868 resultados para CEREBRAL-ARTERY OCCLUSION


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A inclusão assume cada vez mais um papel importante na sociedade. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas às escolas e em especial aos professores, nomeadamente no desenvolvimento de práticas e experiências que potenciem um processo de ensino-aprendizagem vocacionado para as particularidades de cada indivíduo. Este estudo tem como objetivo averiguar como é que os professores promovem a inclusão de crianças com Paralisia Cerebral, em salas de ensino regular. Para este estudo foram inquiridos 92 professores, dos quais apenas 33 responderam ao inquérito por questionário, pelo que não podemos considerar a nossa amostra representativa. Os professores da nossa amostra demonstram uma perceção positiva e favorável à inclusão dos alunos com PC, no ensino regular. No entanto, manifestam algumas preocupações em relação à implementação da inclusão destas crianças devido à falta de equipamento pedagógico, falta de técnicos e existência de barreiras arquitetónicas. Os recursos existentes nas escolas não são suficientes para trabalhar com estas crianças. Mas, cada vez mais os professores têm atitudes positivas face à inclusão, adotando estratégias que consideram fundamentais para assegurar o sucesso educativo dos alunos com Paralisia Cerebral.

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O presente trabalho partiu da necessidade de investigar e refletir sobre a temática da inclusão, na especificidade da paralisia cerebral. É através da constante reflexão e investigação sobre estas questões que é facilitada a descoberta de fundamentos, causas, perspetivas e estratégias. Neste sentido, é implicado o desenvolvimento de práticas com o fim último de proporcionar o êxito dos alunos, bem como a promoção da sua autoestima que lhes proporcione uma sólida construção das suas personalidades. O trabalho desenvolve-se numa escola de 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, do distrito de Santarém e debruça-se essencialmente sobre a questão das atitudes dos docentes face à inclusão de uma aluna com paralisia cerebral. A docente de educação especial constatou que os docentes se mostraram deveras sensibilizados e acolheram a aluna de forma positiva. Porém, e como foi a primeira vez que se depararam com um quadro de paralisia cerebral, sentiram-se limitados e inseguros na sua forma de atuar em termos pedagógicos principalmente em contexto de sala de aula. Com o trabalho não houve a pretensão de analisar exaustivamente todas as questões relacionadas com as atitudes dos docentes face à inclusão da aluna. Procurou-se, antes, identificar as posturas e limitações mais significativamente evidenciadas pelos docente, para, com base na análise dos dados obtidos, contribuir, de forma modesta, para sugerir “caminhos” eventualmente facilitadores de um maior êxito escolar da aluna em estudo, bem como de outros.

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As atividades lúdicas normalmente são utilizadas com duas ou mais pessoas. Por vezes tendemos a colocar de parte crianças que sofram de algum tipo de problema como é o caso das crianças com paralisia cerebral, pois em muitos dos casos pensamos que estas crianças não conseguem realizar a maior parte destas atividades, deixando assim que fiquem ausentes das mesmas. A inclusão destas crianças com Necessidades Educativas Especiais é fundamental nas escolas, pois é lá que as crianças passam a maior parte do tempo. Assim, as crianças com necessidades educativas especiais devem ter a possibilidade de percorrer o ensino regular, e as escolas devem adaptar-se e ter as condições necessárias para acolher qualquer tipo de criança, para que existam escolas inclusivas que consigam chegar ás necessidades de todas as criança. A presente investigação pretende responder á questão: A criança com Paralisia Cerebral pode ter um maior desenvolvimento através de atividades lúdicas? Assim, este trabalho é um estudo de caso, pois o investigador pretende desenvolver o trabalho com um aluno com paralisia cerebral, trabalhando com ele diretamente de forma a compreender se esta criança consegue ou não desenvolver as suas capacidades motoras através de atividades lúdicas. Pretende-se, também, que o investigador possa participar em determinadas atividades escolares ou extracurriculares para conseguir perceber a atitude da criança com os colegas de escola e de que forma este aluno é incluído na mesma. Com a realização deste trabalho foi possível compreender que ao realizar as atividades lúdicas a aluna desenvolveu, não só a nível motor como também social, pois antes do presente trabalho, a aluna não cooperava em determinadas atividades que agora faz parte.

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Ao nível do Ensino ser portador de Paralisia Cerebral é possuir uma Necessidade Educativa Especial permanente de carater motor, mas dada a complexidade e os diferentes tipos desta perturbação esse handicap pode ser uma barreira à aquisição da alfabetização. Tendo em conta que estas crianças se encontram em situação de inclusão no Sistema Educativo de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, achámos pertinente estudar a atitude dos professores do primeiro ciclo face à inclusão das crianças com paralisia cerebral na classe regular. Pois, como se sabe é ao professor do primeiro ciclo que cabe o primeiro papel de alfabetização das crianças. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são tão extensos e trabalhosos não é tarefa fácil, por isso torna-se urgente desmistificar alguns tabus, no sentido de se conseguir vir a promover uma inclusão de sucesso, onde estas crianças tenham de facto igualdade de oportunidades.

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Ações em torno da efetivação da política de Educação Inclusiva no contexto brasileiro tem sido uma realidade constatada no âmbito da legislação, prevendo ações de qualidade que favoreçam o acesso e a permanência de alunos com deficiência no ensino regular. Dentre essas ações, destaca-se a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF), visando à garantia do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa perspectiva, a presente pesquisa se propõe a descrever o AEE a um aluno com paralisia cerebral em uma escola municipal do Nordeste brasileiro e, também, seus desdobramentos em termos de articulação e atendimento às prerrogativas legais, utilizando-se o método estudo de caso. Participaram do estudo a diretora, a coordenadora pedagógica, as professoras da SRMF e da sala de aula regular, o aluno com paralisia cerebral e a mãe do aluno. Os dados construídos com base em observações e entrevistas, entre outros instrumentos, apontaram, nas análises, para a necessidade de articulação e definição de papéis entre as professoras da Sala de Recursos Multifuncionais e da sala de aula regular, de modo a atender às diretrizes do AEE bem como às ações voltadas para formação continuada e à parceria com a família, com vistas ao fortalecimento do AEE na escola regular.

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Este estudo enquadra-se numa avaliação da importância da relação escola/família no processo de inclusão de crianças com Paralisia Cerebral em contexto de Creche. Além dos profissionais especializados contribuírem para o desenvolvimento de crianças com Paralisia Cerebral, a família assume um papel fulcral. A intervenção da família é assim essencial no processo de desenvolvimento/inclusão destas crianças ao longo da vida. Nesse sentido, destacamos como objetivos primordiais: identificar o envolvimento da família e as dinâmicas relacionais com vista ao desenvolvimento pessoal e social da criança, aferir as relações interpessoais dos técnicos e professores que lidam com a inclusão de crianças com PC, perceber a perspetiva que os terapeutas têm acerca da inclusão de crianças com PC, conhecer as conceções dos educadores/professores sobre inclusão, saber como a PC é integrada em Creche, identificar a ação dos pais e da escola na inclusão de uma criança com PC e identificar a articulação do educador/professor com os pais e vice-versa. Para a realização deste estudo, optou-se por utilizar uma metodologia de natureza qualitativa – estudo de caso. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas aos intervenientes no processo de desenvolvimento da criança (pais, educadores/professores, terapeutas) para recolher dados. A informação obtida foi apurada mediante análise de conteúdo dessas mesmas entrevistas.

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A inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais tem sido uma problemática abordada ao longo dos tempos, questão essa que se mantém nos dias de hoje no sentido de alcançar um ensino de qualidade para todos os alunos, mesmo os que apresentam características distintas, alcançando assim uma Escola Inclusiva. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são extensos e trabalhosos não é tarefa fácil. Assim sendo, é necessário incluir no currículo destes alunos as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação(NTIC). Estas são encaradas como uma ferramenta preciosa porque permitem desobstruir barreiras de aprendizagem em alunos com problemas motores e de linguagem. A presente investigação pretende responder à questão: Qual a perceção dos professores do 2º e 3º ciclo acerca da importância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral (PC)? Desta forma, trata-se de um estudo de caso acerca de um aluno que é portador de PC. O estudo é de carácter qualitativo e quantitativo, uma vez que foram realizadas entrevistas questionários. Na análise dos resultados, aferiu-se que os professores consideram as TIC uma maisvalia no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral.

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Este Trabalho de Projecto serve para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação – Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. A pertinência desta investigação - acção esteve relacionada com o facto de exercer funções como Professora de Educação Especial numa turma de 1º Ciclo, a qual integrava uma aluna com Paralisia Cerebral que embora aceite pelos seus pares, não estava incluída como elemento pertencente à turma, trabalhando esporadicamente com os seus pares, não fazendo trabalho diferenciado mas outro diferente. Procedemos a uma revisão bibliográfica envolvendo o tema da Educação Inclusiva, da Aprendizagem Cooperativa e da problemática acerca da Paralisia Cerebral. Em termos de técnicas de investigação utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva e a sociometria. O pretendido foi o de criar um espírito de escola, que se pudesse exprimir pela qualidade das relações interpessoais, pela transmissão implícita ou explícita de atitudes e valores, consolidado em estratégias de aprendizagem cooperativa, no sentido de promover um sólido contexto educativo inclusivo, numa vertente de um trabalho com e para todos os alunos do grande grupo, em sessões semanais. Os alunos considerados com necessidades educativas especiais, a inclusão e a diferenciação pedagógica constituem-se num móbil impulsionador, susceptível de conduzir a respostas assertivas e emergentes, conducentes à autonomia, ao sucesso e à participação na vida activa, o que garante uma melhor qualidade de vida. A análise realizada à informação recolhida, após a intervenção, permite afirmar que a qualidade das relações interpessoais, na turma e na comunidade educativa do Agrupamento, melhorou com a aplicação de práticas pedagógicas inclusivas e cooperativas, que muito contribuíram para o sucesso educativo de todos os alunos da turma - alvo da nossa intervenção. O desafio, neste Trabalho de Projecto, foi o de organizar o ensino e a aprendizagem para todos, com todos os alunos, em parceria pedagógica com a professora da turma, independentemente das dificuldades de alguns, o que implicou partir do princípio de que a heterogeneidade do grupo é uma mais-valia para todos.

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Coronary artery disease is one of the most common heart pathologies. Restriction of blood flow to the heart by atherosclerotic lesions, leading to angina pectoris and myocardial infarction, damages the heart, resulting in impaired cardiac function. Damaged myocardium is replaced by scar tissue since surviving cardiomyocytes are unable to proliferate to replace lost heart tissue. Although narrowing of the coronary arteries can be treated successfully using coronary revascularisation procedures, re-occlusion of the treated vessels remains a significant clinical problem. Cell cycle control mechanisms are key in both the impaired cardiac repair by surviving cardiomyocytes and re-narrowing of treated vessels by maladaptive proliferation of vascular smooth muscle cells. Strategies targeting the cell cycle machinery in the heart and vasculature offer promise both for the improvement of cardiac repair following MI and the prevention of restenosis and bypass graft failure following revascularisation procedures.

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In this article, an overview of some of the latest developments in the field of cerebral cortex to computer interfacing (CCCI) is given. This is posed in the more general context of Brain-Computer Interfaces in order to assess advantages and disadvantages. The emphasis is clearly placed on practical studies that have been undertaken and reported on, as opposed to those speculated, simulated or proposed as future projects. Related areas are discussed briefly only in the context of their contribution to the studies being undertaken. The area of focus is notably the use of invasive implant technology, where a connection is made directly with the cerebral cortex and/or nervous system. Tests and experimentation which do not involve human subjects are invariably carried out a priori to indicate the eventual possibilities before human subjects are themselves involved. Some of the more pertinent animal studies from this area are discussed. The paper goes on to describe human experimentation, in which neural implants have linked the human nervous system bidirectionally with technology and the internet. A view is taken as to the prospects for the future for CCCI, in terms of its broad therapeutic role.

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Introdução: O acidente vascular encefálico hemorrágico e a hemorragia subaracnóide são doenças de elevada morbi-mortalidade. Os produtos da degradação da hemoglobina são implicados em diversos estudos experimentais como elementoschave na fisiopatologia da lesão secundária após a hemorragia intracraniana. Entretanto, há poucos dados em humanos que possam corroborar as observações experimentais. Objetivo: Avaliar o papel dos produtos da degradação da hemoglobina e dos mecanismos de proteção contra a hemoglobina e o heme na fisiopatologia do dano secundário à hemorragia intracraniana. Métodos: Estudo prospectivo realizado nas unidades neurointensivas de três hospitais. Foi coletado sangue e líquor (pela DVE) de pacientes internados com AVEh ou HSA e hemoventrículo durante os primeiros três dias após o ictus. Foram dosadas sequencialmente as concentrações de ferro, heme, hemopexina, haptoglobina, enolase e S100-\03B2 além de um painel de citocinas. O desfecho primário era mortalidade em 7 dias Resultados: Quinze pacientes foram incluídos, 10 com HSA e 5 com AVEh. Após a hemorragia intracraniana, ocorreu o desencadeamento da resposta inflamatória no sistema nervoso central (SNC), com níveis de IL-8 e GM-CSF no líquor cerca de 20x superiores ao do plasma. Foi observada a correlação entre a concentração de ferro e IP-10 no líquor (r=0,97; p=0,03) e heme e MIP-1b no líquor (r=0,76; p=0,01). Os níveis de hemopexina e haptoglobina foram consistentemente inferiores no líquor em relação ao plasma, ao longo dos três dias de estudo. Tanto o ferro e heme plasmáticos, quanto o grau de resposta inflamatória sistêmica e no SNC foram preditores de mortalidade nos primeiros 7 dias após o evento. Conclusão: Os resultados desse estudo mostram que tanto o ferro quanto o heme estão correlacionados ao desencadeamento da lesão secundária após a hemorragia intracraniana e estão associados ao pior prognóstico neste grupo de pacientes. Além disso, os mecanismos de proteção cerebral contra a hemoglobina e o heme são insuficientes. Mais estudos são necessários para elucidar o papel dos produtos da degradação da hemoglobina na fisiopatologia da hemorragia intracraniana em humanos

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Background: In rat middle cerebral and mesenteric arteries the KCa2.3 component of endothelium-dependent hyperpolarization (EDH) is lost following stimulation of thromboxane (TP) receptors, an effect that may contribute to the endothelial dysfunction associated with cardiovascular disease. In cerebral arteries, KCa2.3 loss is associated with NO synthase inhibition, but is restored if TP receptors are blocked. The Rho/Rho kinase pathway is central for TP signalling and statins indirectly inhibit this pathway. The possibility that Rho kinase inhibition and statins sustain KCa2.3 hyperpolarization was investigated in rat middle cerebral arteries (MCA). Methods: MCAs were mounted in a wire myograph. The PAR2 agonist, SLIGRL was used to stimulate EDH responses, assessed by simultaneous measurement of smooth muscle membrane potential and tension. TP expression was assessed with rt-PCR and immunofluorescence. Results: Immunofluorescence detected TP in the endothelial cell layer of MCA. Vasoconstriction to the TP agonist, U46619 was reduced by Rho kinase inhibition. TP receptor stimulation lead to loss of KCa2.3 mediated hyperpolarization, an effect that was reversed by Rho kinase inhibitors or simvastatin. KCa2.3 activity was lost in L-NAME-treated arteries, but was restored by Rho kinase inhibition or statin treatment. The restorative effect of simvastatin was blocked after incubation with geranylgeranyl-pyrophosphate to circumvent loss of isoprenylation. Conclusions: Rho/Rho kinase signalling following TP stimulation and L-NAME regulates endothelial cell KCa2.3 function. The ability of statins to prevent isoprenylation and perhaps inhibit of Rho restores/protects the input of KCa2.3 to EDH in the MCA, and represents a beneficial pleiotropic effect of statin treatment.

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It is well known that there is a dynamic relationship between cerebral blood flow (CBF) and cerebral blood volume (CBV). With increasing applications of functional MRI, where the blood oxygen-level-dependent signals are recorded, the understanding and accurate modeling of the hemodynamic relationship between CBF and CBV becomes increasingly important. This study presents an empirical and data-based modeling framework for model identification from CBF and CBV experimental data. It is shown that the relationship between the changes in CBF and CBV can be described using a parsimonious autoregressive with exogenous input model structure. It is observed that neither the ordinary least-squares (LS) method nor the classical total least-squares (TLS) method can produce accurate estimates from the original noisy CBF and CBV data. A regularized total least-squares (RTLS) method is thus introduced and extended to solve such an error-in-the-variables problem. Quantitative results show that the RTLS method works very well on the noisy CBF and CBV data. Finally, a combination of RTLS with a filtering method can lead to a parsimonious but very effective model that can characterize the relationship between the changes in CBF and CBV.

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Cerebral palsy (CP) includes a broad range of disorders, which can result in impairment of posture and movement control. Brain-computer interfaces (BCIs) have been proposed as assistive devices for individuals with CP. Better understanding of the neural processing underlying motor control in affected individuals could lead to more targeted BCI rehabilitation and treatment options. We have explored well-known neural correlates of movement, including event-related desynchronization (ERD), phase synchrony, and a recently-introduced measure of phase dynamics, in participants with CP and healthy control participants. Although present, significantly less ERD and phase locking were found in the group with CP. Additionally, inter-group differences in phase dynamics were also significant. Taken together these findings suggest that users with CP exhibit lower levels of motor cortex activation during motor imagery, as reflected in lower levels of ongoing mu suppression and less functional connectivity. These differences indicate that development of BCIs for individuals with CP may pose additional challenges beyond those faced in providing BCIs to healthy individuals.

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Characterization of neural and hemodynamic biomarkers of epileptic activity that can be measured using noninvasive techniques is fundamental to the accurate identification of the epileptogenic zone (EZ) in the clinical setting. Recently, oscillations at gamma-band frequencies and above (N30 Hz) have been suggested to provide valuable localizing information of the EZ and track cortical activation associated with epileptogenic processes. Although a tight coupling between gamma-band activity and hemodynamic-based signals has been consistently demonstrated in non-pathological conditions, very little is known about whether such a relationship is maintained in epilepsy and the laminar etiology of these signals. Confirmation of this relationship may elucidate the underpinnings of perfusion-based signals in epilepsy and the potential value of localizing the EZ using hemodynamic correlates of pathological rhythms. Here, we use concurrent multi-depth electrophysiology and 2- dimensional optical imaging spectroscopy to examine the coupling between multi-band neural activity and cerebral blood volume (CBV) during recurrent acute focal neocortical seizures in the urethane-anesthetized rat. We show a powerful correlation between gamma-band power (25–90 Hz) and CBV across cortical laminae, in particular layer 5, and a close association between gamma measures and multi-unit activity (MUA). Our findings provide insights into the laminar electrophysiological basis of perfusion-based imaging signals in the epileptic state and may have implications for further research using non-invasive multi-modal techniques to localize epileptogenic tissue