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O presente estudo teve como objetivo avaliar a preparação das subamostras (sementes inteiras e cortadas), temperaturas (80 e 105ºC) e períodos de secagem (12, 24, 36, 48, 60, 72 e 96 horas) na determinação do grau de umidade de sementes de camu-camu. Paralelamente, foi avaliado o número de sementes por quilograma, visando a utilização da tabela de tolerâncias máximas permitidas para as diferenças entre duas subamostras, e analisada a variação dos resultados de grau de umidade entre subamostras de lotes de sementes. Desse modo, foi verificado que o número de sementes por quilograma é inferior a 5000 unidades e que 33% dos lotes ultrapassaram as tolerâncias de grau de umidade admitidas pelas Regras de Análise de Sementes brasileiras. Por outro lado, não foi possível estabelecer o método mais apropriado à determinação do grau de umidade das sementes dessa espécie, mas foram considerados como inadequados a combinação sementes cortadas/temperatura de 105ºC, em qualquer período de exposição, e as combinações de sementes inteiras e de sementes cortadas na temperatura de 80ºC/12 horas de exposição.

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo estudar diferentes substratos e temperaturas para germinação de sementes de faveleira. Foram testadas as temperaturas constantes de 25º e 30ºC e alternadas com amplitudes de 5ºC (30-35ºC), 10ºC (20-30º e 25-35ºC) e 15ºC (20-35ºC), e fotoperíodo de oito horas para a temperatura mais elevada e dezesseis horas para a temperatura mais baixa. Os substratos papel de filtro, areia, vermiculita e papel germitest, foram umedecidos com solução de nistatina 0,2%. Para o teste de germinação em laboratório para sementes de faveleira pode-se recomendar os substratos areia, vermiculita, papel germitest e papel filtro combinado com temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC. Para o teste de vigor, velocidade de germinação de sementes de faveleira, pode-se recomendar o substrato papel filtro combinado com as temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC.

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The objective of this study was to verify the effect of drying on germination of cupuassu (Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng) K. Schum.) seeds. Desiccation was in forced air oven, with temperature ranging from 23 to 33ºC. Sowing was carried out at 0.5cm of depth in plastic trays in sand and sawdust mixture (1:1), previously sterilized in hot water (100ºC), during 2h. Seeds were left to germinate in a laboratory with no temperature and relative humidity control, under natural light. It was quantified the seed moisture content, in four replications of 10 seeds; the germination percentage, performed during 30 days, with daily counts of the number of germinated seeds; the germination speed index; and number of days to the germination onset. The experimental design was completely randomized with four replications of 25 seeds. The reduction of moisture content from 58.6 to 37.8% did not affect seed germination and germination speed index; however, they were affected when moisture content was reduced to values below 30.7%. It was observed that only when moisture content was 16.1% seeds demanded more days to begin germination. Cupuassu seeds are classified as recalcitrant and they can be desiccated up to 37.8% with no reduction on germination.

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