999 resultados para poda de folha


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Com o objetivo de avaliar o efeito de época de amostragem e da adubação potássica sobre a morfologia e partição de assimilados na batateira (Solanum tuberosum L.), foram realizados dois experimentos no campo: o primeiro para avaliar o efeito de doses da adubação potássica e o segundo para avaliação do seu efeito residual. Foram aplicadas seis doses de K no campo (0, 60, 120, 240, 480 e 960 kg de K2O ha-1) na forma de sulfato de potássio, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Tubérculos da cultivar Baraka, uniformemente brotados, foram plantados em espaçamento 0,8 x 0,3 m. Amostraram-se plantas aos 20 e 48 dias após emergência (DAE) para avaliação de área foliar, comprimento de caule, números e produções de matéria fresca e seca de folha, caule e tubérculo e teores de matéria seca de folha e caule. Apenas o comprimento de caule aumentou com as doses de K, resultando em menor sombreamento da batateira. No primeiro experimento, aos 20 DAE, a batateira apresentava, em média, 42 folhas, três hastes, 5.389 cm² de área foliar, 157,1 e 216,4 g de matéria fresca de caule e de folha, respectivamente, e 6,2 e 9,2% de teor de matéria seca de caule e de folha, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de 42 cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) e estimar o coeficiente de repetibilidade das características produção de matéria seca, teor de proteína bruta na folha e no caule e tolerância a doenças, avaliadas no período das águas (outubro a março) e da seca (abril a setembro), em seis cortes. Observou-se variabilidade significativa entre as cultivares quanto à produção de matéria seca e ao teor de proteína bruta na folha, em ambas as estações. No tocante a teor de proteína bruta no caule e tolerância a doenças, a variabilidade foi manifestada apenas no período da seca. As cultivares de melhor desempenho, para a maioria das características avaliadas, foram Crioula e Cibola. Em geral, o coeficiente de repetibilidade apresentou estimativas de baixa magnitude (inferior a 0,4). Quanto à produção de matéria seca, constatou-se a existência de comportamento similar das cultivares avaliadas nos dois períodos estudados, coeficiente de repetibilidade variando de 0,3195 a 0,4270, determinação genotípica em torno de 65%, e possibilidade de se atingir a predição do valor real por meio de sete a nove cortes.

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Em 1996, uma nova doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary foi observada em algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), cultivar Deltapine, irrigado sob pivô central, em Paracatu, MG. Os sintomas apresentados foram murcha e podridão da haste, do pecíolo da folha e da maçã, além de serem observados no interior do capulho micélio branco e escleródios escuros do patógeno. O teste de patogenicidade foi efetuado em algodoeiro, nas cultivares Deltapine e IAC 22, e em feijoeiro e quiabeiro, aos 14 dias de idade. As plantas foram incubadas em alta umidade durante 48 horas, a 25ºC. Três dias após a inoculação, verificaram-se sintomas severos de murcha e necrose dos tecidos, de onde o patógeno foi reisolado, completando-se, assim, os postulados de Koch. Este é o primeiro relato da ocorrência natural de S. sclerotiorum em algodoeiro no Brasil.

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Para atender às demandas por cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) com melhores níveis de rendimento, resistência a doenças e qualidade panificativa superior, foi recomendada para cultivo no Rio Grande do Sul, a partir de 1996, a cultivar EMBRAPA 52. Desenvolvida na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, apresenta ciclo precoce, estatura média e resistência ao crestamento. Pode mostrar problemas relativos ao acamamento, em condições de elevada fertilidade do solo, e à germinação na espiga, em anos chuvosos na colheita. Até a sua recomendação, apresentou comportamento fitossanitário favorável em campo, sendo suscetível em plântula a cinco raças de ferrugem-da-folha e resistente a todas as raças de ferrugem-do-colmo ocorrentes no Brasil. É moderadamente suscetível à septoriose das glumas e suscetível ao carvão. Comporta-se como resistente em campo ao oídio e ao vírus-do-mosaico-do-trigo. No período 1993-95, 'EMBRAPA 52', foi o trigo de mais alto rendimento entre todos os testados, superando em 13% as testemunhas oficiais na média geral do Estado. Pelos testes de alveografia e farinografia, foi preliminarmente classificada na classe comercial superior, sendo indicada para panificação e para fabricação de massas alimentícias e de crackers.

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Durante 19 anos, foi conduzido um experimento em Campinas, SP, que objetivou avaliar a influência da variedade, espaçamento, número de plantas na cova e sistema de condução da planta sobre a produção de café (Coffea arabica L.). As variedades Mundo Novo e Caturra foram estudadas com cinco densidades de plantio (1, 2, 3, 5 e 6 m²/cova) combinadas com uma ou duas plantas por cova e conduzidas sem podas, decotadas a 2 m de altura e recepadas em esquema predeterminado, tipo Beaumont & Fukunaga. Os resultados de 17 colheitas demonstraram que altas densidades de plantio apresentaram elevadas produções nas primeiras safras, com acentuado decréscimo após sete colheitas; a variedade Mundo Novo manteve o potencial produtivo, enquanto a Caturra diminuiu sensivelmente a produção ao longo dos anos; a adoção de um sistema de podas não influenciou na produção, e em alguns períodos foi prejudicial.

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Neste trabalho teve-se como objetivo comparar o efeito da variação do teor de água no solo sobre as trocas gasosas e relações hídricas em duas espécies de trigo (Triticum aestivum L., trigo normal, e Triticum durum L., trigo duro). As plantas foram deixadas crescer em casa de vegetação em vasos de 0,13 m de diâmetro por 0,3 m de altura, e as medidas de assimilação de CO2, o potencial de água na folha, a condutância estomática e a transpiração foram feitas sob condições controladas (DFFFA = 800 mimol m-2 s-1, T = 28ºC). Os potenciais de água na folha variaram entre -0,3 e -2,4 e -0,3 e -2,8 MPa, respectivamente, em trigo normal e trigo duro. A assimilação de CO2, tendo em vista a variação do potencial de água na folha, apresentou diferenças tanto em relação ao padrão de resposta quanto à tolerância à deficiência hídrica. Em trigo normal, a assimilação de CO2 foi nula em potencial da água da folha, ao redor de -2,4 MPa, enquanto no trigo duro a assimilação de CO2 foi ao redor de 4 mimol m-2 s-1 em potencial de -2,8 MPa. Discute-se o possível efeito direto do dessecamento do solo sobre a abertura estomática.

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Neste trabalho foram estudadas as relações hídricas de dois híbridos de milho (Zea mays L.), em casa de vegetação: o IAC 8222 (híbrido com tolerância ambiental) e o DINA 10 (híbrido comum); submetidos a um ou a dois ciclos de estresse, aos 30 e 46 DAP. O IAC 8222 manteve o potencial hídrico de folha (psihf) superior ao do DINA no primeiro ciclo de estresse e no segundo ciclo, em plantas que sofreram os dois ciclos (com endurecimento), no sexto e último dia de deficiência hídrica, não havendo diferenças em relação ao conteúdo hídrico relativo (CHR) entre os híbridos. Houve um aumento da concentração de açúcares solúveis e de aminoácidos com a deficiência hídrica, sem diferenças entre os híbridos no primeiro ciclo de déficit hídrico, e com aumento significativo somente na concentração de aminoácidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no último dia do segundo ciclo. A concentração de K+ não variou nem com os ciclos nem entre híbridos. Portanto, só houve diferenças na acumulação de solutos osmóticos entre os híbridos, quanto ao teor de aminoácidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no segundo ciclo. Contudo, o IAC 8222 manteve o seu psihf alto, podendo ter promovido um ajuste do coeficiente de extensibilidade de parede, que foi acentuado com o endurecimento.

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Foram avaliadas curvas de maturação de frutos de 17 clones e cultivares de laranjas-doces pela análise de agrupamento. Determinou-se o °Brix e a acidez das laranjas no período de agosto a dezembro de 1995, em Cordeirópolis, SP, obtendo-se as curvas que descrevem o comportamento das variáveis ao longo do tempo. Com base no ajustamento de equações polinomiais, foram calculadas estimativas médias para °Brix e acidez aos 70, 75, 80, 85 e 90 dias após o início da coleta de frutos para análises. Com os dados padronizados, obteve-se o agrupamento pela média de grupos de pares não balanceados. Distinguiram-se quatro grupos de clones e cultivares de laranjas quanto à maturação. Um dos grupos, formado apenas pelo clone Navelência, apresentou 13,4°Brix e acidez de 0,83%, no início do período considerado, mostrando maturação precoce em relação aos outros clones e cultivares. A cultivar Pêra também formou um grupo isolado, com a razão °Brix/acidez superior a 12,0, em meados de outubro. Para o grupo formado pelas laranjas Natal, Folha Murcha, Old Bud Line, Cutter, Valência, Lue Ging Gong e Tuxpan foi revelada a segunda quinzena de novembro como a época adequada para colheita, enquanto que, o agrupamento dos clones Frost, Whits, Olinda, Late, Stone, Chaffei, Werley e Berry atingiu a mesma relação de sólidos solúveis e acidez após 40 dias.

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Com o objetivo de estabelecer parâmetros para avaliação de tolerância à seca, 15 genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) foram monitorados durante a indução de estresse hídrico na pré-floração, por meio do potencial hídrico nas folhas (psif) e de outras variáveis. Os genótipos A 222, A 285, BAT 477, BAT 561 e IPA 7 apresentaram valores de psif superiores ao dos outros genótipos, durante o estresse, sugerindo um maior controle da abertura estomática. Os genótipos com tolerância à antracnose mostraram possuir este mecanismo de controle, enquanto as cultivares Carioca e Ouro Negro recuperaram-se mais rapidamente, após a reidratação. O potencial de fixação biológica do nitrogênio, avaliado pelo número e peso seco de nódulos, foi significativamente pouco afetado pelo estresse. Quanto aos parâmetros morfológicos, aqueles que sofreram maior efeito do déficit hídrico foram a área foliar e o peso seco da parte aérea. Nos componentes de rendimento, o número de vagens por planta foi afetado somente nos genótipos Xodó e CNF 0145, enquanto os genótipos Carioca, A 285, CNF 0145, BAT 477 e cv. 121 e a linhagem LM 30036 sofreram diminuição no peso de grãos por planta, devido à deficiência hídrica. Dos genótipos estudados, somente A 222 e IPA 7 mantiveram o psif mais alto do que os outros e não sofreram redução significativa na área foliar e no peso de grãos, apesar de o primeiro genótipo apresentar baixa produção por planta, em condições de estresse.

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Os efeitos da utilização de interenxerto (filtro) da ameixeira 'Januária' (Prunus salicina L.) foram verificados em duas cultivares de pessegueiro (Prunus persica L.), Tropical e Ouromel-2. O porta-enxerto básico utilizado foi o pessegueiro 'Okinawa'. Foram avaliadas duas safras, respectivamente, na 4ª e 5ª folha de plantas enxertadas e estabelecidas no campo em 1994. O uso do enxerto intermediário diminuiu o vigor das plantas -- perímetro e área da secção do tronco, perímetro das pernadas e comprimento dos entrenós -- e aumentou o peso do fruto e a produção por planta, em comparação com as copas-controle enxertadas diretamente no 'Okinawa'. A eficiência produtiva, o índice de fertilidade, o florescimento e a frutificação efetiva foram incrementados com o uso do filtro. A interenxertia com ameixeira 'Januária' apresenta adequadas características de compatibilidade com o pessegueiro, como forma de compactar as copas e aumentar a produtividade e o tamanho do fruto.

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O trabalho objetivou a estimativa das necessidades hídricas da videira (Vitis vinifera L.), cv. Itália, sob as condições edafoclimáticas da Região do Submédio São Francisco. A parte experimental foi conduzida no campo experimental de Bebedouro da Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido, no município de Petrolina, PE, durante o período de maio a agosto de 1996. A evapotranspiração da cultura foi determinada pelo método do balanço hídrico no solo, e a evapotranspiração de referência foi estimada pelo método de Penman, visando avaliar o comportamento do coeficiente de cultura (Kc) ao longo do ciclo da cultura. O parreiral, com cinco anos de idade, foi conduzido em sistema de latada a 2 m acima da superfície do solo, num espaçamento de 4 m x 2 m e irrigado diariamente por gotejamento. O consumo hídrico diário máximo da cultura foi de 4,33 mm dia-1, totalizando 333,6 mm no período de observações. Os valores de Kc variaram de 0,50 a 0,74. Determinou-se uma curva característica de Kc para o ciclo vegetativo da videira, a qual permite obter o Kc diário em função dos dias após a poda.

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A avaliação das doenças foliares do coqueiro (Cocos nucifera L.), conhecidas como lixa-grande e lixa-pequena (verrugoses), causadas por Sphaeredothis acrocomiae e Phyllachora torrendiella, respectivamente, depara-se com o problema do método de amostragem, uma vez que não existe um método consensual em uso. Este trabalho foi realizado com o objetivo de comparar dois métodos de coleta de amostras mais utilizados na avaliação dessas doenças: método A: coleta de seis folíolos/planta, em uma única folha; método B: coleta de seis folíolos/planta, um em cada folha. O estudo foi desenvolvido a partir de três amostras de 300 folíolos (dez plantas x cinco folhas x seis folíolos), coletados em três genótipos de coqueiro, nos quais foi determinado o número de estromas da lixa-grande e da lixa-pequena. Com base nesses dados, estimaram-se as variâncias de folhas dentro de plantas e folíolos dentro de folhas e plantas, necessárias para os cálculos das estimativas das médias amostrais nos dois métodos em comparação, além de outras alternativas formuladas. Em ambas as lixas, em todos os genótipos, as estimativas da variância da média amostral calculadas pelo método A foram superiores às calculadas pelo método B, o que comprova que este último é mais eficaz que o primeiro. Outros tamanhos de amostra também foram avaliados e comparados ao método B, e constatou-se que amostras de seis folhas/planta, coletando-se, em cada uma, dois ou três folíolos, reduzem a variância amostral em 20% ou 30%, respectivamente, podendo, portanto, ser utilizadas com mais eficiência.

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Com o objetivo de identificar e avaliar as características fisiológicas que se correlacionam com o rendimento de grãos da cultura principal e da soca para estabelecer critérios de seleção de genótipos de arroz irrigado por inundação com maior capacidade produtiva de grãos, foi conduzido um experimento em solo Gley Pouco Húmico. O delineamento experimental usado foi o de blocos balanceados em grupos, com quatro repetições, onde os grupos consistiram nos ciclos e, as parcelas, dos genótipos em cada ciclo. Na soca, os genótipos de ciclo médio apresentaram maiores valores de matéria seca total da parte aérea e de folha que os de ciclo curto e, na cultura principal, além desses parâmetros, foram superiores na matéria seca de raiz, densidade radicular, índice e duração de área foliar. Os valores de razão de área foliar, área foliar específica e razão de peso de folha da cultura principal foram mais elevados aos 20 dias após a emergência das plântulas e declinaram ao longo do ciclo. Foram realizadas correlações entre as variáveis estudadas e entre estas e o rendimento de grãos da cultura principal e da soca. Os índices fisiológicos da cultura principal correlacionaram-se com o rendimento de grãos, não apresentando, contudo, correlação significativa com o rendimento de grãos da soca.

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Objetivando avaliar a intensidade da mancha-de-olho-pardo do cafeeiro, variedade Catuaí Vermelho, com relação ao estado nutricional das plantas quanto a N e K, realizou-se um experimento no viveiro da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, utilizando solução nutritiva circulante. Empregaram-se 16 tratamentos, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e duas plantas por parcela, em esquema fatorial com quatro doses de K (3, 5, 7 e 9mmol/L) e quatro doses de N (3, 7, 11 e 15mmol/L). Após sete inoculações de conídios, e avaliações, colheram-se as plantas. A produção de matéria seca total, a área foliar total, e a área abaixo da curva de progresso (AACP) do número total de folhas não foram influenciadas pelas doses de K, mas aumentaram com o incremento das doses de N. Observou-se elevação, na AACP, do número de lesões por folha, e na desfolha com o aumento das doses de K e a redução das doses de N. A elevação nas doses de K promoveu redução nos teores foliares de Ca e Cu. Osteores foliares de P, Mg, Mn e Fe não foram influenciados pelas doses de K e tiveram pequena redução com o aumento de N na solução, elevando-se a seguir.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas, às características físicas e à composição química dos frutos de seis variedades de uvas sem sementes nas condições do Submédio São Francisco. Os dados foram registrados durante os anos de 1997 e 1998. As variedades utilizadas foram enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 (`Jales'). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas nos ciclos de produção. Houve diferenças significativas na resposta da maioria das variedades entre as épocas de poda. O peso médio dos cachos variou entre 164,8 g na variedade Marroo Seedless, e 203,5 g na `Beauty Seedless'. O diâmetro médio das bagas foi superior a 15,7 mm em todas as variedades. Foram obtidos teores de sólidos solúveis compreendidos entre 14,05ºBrix na variedade Canner e 19,6ºBrix na `Vênus', enquanto a acidez total titulável foi inferior a 0,91 g de ácido tartárico/100 mL de suco, resultando em adequadas relações SST/ATT, que variaram entre 19,05 na variedade Beauty Seedless a 28,57 na `Vênus'. As variedades Vênus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.