada prevalncia de baixa DMO (osteopenia e/ou osteoporose).

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OBJETIVO: Avaliar a preservao da fertilidade e dos ovrios em mulheres submetidas cirurgia por tumor anexial benigno.MTODOS: Para este estudo observacional com coleta prospectiva foram includas 206 mulheres operadas no CAISM-Unicamp de fevereiro de 2010 a janeiro de 2014. A preservao da fertilidade foi definida como tumorectomia ou anexectomia unilateral sem histerectomia em mulheres na pr-menopausa. A preservao ovariana foi considerada quando pelo menos um ovrio ou parte dele foi preservado.RESULTADOS: Das 206 mulheres com tumores anexiais benignos, 120 (58%) estavam na pr-menopausa e 86 (42%) na ps-menopausa. Na pr-menopausa, foram encontrados 36 (30%) tumores de clulas germinativas, 31 (26%) neoplasias epiteliais e 11 (9%) do cordo sexual e estroma. Na ps-menopausa foram identificados 35 (41%) neoplasias epiteliais, 27 (31%) do cordo sexual e estroma e 8 (9%) de clulas germinativas. Entre as 36 mulheres com tumores ovarianos no neoplsicos, 21 (58%) apresentavam endometriomas e 8 (22%) cistos funcionais. Das 22 mulheres com tumores extra ovarianos, o leiomioma uterino foi o achado mais frequente (50%). Entre as pacientes com &#8804;35 anos, 26 (57%) foram submetidas tumorectomia e 18 (39%) a anexectomia unilateral com preservao do tero e anexo contralateral. Mulheres com &#8804;35 anos foram mais frequentemente operadas por laparoscopia que esteve associada a maior taxa de preservao de fertilidade quando comparada com a laparotomia (p<0,01). Observou-se que 26 das pacientes submetidas histerectomia com anexectomia (28%) bilateral estavam na pr-menopausa.CONCLUSES: Embora se observe uma tendncia em realizar apenas tumorectomia em mulheres com &#8804;35 anos, uma proporo significativa de mulheres jovens ainda submetida anexectomia. Em mulheres entre 36 e 45 anos, apenas dois teros tiveram sua fertilidade preservada e 20% tiveram ambos os ovrios removidos. No entanto, deve-se tentar preservar os ovrios sempre que possvel, sobretudo nas mulheres na pr-menopausa.

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OBJETIVO: Analisar os fatores de risco para incontinncia urinria (IU) em mulheres idosas praticantes de exerccios fsicos (EF).MTODOS: Participaram deste estudo 152 mulheres idosas, com mdia de idade de 68,65,8 anos, praticantes de EF regularmente. Foram identificadas a presena de IU e fatores de risco ginecolgicos, obsttricos, clnicos, comportamentais, hereditrios e antropomtricos. Tambm foi aplicado o Domnio 4 do Questionrio Internacional de Atividade Fsica (IPAQ) para identificao do nvel de atividade fsica e mensurados ndice de massa corporal (IMC) e circunferncia da cintura (CC). Os dados foram tratados por meio de estatstica descritiva e inferencial, com nvel de significncia de 5%.RESULTADOS: A prevalncia de IU na amostra foi de 32,2%. Entre os fatores avaliados, apenas o uso de diurticos (RC=2,7; IC95% 1,0-7,0) e o histrico familiar de perda urinria positivo (RC=2,3; IC95% 1,1-4,8) foram associados aos sintomas de IU.CONCLUSO: O uso de diurticos considerado um fator de risco modificvel da IU, enquanto o histrico familiar um fator de risco no modificvel.