999 resultados para 188-1167A
Resumo:
1818/01/27 (Numéro 188).
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Populações de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) infestantes da cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill) no município de Mangueirinha, PR, controlada, ano após ano, com herbicidas inibidores da ACCase, apresentaram falhas de controle quando esses produtos foram aplicados na safra 95/96. Experimentos de doseresposta foram conduzidos em condições de casa de vegetação do Departamento de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, e da Embrapa Soja, Londrina, PR, com o objetivo de confirmar essa resistência, bem como avaliar o nível de resistência e resistência cruzada a herbicidas pertencentes aos grupos químicos das ciclohexanidionas e ariloxifenoxi-propionato. Plantas de capimmarmelada supostamente resistentes foram tratadas com diversos herbicidas e doses e comparadas com plantas de uma população suscetível dessa infestante. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se as doses recomendadas dos produtos, metade delas e, duas, quatro e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos e as doses aplicadas foram haloxyfopmethyl nas doses 0; 60; 120; 240; 480 e 960 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Joint 0,5% v/v, fluazifop-p-butil nas doses 0; 94; 188; 376; 752 e 1504 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Agral 0,2% v/v, sethoxydim nas doses 0; 115; 230; 460; 920 e 1840 g. Os resultados de percentagem de controle foram submetidos à análise de regressão e, através dos modelos ajustados, foram obtidos os valores de GR50 (dose necessária para proporcionar 50% de controle de cada biótipo). As relações médias de GR50 e os diferenciais de controle nas doses recomendadas dos herbicidas (S-R) foram calculados. Os diferenciais de controle nas doses recomendadas (S-R) foram 97 e 11; 96 e 62; 99 e 86; 0,6 e 4; 20 e 17; 88 e 35 para os herbicidas haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, sethoxydim, clethodim, propaquizafop e fenoxaprop-p-ethyl nos experimentos conduzidos em Piracicaba e Londrina, respectivamente. Conclui-se que o biótipo B-196 é resistente aos herbicidas inibidores da ACCase e apresenta diferentes níveis de resistência cruzada aos herbicidas estudados, exceto clethodim. Os herbicidas sethoxydim, fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e fenoxaprop-ethyl são os produtos para os quais o biótipo apresentou maior grau de resistência quando comparado com clethodim e propaquizafop.
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Experimentos foram conduzidos em condições de casa de vegetação, com o objetivo de avaliar a seletividade do herbicida fluazifop-p-butil nas doses de 0, 94, 188, 376 e 752 g i.a. ha-1 para cinco espécies de cucurbitáceas (abobrinha, melancia, melão, moranga e pepino). Foi determinada a fitotoxicidade aos 14 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). Aos 20 DAT foram avaliadas a estatura, área foliar e matéria seca. O melão e o pepino mostraram sensibilidade ao fluazifop-p-butil na maior dose estudada, com maior intensidade no melão. Os resultados demonstraram que existe resposta a estes herbicidas mesmo dentro da classe Dicotiledoneae. Especula-se que essas respostas possam auxiliar no entendimento do completo mecanismo de ação desse herbicida.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de redução da dosagem e do volume de calda em função do horário de aplicação do herbicida fluazifop-p-butil em pós-emergência na cultura de soja, mantendo-se o controle das plantas daninhas e a seletividade para a cultura. O experimento foi conduzido na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da FCAV/UNESP - Jaboticabal, no ano agrícola 1998/99, na cultura de soja, cultivar FT 2009. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 24 tratamentos, sendo 20 dispostos no esquema fatorial 2 x 2 x 5 e quatro testemunhas. Os fatores testados foram: volume de calda (100 e 200 L de calda/ha); dosagens reduzidas -75,2 e 112,8 g de fluazifop-p-butil/ha (respectivamente a 40 e 60% da dosagem recomendada); e horário de aplicação (5, 9, 13, 17 e 21 horas). As testemunhas foram aplicadas com a dosagem recomendada (188,0 g do fluazifop-p-butil/ha) e com os volumes de 100 e 200 L de calda/ha, no mato (sem controle das plantas daninhas) e "no limpo" (plantas daninhas controladas com enxada manual). As principais espécies de plantas daninhas que emergiram na área experimental foram capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), que compunha 60% da comunidade infestante; capim-colchão (Digitaria horizontalis), 10%; e capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), 30%. Todas as aplicações do herbicida fluazifop-p-butil, nos horários até as 9 horas e a partir das 17 horas, controlaram eficientemente as três espécies de plantas daninhas e foram seletivas para a cultura de soja. Portanto, o uso do herbicida fluazifop-p-butil pode ser otimizado por meio de reduções na dosagem e no volume de calda em aplicações durante os horários com condições ambientais favoráveis à pulverização.
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Levantamentos recentes da flora de plantas daninhas associada à cultura da cana-de-açúcar apontaram Ipomoea hederifolia como uma das espécies mais importantes. Em virtude disso, objetivou-se determinar o potencial de redução da produtividade da cana-de-açúcar e da qualidade do caldo em resposta à interferência de uma comunidade de plantas daninhas com predomínio de I. hederifolia, bem como o período anterior à interferência (PAI). Foi instalado um experimento em Pitangueiras, SP, em que constituíram tratamentos nove períodos crescentes de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 16, 30, 44, 69, 97, 135, 160, 188 e 229 dias após o cultivo e adubação e início da brotação - DAB). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cada tratamento em quatro repetições. Concluiu-se que o potencial de redução do número final de colmos e de produtividade foi de 34% e 46%, respectivamente. O PAI foi do início da brotação e se estendeu por 33 dias. Com o aumento do período de convivência com a comunidade infestante, houve antecipação do processo de maturação dos colmos, cujo caldo tendeu a apresentar maior valor de açúcar total recuperável (ATR). Com a redução de produtividade devido à interferência, o valor de ATR ha-1 tendeu a ser negativamente afetado.
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The aim of this study was to assess the efficacy of S-metolachlor applied in pre-emergence conditions for the control of Brachiaria decumbens, Digitaria horizontalis, and Panicum maximum in sugar cane mechanically harvested without previous burning of the crop (green harvest) with the crop residue either left or not on the soil surface. The experiments were established in the field according to a randomized complete block design with four repetitions in a 7 x 2 split-plot scheme. In the plots, five herbicide treatments were studied (S-metolachlor at 1.44, 1.92, and 2.40 kg ha-1, clomazone at 1.20 kg ha-1, and isoxaflutole at 0.188 kg ha-1), and two control treatments with no herbicide application. In the subplots, the presence or absence of sugar cane crop residue on the soil surface was evaluated. S-metolachlor efficacy was not hampered by either 14 or 20 t ha-1 of sugar cane crop residue on the soil surface. When sugar cane crop residue was covering the soil surface, S-metolachlor at a rate of 1.44 kg ha-1 resulted in weed control similar at their larger rates, where as without the presence of crop residue, S-metolachlor controlled B. decumbens, D. horizontalis, and P. maximum at the rates of 1.92, 1.44, and 1.92 kg ha-1, respectively. The herbicides clomazone and isoxaflutole were effective for the studied species, independently of the crop residue covering the soil surface. S-metolachlor caused no visible injury symptoms to the sugar cane plant. Clomazone and isoxaflutole caused visible injuries to the sugar cane plant. None of the herbicides negatively affected the number of viable culms m² or the culm height and diameter.
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Cholinergic as well as monoaminergic neurotransmission seems to be involved in the etiology of affective disorders. Chronic treatment with imipramine, a classical antidepressant drug, induces adaptive changes in monoaminergic neurotransmission. In order to identify possible changes in cholinergic neurotransmission we measured total, membrane-bound and soluble acetylcholinesterase (Achase) activity in several rat brain regions after chronic imipramine treatment. Changes in Achase activity would indicate alterations in acetylcholine (Ach) availability to bind to its receptors in the synaptic cleft. Male rats were treated with imipramine (20 mg/kg, ip) for 21 days, once a day. Twenty-four hours after the last dose the rats were sacrificed and homogenates from several brain regions were prepared. Membrane-bound Achase activity (nmol thiocholine formed min-1 mg protein-1) after chronic imipramine treatment was significantly decreased in the hippocampus (control = 188.8 ± 19.4, imipramine = 154.4 ± 7.5, P<0.005) and striatum (control = 850.9 ± 59.6, imipramine = 742.5 ± 34.7, P<0.005). A small increase in total Achase activity was observed in the medulla oblongata and pons. No changes in enzyme activity were detected in the thalamus or total cerebral cortex. Since the levels of Achase seem to be enhanced through the interaction between Ach and its receptors, a decrease in Achase activity may indicate decreased Ach release by the nerve endings. Therefore, our data indicate that cholinergic neurotransmission is decreased after chronic imipramine treatment which is consistent with the idea of an interaction between monoaminergic and cholinergic neurotransmission in the antidepressant effect of imipramine