980 resultados para 121-754


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Recurso electrónico. Valencia: BVNP, 2014

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The visual pigment rhodopsin is a prototypical G protein-coupled receptor. These receptors have seven transmembrane helices and are activated by specific receptor–ligand interactions. Rhodopsin is unusual in that its retinal prosthetic group serves as an antagonist in the dark in the 11-cis conformation but is rapidly converted to an agonist on photochemical cis to trans isomerization. Receptor–ligand interactions in rhodopsin were studied in the light and dark by regenerating site-directed opsin mutants with synthetic retinal analogues. A progressive decrease in light-dependent transducin activity was observed when a mutant opsin with a replacement of Gly121 was regenerated with 11-cis-retinal analogues bearing progressively larger R groups (methyl, ethyl, propyl) at the C9 position of the polyene chain. A progressive decrease in light activity was also observed as a function of increasing size of the residue at position 121 for both the 11-cis-9-ethyl- and the 11-cis-9-propylretinal pigments. In contrast, a striking increase of receptor activity in the dark—i.e., without chromophore isomerization—was observed when the molecular volume at either position 121 of opsin or C9 of retinal was increased. The ability of bulky replacements at either position to hinder ligand incorporation and to activate rhodopsin in the dark suggests a direct interaction between these two sites. A molecular model of the retinal-binding site of rhodopsin is proposed that illustrates the specific interaction between Gly121 and the C9 methyl group of 11-cis-retinal. Steric interactions in this region of rhodopsin are consistent with the proposal that movement of transmembrane helices 3 and 6 is concomitant with receptor activation.

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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas