999 resultados para Criança Hospitalizada


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Hoje em dia a realidade das nossas escolas com crianças surdas é que estas se situam na generalidade aquém dos alunos ouvintes, cujas competências académicas são na grande maioria acima da dos alunos surdos. Neste trabalho vamos tentar perceber se esse facto está relacionado com o acesso tardio à Língua Gestual ou se se relaciona com a forma não natural como é ensinada esta língua. Outra das razões desta diferença nos resultados destas crianças resulta da dificuldade das famílias comunicarem com as suas crianças surdas e destas comunicarem com os seus pares ouvintes e com adultos no contexto escolar, por não poderem partilhar de um mesmo código linguístico. Esta preocupação resultou neste trabalho, com o tema “A Língua Gestual como primeira língua da criança surda” considerando que a idade com que estas crianças iniciam a aprendizagem da Língua Gestual (doravante LG) é muito importante e está relacionada com o seu processo comunicativo e, com as aprendizagens decorrente no meio escolar. Assim, a finalidade deste estudo é a análise da comunicação das crianças surdas, e em como é essencial o ensino primordial da língua gestual e que esta seja aprendida o mais precocemente possível. É também de realçar e destacar dos demais intervenientes na educação da criança a importância do envolvimento dos pais e dos familiares mais próximos nos processos de aprendizagem da língua gestual. No presente trabalho, procedemos a um estudo com observações diretas e participantes a um sujeito surdo no seu contexto escolar e familiar analisando, assim, a comunicação deste para com a família e vice-versa. Examinando ainda a reação deste com os seus pares ouvintes aquando a aprendizagem destes da LG e dos docentes envolvidos no processo. Foram ainda construídos dois inquéritos, para completar o estudo e serem comparadas realidades, dado que as observações diretas foram realizadas a um só sujeito. De forma a poder também analisar e caracterizar a comunicação dos adultos que trabalham com estas crianças e, descrevendo também, como os adultos surdos se sentem / sentiam na comunicação enquanto crianças surdas com adultos e familiares ouvintes. Os dois inquéritos foram preenchidos um por professores ou técnicos que trabalhem com crianças surdas e outro para por adolescentes e adultos surdos. Os resultados obtidos apontam para um acesso tardio à LG que será a primeira língua dos sujeitos surdos e, a uma comunicação disfuncional entre adultos no âmbito escolar e as crianças surdas. Este défice comunicacional é também comprovado entre familiares diretos dos sujeitos surdos, ficando a criança com um atraso comunicacional, nas aprendizagens e na socialização. Desta forma, defendemos, na educação das crianças surdas, a importância da precocidade na identificação da surdez e na implementação da aprendizagem da LG o mais cedo possível.

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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atençao para uma visao "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura. Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar

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No decorrer da história da humanidade a criança assumiu diversas percepçoes, onde, até o século XVII, nao existia uma definiçao específica sobre a criança. Nesse período, nao havia distinçao entre a criança e o adulto. Durante a Revoluçao Industrial, a criança era vista como uma simples mao de obra barata. A partir do ano de 1850, a criança começou a ser vista como um ser que precisava de atençao especial. No Brasil, entre as décadas de 80 e 90, prevaleceu uma visao distorcida entre a relaçao criança e mundo do trabalho, sendo que esse nao era visto como prejudicial ao seu desenvolvimento. Este estudo apresenta uma reflexao acerca do trabalho artístico mirim, uma nova forma de trabalho infantil que passa despercebida pelos olhos da sociedade, privando a criança da vivência do seu "tempo de ser criança", introduzindo-a precocemente em um processo de "adultizaçao"

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Objetivamos com este estudo analisar como e porquê ocorre adultizaçao das crianças, considerando a influência da mídia e do consumo, suas consequências e efeitos. Se valendo, para isso, de uma pesquisa teórica. Conseguimos constatar que, a partir do consumo e da influência da mídia, há uma adultizaçao precoce das crianças na atualidade, além de uma sexualizaçao e erotizaçao também precoces, principalmente em se tratando de propagandas e marketing na área da moda. Esse processo pode trazer consequências psicológicas e sociais graves para a criança, bem como para seu desenvolvimento integral

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atençao para uma visao "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura. Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar

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No decorrer da história da humanidade a criança assumiu diversas percepçoes, onde, até o século XVII, nao existia uma definiçao específica sobre a criança. Nesse período, nao havia distinçao entre a criança e o adulto. Durante a Revoluçao Industrial, a criança era vista como uma simples mao de obra barata. A partir do ano de 1850, a criança começou a ser vista como um ser que precisava de atençao especial. No Brasil, entre as décadas de 80 e 90, prevaleceu uma visao distorcida entre a relaçao criança e mundo do trabalho, sendo que esse nao era visto como prejudicial ao seu desenvolvimento. Este estudo apresenta uma reflexao acerca do trabalho artístico mirim, uma nova forma de trabalho infantil que passa despercebida pelos olhos da sociedade, privando a criança da vivência do seu "tempo de ser criança", introduzindo-a precocemente em um processo de "adultizaçao"

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Objetivamos com este estudo analisar como e porquê ocorre adultizaçao das crianças, considerando a influência da mídia e do consumo, suas consequências e efeitos. Se valendo, para isso, de uma pesquisa teórica. Conseguimos constatar que, a partir do consumo e da influência da mídia, há uma adultizaçao precoce das crianças na atualidade, além de uma sexualizaçao e erotizaçao também precoces, principalmente em se tratando de propagandas e marketing na área da moda. Esse processo pode trazer consequências psicológicas e sociais graves para a criança, bem como para seu desenvolvimento integral

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Objetivamos com este estudo analisar como e porquê ocorre adultizaçao das crianças, considerando a influência da mídia e do consumo, suas consequências e efeitos. Se valendo, para isso, de uma pesquisa teórica. Conseguimos constatar que, a partir do consumo e da influência da mídia, há uma adultizaçao precoce das crianças na atualidade, além de uma sexualizaçao e erotizaçao também precoces, principalmente em se tratando de propagandas e marketing na área da moda. Esse processo pode trazer consequências psicológicas e sociais graves para a criança, bem como para seu desenvolvimento integral

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O ?Se Movimentar? é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Nesse estudo, abordamos o tema do controle da subjetividade da criança e as implicaçoes que esse controle traz para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu ?brincar e se-movimentar?. Chamamos a atençao para uma visao ?adultocêntrica? da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçao para a vida futura.Consideramos que a valorizaçao do brincar livre e espontâneo pode nos auxiliar a entender melhor a própria criança. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos. Nao se trata de estabelecer formas e brincadeiras pré-moldadas, nem de dirigir todos os acontecimentos, mas de possibilitar à criança conhecer pelo seu brincar

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No decorrer da história da humanidade a criança assumiu diversas percepçoes, onde, até o século XVII, nao existia uma definiçao específica sobre a criança. Nesse período, nao havia distinçao entre a criança e o adulto. Durante a Revoluçao Industrial, a criança era vista como uma simples mao de obra barata. A partir do ano de 1850, a criança começou a ser vista como um ser que precisava de atençao especial. No Brasil, entre as décadas de 80 e 90, prevaleceu uma visao distorcida entre a relaçao criança e mundo do trabalho, sendo que esse nao era visto como prejudicial ao seu desenvolvimento. Este estudo apresenta uma reflexao acerca do trabalho artístico mirim, uma nova forma de trabalho infantil que passa despercebida pelos olhos da sociedade, privando a criança da vivência do seu "tempo de ser criança", introduzindo-a precocemente em um processo de "adultizaçao"

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A depressão materna tem sido associada a factores que em nada promovem o desenvolvimento infantil. O presente estudo tem como objectivo compreender implicações da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar A amostra foi composta por 24 mães e respectivos filhos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 8 e os 15 anos, do 1º, 2º e 3º ciclo, pertencentes ao Agrupamento de Escolas da Batalha, encaminhados aos Serviços de Psicologia e Orientação. As crianças foram distribuídas em grupos distintos, G1, constituído por 12 crianças cujas mães sofreram depressão nos primeiros três anos de vida dos seus filhos, e G2, composto por 12 crianças cujas mães não sofreram depressão nem outros distúrbios psiquiátricos nos primeiros três anos de vida dos seus filhos. A identificação das mães com indicadores de depressão foi feita de forma retrospectiva, através do questionário sobre a saúde do paciente (PHQ-9) e a confirmação diagnóstica através da SCID. Os dados sociodemográficos das mães e crianças foram recolhidos em contexto de entrevista, em que se analisaram dados relativos à gravidez, ao desenvolvimento da criança e ao seu contexto escolar. As mães responderam igualmente ao questionário de capacidades e dificuldades (SDQ) relativo ao comportamento dos seus filhos. Para a análise do sucesso escolar, foi feito um levantamento das notas a Português e Matemática. Por fim, realizou-se a avaliação psicológica das crianças através da WISC-III. A partir da análise dos resultados obtidos, conclui-se a existência do impacto negativo da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar, observando-se que as crianças que conviveram com a depressão nos três primeiros anos de vida, apresentam piores notas nas áreas estruturantes do Português e da Matemática, e maiores problemas na adaptação escolar. Relativamente aos Q.I.’s, observam-se diferenças estatisticamente significativas em todos os domínios da escala, apresentando estas crianças um perfil de resultados mais baixo. De acordo com a avaliação feita pelas mães, estas crianças manifestam maiores dificuldades na regulação emocional e apresentam menores habilidades pró-sociais. / Maternal depression has been linked to factors that in no way promote child development. The present study aims to understand the implications of maternal depression on child development at school age. The sample consisted of 24 mothers and their children of both sexes, aged between 8 and 15, from 1st, 2nd and 3rd cycle, belonging to Agrupamento de Escolas da Batalha, referred to the Serviços de Psicologia e Orientação (Psychology and Guidance Services). The children were divided into distinct groups, G1, consisting of 12 children whose mothers suffered depression in the first three years of life of their children, and G2, composed of 12 children whose mothers did not suffer depression or other psychiatric disorders in the first three years of life of their children. The identification of mothers with indicators of depression was made retrospectively, by questionnaire on the patient's health (PHQ-9) and diagnosis confirmation by SCID. Socio-demographic data of mothers and children were gathered in the context of the interview, where data on pregnancy, child development and their school context were analysed. Mothers also responded to the strengths and difficulties questionnaire (SDQ) on the behavior of their children. For the analysis of academic success, a survey was made of the notes on Portuguese and Mathematics. Finally, there was a psychological assessment of children using the WISC-III. From the analysis of the results obtained, the existence of the negative impact of maternal depression on child development at school age is concluded, noting that children who lived with depression for the first three years of life, have worse grades in the structuring areas of Portuguese and Mathematics, and major problems in school adjustment. For IQs, there are significant statistical differences in all areas of the scale, presenting these children lower profile results. According to the assessment made by the mothers, these children have greater difficulty in emotional regulation and have lower pro-social skills.