1000 resultados para 186-1151A


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A displasia renal resulta de um distúrbio na nefrogênese, com diferenciação anormal dos rins, podendo ser unilateral ou bilateral, e causa insuficiência renal em cães jovens. Qualquer agente agressor, incluindo vírus, pode causar a lesão até três meses após o nascimento, quando encerra o desenvolvimento embrionário do néfron. Foram diagnosticados 11 casos de displasia renal dentre 186 casos de cães com insuficiência renal de um total de 5.846 cães submetidos à necropsia no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no período 2002-2013. Amostras teciduais coletadas na necropsia foram fixadas em 10% de formol e coradas com hematoxilina e eosina (HE) e tricrômico de Masson. Na necropsia, os rins estavam pálidos, diminuídos de tamanho, irregulares e firmes, com diâmetro da cortical diminuído. Alguns ainda eram císticos e apresentavam estriações brancacentas paralelas dispostas radialmente na medular. Ao exame histológico os rins exibiam lesões primárias e secundárias. As lesões primárias identificadas foram glomérulos e túbulos fetais, diminuição quantitativa de glomérulos, túbulos adenomatosos e persistência de ductos metanéfricos. Dentre as lesões secundárias, a coloração de tricrômico de Masson evidenciou intensa fibrose intersticial em todos os casos. Além disso, foram observadas dilatação de túbulos e da cápsula de Bowman, atrofia glomerular e glomeruloesclerose. Ainda que a maioria dos casos tenha sido relacionada com linhagens raciais, esse trabalho demonstra uma alta frequência de diagnóstico de displasia renal em cães sem raça definida, possivelmente devido ao fato de que estes representam a maioria dos cães encaminhados ao laboratório. Apesar das lesões primárias serem facilmente identificadas pela coloração de hematoxilina eosina, a coloração de tricrômico de Masson auxilia na identificação da extensão da fibrose.

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No Brasil, estima-se que as intoxicações por plantas tóxicas que contém monofluoroacetato de sódio (MFA) causam a morte de aproximadamente 500.000 bovinosao ano. A inoculação ruminal de bactérias que degradam MFA tem sido proposta como uma forma de prevenir a intoxicação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar, em caprinos, a resistência ao MFA presente em Amorimia septentrionalis, induzida por inoculação ruminal das bactérias Pigmentiphaga kullae e Ancylobacter dichloromethanicus. Doze caprinos, que nunca tiveram contato prévio com plantas que contêm MFA, foram divididos em dois grupos, com seis animais cada. No grupo 1, 60 mL de uma mistura das duas bactérias foi inoculada, diariamente, durante 10 dias em cada caprino. No grupo 2, os caprinos não receberam as bactérias. A partir do 10º dia de inoculação, A. septentrionalis foi administrada, diariamente, na dose de 5g/kg de peso vivo, sendo interrompida em cada animal após a observação dos primeiros sinais clínicos da intoxicação. Os caprinos do grupo 1 apresentaram sinais clínicos 5,83±2,56 dias após a administração da planta o que diferiu significativamente (p=0,037) dos caprinos do grupo 2, que apresentaram sinais clínicos aos 2,67±0,52 dias. A quantidade de planta ingerida pelos caprinos inoculados (28,83±12,97g/kg) e os não inoculados (12,03±3,65g/kg) para desencadear os sinais clínicos foi, também, estatisticamente diferente entre os grupos (p=0,025). Conclui-se que a administração intraruminal de Pigmentiphaga kullae e Ancylobacter dichloromethanicus induz resistência à intoxicação por plantas que contêm MFA.

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Objetivando avaliar o efeito de herbicidas no controle de plantas daninhas, na produção e na qualidade fisiológica das sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cv. Rico 23, foi instalado um experimento no campo, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, com 2,8% de matéria orgânica e textura argilosa. Usaram-se os tratamentos: testemunha com capina; testemunha sem capina; EPTC a 5,70 kg i.a./ha; trifluralina a 0,75 kg i.a./ha; EPTC a 2,00 kg i.a./ha + trifluralina a 0,60 kg i.a./ha; nitralina a 1,00 kg i.a./ha e pendimethalin a 1,50 kg i.a./ha. Avaliaram-se a população inicial e a produção de grãos pelo feijoeiro e o número de plantas daninhas Realizaram-se, também, testes de avaliação da qualidade fisiológica das sementes do feijoeiro. pelo teste-padrão de germinação, teste de primeira contagem, peso de matéria seca das plãntulas na primeira contagem e teste de germinação após 20, 40 e 60 horas de permanência das sementes na câmara de envelhecimento precoce. No campo, observou-se predominância de trevo (Oxalis sp), picão-branco (Galinsoga parviflora) e tiririca (Cyperus rotundus). Não se observaram diferenças significativas entre os tratamentos, quanto ao controle de plantas daninhas e<< stand>> inicial e produção do feijoeiro. O teste-padrão de germinação não foi bom parâmetro para diferenciar níveis de vigor das sementes. O herbicida trifluralina não prejudicou o acúmulo de matéria seca pelas plântulas. O tratamento das sementes do feijoeiro na câmara de envelhecimento precoce, a 42 ± 3ºC e 95% U.R., pelo período de 20 horas, promoveu, nas sementes do tratamento testemunha sem capina, deterioração precoce, diferenciando-o do EPTC + trifluralina, que permaneceu vigoroso.

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As plantas invasoras que ocorrem em uma determinada cultura, constituem sério problema, tendo em vista a concorrência em água, luz e nutrientes que promove com a planta cultivada, determinando uma sensível queda da produtividade da lavoura. O levantamento e reconhecimento dessas plantas, além do estudo biológico, permitem um controle mais eficiente e económico. A coleta do material botânico foi realizada através de visitas em áreas de várzeas cultivadas e em três épocas distintas do ano, com a finalidade de se levantar o maior número possível de espécies invasoras. A fenologia, o modo ou modos de reprodução, frequência e ciclo são elementos indispensáveis para um controle racional e efetivo. Apesar do maior número de espécies pertencerem as famílias Compositae e Gramineae, as espécies de maior importância econômica estão abrigadas também nas famílias Cyperaceae, Lythraceae, Onagraceae, Polygonaceae, Pontederiaceae e Portulacaceae.

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Sammatti yhdistyivät 1.1.2009 Lohjan kaupunkiin. Uudenmaan elinkeino-, liikenne- ja ympäristökeskuksen ympäristö ja luonnonvarat -vastuualueen, Lohjan kaupungin ja Kirmusjärven suojeluyhdistyksen yhteistyöprojektina päätettiin tehdä Kirmusjärvelle kunnostussuunnitelma vuonna 2010. Suunnitelmassa valitaan järvelle parhaiten soveltuvat kunnostusmenetelmät. Kirmusjärven pinta-ala on 352 hehtaaria ja sen suurin syvyys on 8 m. Keskisyvyys on 3,0 m. Valuma-alueen pinta-ala on 23,2 km2. Kirmusjärvi on rehevä järvi, jonka kunnostamiseksi on tehty tehokalastuksia, vesikasvien niittoa ja ulkoisen kuormituksen vähentämistä. Kirmusjärven ulkoista kuormitus ylittää sallitun tason, mikä aiheuttaa rehevöitymistä. Kuormitus ei ylitä kriittistä tasoa, jolloin rehevöityminen nopeutuu kiihtyvällä nopeudella. Kirmusjärvi on ilmeisesti pystynyt käsittelemään ainakin vielä sinne tulevan liiallisen ravinnemäärän. Jos ulkoista kuormitusta tulee jatkuvasti liikaa, alkavat pohjanläheisen veden happipitoisuudet olla yhä useammin liian alhaisia suuren hajotettavan ainesmäärän vuoksi. Tällöin siirrytään jatkuvaan sisäisen kuormituksen aiheuttamaan kierteeseen. Jotta sisäinen kuormitus ei pääsisi alkamaan, pitäisi järveen tulevaa kuormitusta saada vähennettyä 30 – 40 %. Tärkeää on selvittää, voidaanko valuma-alueelle perustaa lisää suojavyöhykkeitä. Samoin mahdolliset kosteikkopaikat kannattaa kartoittaa. Kirmusjärvessä on esiintynyt usein lopputalvisin, mutta myös joskus loppukesäisin happikatoja. Ajoittain hapetustarve on ollut merkittävää. Toisaalta on ollut vuosia, jolloin ongelmia ei ole esiintynyt. Suunnitelmassa ei vielä lähdetä suosittelemaan hapetusta vaan tiiviimpää happipitoisuuden seurantaa, jota varten voidaan hankkia happimittari. Kalaston rakennetta on muutettava vähemmän särkikalavaltaiseen suuntaan. Kirmusjärvelle suositellaan tehokalastusta ainakin kolmen seuraavan vuoden ajan. Vesikasvillisuutta voidaan poistaa maltillisesti, mutta toimenpiteen vaikutuksia tulee seurata vuosittain. Veden laatua pitää seurata, jotta kunnostusten vaikutukset tai järven tilan muutokset huonompaan suuntaan nähdään ajoissa. Tällöin voidaan ohjata toimenpiteitä oikeaan suuntaan, jos veden laadussa näkyy muutoksia.

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S.bonariensis (malva blanca), tolerante a Glifosato, es importante en Argentina en cultivos de siembra directa. En laboratorio se determinó el comportamiento germinativo de la especie en diferentes condiciones de temperatura (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 20/10, 25/15 y 30/20 °C con fotoperiodo de 12 hs de luz); de estrés salino (soluciones de Cloruro de sodio de 0; 30; 50; 70; 90; 130 y 150 mM) e hídrico (soluciones de polyethylene glycol de 0; 0,2; -0,4; -0,6; -0,8; -1,0 MPa). El diseño fue completamente aleatorizado con cuatro repeticiones. Se analizó la temperatura con modelos lineales generalizados y prueba DGC para diferencias entre las medias. Para el estrés hídrico y salino se analizó con regresión no lineal. A temperatura constante, la germinación máxima se dio a los 15 y a los 20 ºC (77 y 76%), disminuyó un 49% a 25 ºC, se registraron valores iguales o inferiores al 5% a 30 y a 35 ºC y fue nula a 5 y a 40 ºC. No se observaron diferencias significativas en los porcentajes de germinación en condiciones de alternancia térmica, en todos los casos superó el 50%. Al incrementar las concentraciones de cloruro de sodio la germinación decreció en forma exponencial. El 66% de la germinación se registró en el testigo y disminuyó al 10% a 130 mM, siendo inhibida a 150 mM. Cuando el estrés hídrico aumentó de 0 a -0.6 MPa la germinación decreció del 64% al 8% y fue inhibida a -0.8 MPa. La semilla podrá germinar en regiones templadas cálidas, siendo tolerante a la salinidad y medianamente tolerante al estrés hídrico.

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Lisäpainokset: 2. uppl. 1916. - 3. uppl. 1918 (186 s.).

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Se även Skrifter utg. av Svenska litteratursällskapet i Finland, 186.

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Irtokartta

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To investigate the role of nitric oxide in human sepsis, ten patients with severe septic shock requiring vasoactive drug therapy and mechanical ventilation were enrolled in a prospective, open, non-randomized clinical trial to study the acute effects of methylene blue, an inhibitor of guanylate cyclase. Hemodynamic and metabolic variables were measured before and 20, 40, 60, and 120 min after the start of a 1-h intravenous infusion of 4 mg/kg of methylene blue. Methylene blue administration caused a progressive increase in mean arterial pressure (60 [55-70] to 70 [65-100] mmHg, median [25-75th percentiles]; P<0.05), systemic vascular resistance index (649 [479-1084] to 1066 [585-1356] dyne s-1 cm-5 m-2; P<0.05) and the left ventricular stroke work index (35 [27-47] to 38 [32-56] g m-1 m-2; P<0.05) from baseline to 60 min. The pulmonary vascular resistance index increased from 150 [83-207] to 186 [121-367] dyne s-1 cm-5 m-2 after 20 min (P<0.05). Mixed venous saturation decreased from 65 [56-76] to 63 [55-69]% (P<0.05) after 60 min. The PaO2/FiO2 ratio decreased from 168 [131-215] to 132 [109-156] mmHg (P<0.05) after 40 min. Arterial lactate concentration decreased from 5.1 ± 2.9 to 4.5 ± 2.1 mmol/l, mean ± SD (P<0.05) after 60 min. Heart rate, cardiac filling pressures, cardiac output, oxygen delivery and consumption did not change. Methylene blue administration was safe and no adverse effect was observed. In severe human septic shock, a short infusion of methylene blue increases systemic vascular resistance and may improve myocardial function. Although there was a reduction in blood lactate concentration, this was not explained by an improvement in tissue oxygenation, since overall oxygen availability did not change. However, there was a significant increase in pulmonary vascular tone and a deterioration in gas exchange. Further studies are needed to demonstrate if nitric oxide blockade with methylene blue can be safe for patients with septic shock and, particularly, if it has an effect on pulmonary function.