998 resultados para reação de imunofluorescência indireta (RIFI)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Física - IFT
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
A pneumonia e a bronquiolite na infância são as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, sendo o Vírus Respiratório Sincicial Humano (VSRH) o principal agente viral. O VSRH está associado a surtos anuais de doenças respiratórias, onde a co-infecção bacteriana tem sido relatada. Este foi o primeiro estudo do VRSH em crianças hospitalizadas com Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) em Belém, Pará (Norte do Brasil), que teve como objetivo determinar a prevalência da infecção pelo VSRH e avaliar as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Métodos. Foi realizado um estudo prospectivo em oito hospitais no período de novembro de 2006 a outubro de 2007. Foram testadas 1.050 amostras de aspirado nasofaríngeo para o VRSH, obtidas de crianças hospitalizadas com até três anos de idade com diagnóstico de PAC, pelo método da imunofluorescência direta e da reação em cadeia por polimerase após transcrição reversa (RT-PCR) para identificação do subtipo viral. Foram obtidos resultados da dosagem de proteína C-reativa (PCR) e da cultura bacteriana. Resultados. A infecção pelo VSRH foi diagnosticada em 243 (23,1%) crianças. A idade média do grupo VRSH-positivo foi menor do que a do grupo VRSH-negativo (12,1 meses versus (vs) 15,5 meses, ambos com variância de 1-36 meses, p<0,001), enquanto que a distribuição por genero foi similar. O grupo VRSH-positivo apresentou menor dosagem (PCR) quando comparados ao grupo VRSH-negativo (15,3 vs 24.0 mg/dL, p<0,05). Os achados radiológicos confirmaram que 54,2% do grupo VRSH-positivo e 50,3% do grupo VRSH-negativo apresentavam infiltrado intersticial. A infecção bacteriana foi identificada predominantemente no grupo VRSH-positivo (10% vs 4,5%, p<0,05). Rinorréia e obstrução nasal foram predominantemente observadas no grupo VRSH-positivo. A co-circulação dos subtipos A e B foi observada, com predominância do subtipo B (209/227). A análise multivariada revelou que a idade de 1 ano (p<0,015), os níveis de PCR inferior a 48 mg/dL (p<0,001) e a co-infecção bacteriana (p<0,032) foram independentemente associados com a presença do VRSH em oposição ao grupo VRSH-negativo, e na análise dos sintomas, a obstrução nasal foi independentemente associada com o grupo VRSH-positivo (p<0,001). Conclusão. O presente estudo destaca a relevância da infecção por VSRH em casos hospitalizados de PAC em nossa região; nossos resultados justificam a realização de investigações adicionais que possam ajudar a elaborar estratégias para o controle da doença.
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O HCV é um vírus esférico, que apresenta um genoma de RNA com polaridade positiva. Atualmente está classificado na família Flaviviridae num gênero separado que é o Hepacivirus, apresenta cerca de 9,4 Kb constituído por uma única e longa fase de leitura aberta (ORF) que compreende quase todo o genoma. Apresenta duas regiões não traduzidas nas extremidades 5' e 3' denominadas 5' UTR e 3' UTR. A poli proteína precursora é clivada em dez proteínas, resultando em proteínas virais estruturais e proteínas nãoestruturais. É um vírus de transmissão preferencialmente parenteral, com distribuição universal, cujo diagnóstico é feito na grande maioria de maneira acidental, sendo atualmente utilizado os testes sorológico e molecular. Este trabalho tem como objetivo comparar o teste sorológico de imunoensaio enzimático (ELISA) e a reação em cadeia da polimerase (PCR) na ocasião da seleção de pré-doadores de sangue. Foram feitos testes de detecção do vírus C por PCR em 290 amostras com resultado positivo ou indeterminado para o teste ELISA. A análise dos resultados revelou que as amostras com testes ELISA positivo/PCR positivo e ELISA positivo/PCR negativo são duas amostras diferentes e independentes (p=0,0006). Esta diferença pode ser supostamente devido a resposta imune diferenciada nas amostras que apresentaram resultado no teste PCR positivas. Esperava-se que houvesse correlação entre os resultados do DO/Cutoff (ELISA) e carga viral (PCR) como o que ocorre em outros vírus como o HIV, no entanto os resultados apresentaram-se totalmente dispersos (R2=0,025), confirmando a não correlação entre os dois testes: ELISA e PCR para o vírus C.
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A infecção pela Helicobacter pylori é uma das mais comuns em humanos, admite-se que é adquirida na infância e que é uma das principais causas de gastrite e úlcera gástrica na vida adulta. Entre os vários métodos de diagnósticos da infecção pela H. pylori, a reação e cadeia da polimerase (PCR) tem mostrado alta sensibilidade para a detecção desta bactéria em amostras gástricas, orais fecais. Com o objetivo de padronizar a técnica de PCR para detectar a presença da H. pylori nas fezes e comparar com o método de diagnóstico sorológico, utilizou-se uma amostra de 79 crianças provenientes de um estudo soroepidemiológico realizado em Belém-Pará, no ano de 2003. O DNA total foi extraído das fezes através de um protocolo padronizado neste estudo baseado na associação dos métodos de fervura em resina quelante e digestão por proteinase, seguido por fenol-clorofórmio. Para a amplificação do DNA utilizou-se iniciadores para o gene 16S rRNA para o gênero Helicobacter e para detecção específica da H. pylori utilizou-se iniciadores para trecho do gene ureA. O fragmento foi visualizado em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. A presença da H. pylori foi verificada em 69,62% (55/79) dos pacientes. A análise comparativa entre o ensaio sorológico e a PCR ureA, revelou que a técnica molecular apresenta um melhor desempenho no diagnóstico de H. pylori em fezes (p = 0,0246). A aplicação da técnica da PCR em amostras fecais de crianças, por ser um procedimento não invasivo e altamente eficiente pode ser utilizada para detecção da infecção pela H. pylori tanto na rotina laboratorial como em pesquisas de interesse epidemiológico.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Este trabalho objetiva sintetizar zeólita tipo “A” utilizando como matéria-prima caulim de enchimento. A síntese das Zeolitas foi realizada em curto tempo e sem agitação. Os materiais de partida e o produto obtido foram identificados e caracterizados por Difração de Raios X (DRX), Espectrometria de Fluorescência de Raios X, Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Análise Granulométrica e Análise Térmica Diferencial e Gravimétrica (DTA e TG). No processo de síntese foi utilizado como fonte de sílica e alumina o metacaulim, que foi calcinado na temperatura de 600 °C, por 2 horas de patamar de queima em um forno tipo mufla. Como fonte de sódio se utilizou uma solução de hidróxido de sódio 5 M, no sistema também foi adicionado água destilada. Foram realizadas diversas sínteses no interior de uma estufa a 110 °C. A variação no tempo de reação e no teor de sódio foram as variáveis estudadas no processo. Os resultados da síntese da zeólita A se mostraram satisfatório, principalmente no tempo de 10 h e com a relação Al/Na = 0,57. O tempo de reação e a quantidade de sódio são diretamente proporcionais à formação de outra fase zeolítica denominada hidroxisodalita. A partir da zeólita A, por troca iônica com uma solução de cloreto de cálcio foi possível obter a zeólita 5A sem agitação.