857 resultados para rosenberg
Resumo:
No.1-50 Include the Library's Annual Report for 1909-18
Resumo:
"Taken from monographs and periodicals published in the U.S.S.R. in the years 1955-1958."
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
This publication was prepared by Richard Giza and Catherine Burns under the direction of Dr. Herbert H. Rosenberg.
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Monocyte-derived dendritic cells (MoDCs) in clinical use for cancer immunotherapy are ideally generated in serum-free medium (SFM) with inclusion of a suitable maturation factor toward the end of the incubation period. Three good manfacturing practice (GMP) grade SFMs (AIM-V, X-VIVO 15, and X-VIVO 20) were compared with RPMI-1640, supplemented with 10% fetal bovine serum or 10% human serum. DCs generated for 7 days in SFM were less mature and secreted less interleukin (IL) 12p70 and IL-10 than DCs generated in 10% serum. DC yield was comparable in SFMs, and a greater proportion of cells was viable after maturation. Toll-like receptor (TLR) ligands were compared for their ability to induce cytokine secretion under serum-free conditions in the presence of interferon (IFN) gamma. With the exception of Poly I:C, TLR ligands stimulated high levels of IL-10 secretion. High levels of IL-12p70 were induced by two TLR4-mediated stimuli, lipopolysaccharide and Ribomunyl, a clinical-grade bacterial extract. When T-cell responses were compared in allogeneic mixed leukocyte reaction, DCs stimulated with Ribomunyl induced higher levels of IFN gamma than DCs stimulated with the cytokine cocktail: tumor necrosis factor-alpha, IL-1 beta, IL-6, and prostaglandin E-2. In the presence of IL-10 neutralizing antibodies, DC IL-12p70 production and T-cell IFN gamma were increased in vitro. Similarly, DCs stimulated with Ribomunyl, IFN gamma, and anti-IL-10 induced high levels of tetanus toxoid-specific T-cell proliferation and IFN gamma secretion. Thus, MoDCs generated ill SFM efficiently stimulate T-cell IFN gamma production after maturation in the presence of a clinical-grade TLR4 agonist and IL-10 neutralization.
Resumo:
Since the Second World War, Australian governments have adopted various approaches to governing nonmetropolitan Australia. The authors profile three distinct approaches to governance characterised as (1) state-centred regionalism; (2) new localism; and (3) new forms of multifaceted regionalism. Although recent policy initiatives have been justified by the argument that the region is the most suitable scale for planning and development in nonmetropolitan Australia, in practice the institutional landscape is a hybrid of overlapping local, regional, and national scales of action. The authors compare this new, multifaceted, regionalism with the so-called 'new regionalism currently being promoted in Western Europe and North America. It is argued that new regionalism differs in quite important ways from the regionalism currently being fostered in Australia. In Australia, the centrality of sustainability principles, and the attempt to foster interdependence amongst stakeholders from the state, market, and civil society, have produced a layer of networked governance that is different from that overseas. It is argued that there is a triple bottom-line 'promise' in the Australian approach which differs from the Western Europe/North American model, and which has the potential to deliver enhanced economic, social, and environmental outcomes.
Resumo:
O presente trabalho propõe um estudo sobre a inserção de bebês em creches públicas no município de São Paulo. De acordo com Rosemberg (2010), a infância constitui fase importantíssima na formação da criança e embora a duração da primeira infância seja de curta duração, considerando-se a expectativa de vida de 70 anos, ela constitui a vida inteira dos bebês e das crianças pequenas. Nos dias atuais os bebês ingressam na creche a partir dos quatro meses de idade e lá permanecem por até dez horas. Nesse sentido, esta pesquisa buscou compreender as políticas públicas para esse atendimento, o qual, com a Constituição de 1988, foi considerado a primeira etapa da Educação Básica compondo a Educação Infantil brasileira, de oferta obrigatória e direito das crianças, garantindo, em complementação à família, o desenvolvimento integral da criança pequena. Desse contexto, alguns questionamentos foram trazidos para a discussão: quais as propostas de atendimento de bebês na creche e como funcionam as instituições que os recebem? Qual o olhar das políticas públicas para esse segmento de educação? A Constituição garante o ingresso dos bebês na creche, mas e seu desenvolvimento integral, está garantido? Recentemente atrelada à esfera educacional, a creche tem o desafio de compreender seu papel com essas crianças, desvinculando-se de práticas apenas assistencialistas e higienistas, e de construir novas concepções acerca desse atendimento. Tais concepções ficam explícitas não nas politicas públicas, mas efetivam-se na prática da creche, nas atividades desenvolvidas, nos espaços e processos pedagógicos pensados para receber o bebê. Em face do exposto, esta pesquisa possibilitou inferir que, apesar dos avanços acerca do atendimento educacional ofertado a primeira infância, falta ainda clareza por parte da sociedade em geral, sobre a importância de uma educação de qualidade para as crianças pequenas e seu impacto na formação humana. Essa lacuna merece o olhar das políticas públicas, uma vez que demanda ações nas diversas instâncias da creche, desde a formação e a valorização do professor de Educação Infantil, até a estrutura física e a escassez das vagas. Os poucos estudos que discutem tais políticas para a educação de bebês nas creches, justificam a realização deste trabalho.
Resumo:
A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural
Resumo:
Background—Alterations in circulating levels of pro- and antiangiogenic factors have been associated with adverse pregnancy outcomes. Heparin is routinely administered to pregnant women, but without clear knowledge of its impact on these factors. Methods and Results—We conducted a longitudinal study of 42 pregnant women. Twenty-one women received prophylactic heparin anticoagulation, and 21 healthy pregnant women served as controls. Compared with gestational age-matched controls, heparin treatment was associated with increased circulating levels of soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) in the third trimester (P<0.05), in the absence of preeclampsia, placental abruption, or fetal growth restriction. Heparin had no effect on circulating levels of vascular endothelial growth factor, placenta growth factor, or soluble endoglin as assessed by ELISA. In vitro, low-molecular weight and unfractionated heparins stimulated sFlt-1 release from placental villous explants, in a dose- and time-dependent manner. This effect was not due to placental apoptosis, necrosis, alteration in protein secretion, or increased transcription. Western blot analysis demonstrated that heparin induced shedding of the N-terminus of Flt-1 both in vivo and in vitro as indicated by a predominant band of 100–112 kDa. By using an in vitro angiogenesis assay, we demonstrated that serum of heparin-treated cases inhibited both basal and vascular endothelial growth factor-induced capillary-like tube formation. Conclusions—Heparin likely increases the maternal sFlt-1 through shedding of the extracellular domain of Flt-1 receptor. Our results imply that upregulation of circulating sFlt-1 immunoreactivity in pregnancy is not always associated with adverse outcomes, and that heparin's protective effects, if any, cannot be explained by promotion of angiogenesis.