784 resultados para maternal milk
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BACKGROUND: Facilitation of local women's groups may reportedly reduce neonatal mortality. It is not known whether facilitation of groups composed of local health care staff and politicians can improve perinatal outcomes. We hypothesised that facilitation of local stakeholder groups would reduce neonatal mortality (primary outcome) and improve maternal, delivery, and newborn care indicators (secondary outcomes) in Quang Ninh province, Vietnam. METHODS AND FINDINGS: In a cluster-randomized design 44 communes were allocated to intervention and 46 to control. Laywomen facilitated monthly meetings during 3 years in groups composed of health care staff and key persons in the communes. A problem-solving approach was employed. Births and neonatal deaths were monitored, and interviews were performed in households of neonatal deaths and of randomly selected surviving infants. A latent period before effect is expected in this type of intervention, but this timeframe was not pre-specified. Neonatal mortality rate (NMR) from July 2008 to June 2011 was 16.5/1,000 (195 deaths per 11,818 live births) in the intervention communes and 18.4/1,000 (194 per 10,559 live births) in control communes (adjusted odds ratio [OR] 0.96 [95% CI 0.73-1.25]). There was a significant downward time trend of NMR in intervention communes (p = 0.003) but not in control communes (p = 0.184). No significant difference in NMR was observed during the first two years (July 2008 to June 2010) while the third year (July 2010 to June 2011) had significantly lower NMR in intervention arm: adjusted OR 0.51 (95% CI 0.30-0.89). Women in intervention communes more frequently attended antenatal care (adjusted OR 2.27 [95% CI 1.07-4.8]). CONCLUSIONS: A randomized facilitation intervention with local stakeholder groups composed of primary care staff and local politicians working for three years with a perinatal problem-solving approach resulted in increased attendance to antenatal care and reduced neonatal mortality after a latent period. TRIAL REGISTRATION: Current Controlled Trials ISRCTN44599712. Please see later in the article for the Editors' Summary.
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Background: The Swedish Maternal Health Care Register (MHCR) is a national quality register that has been collecting pregnancy, delivery, and postpartum data since 1999. A substantial revision of the MHCR resulted in a Web-based version of the register in 2010. Although MHCR provides data for health care services and research, the validity of the MHCR data has not been evaluated. This study investigated degree of coverage and internal validity of specific variables in the MHCR and identified possible systematic errors. Methods: This cross-sectional observational study compared pregnancy and delivery data in medical records with corresponding data in the MHCR. The medical record was considered the gold standard. The medical records from nine Swedish hospitals were selected for data extraction. This study compared data from 878 women registered in both medical records and in the MHCR. To evaluate the quality of the initial data extraction, a second data extraction of 150 medical records was performed. Statistical analyses were performed for degree of coverage, agreement and correlation of data, and sensitivity and specificity. Results: Degree of coverage of specified variables in the MHCR varied from 90.0% to 100%. Identical information in both medical records and the MHCR ranged from 71.4% to 99.7%. For more than half of the investigated variables, 95% or more of the information was identical. Sensitivity and specificity were analysed for binary variables. Probable systematic errors were identified for two variables. Conclusions: When comparing data from medical records and data registered in the MHCR, most variables in the MHCR demonstrated good to very good degree of coverage, agreement, and internal validity. Hence, data from the MHCR may be regarded as reliable for research as well as for evaluating, planning, and decision-making with respect to Swedish maternal health care services.
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Esta Tese trata de discursos e representações presentes nas cartilhas ou primeiros livros usados na alfabetização no Estado do Rio Grande do Sul, entre 1890 e 1930. A partir do campo dos Estudos Culturais e das contribuições dos estudos pós-modernos, pósestruturalistas e da Análise Crítica do Discurso, em sua vertente foucaultiana, analiso discursos e representações que aparecem nessas obras, examinando também de que forma se harmonizam/circulam por outros discursos da época ou por narrativas que hoje se fazem deles/as. Metodologicamente, privilegio a interpretação textual, incluindo, além das cartilhas, outras fontes documentais, para contextualização desse período histórico. Organizo a análise em seis capítulos. No capítulo Em busca dos começos, discuto a “originalidade” da Cartilha maternal e do método de ensino da leitura que a orienta, de autoria do poeta luso João de Deus, considerando que tal obra é produto da interconexão de discursos e textos lusos, sob forte influência da produção metodológica francesa. Tal análise tem em vista contextualizar, em parte, a opção que o governo gaúcho fez de adoção oficial do método João de Deus. Cabe ao capítulo Progredir, melhorando a contextualização do projeto de Instrução Pública do Estado durante a primeira república, em seus contornos positivistas de valorização da pedagogia moderna A construção de escolas monumentais, a substituição da mobília escolar e a aquisição de material didático, próprios ao método de ensino intuitivo, ao método de leitura João de Deus e ao modo de ensino simultâneo, dão materialidade à reforma instituída. O capítulo O circuito cultural das cartilhas contempla a discussão de prescrições para o exame, aprovação e adoção de cartilhas e a análise de documentos de controle de sua distribuição às escolas públicas nesse período, já que custos de importação e edição impediam a aquisição da cartilha lusa, sendo esta substituída por cartilhas gaúchas. O capítulo A unidade de métodos e de doutrinas através de contrafações, similaridades e adaptações visibiliza, pela análise das lições de cartilhas adotadas - Maternal, Nacional e Mestra -, métodos de ensino da leitura e da escrita que orientavam a sua produção e de que maneira elas se aproximavam da obra “original” de João de Deus e de discursos que vigoravam à época Deslocamentos nos discursos sobre leitura e escrita podem ser evidenciados no primeiro livro Queres ler?, que suplantaria a Cartilha maternal. O capítulo A formação da identidade nacional nas páginas das cartilhas discute a valorização da língua, vultos e símbolos, para construção da unidade nacional republicana, bem como a comemoração de datas cívicas e o uso de apetrechos escolares nacionalizadores. O capítulo A escolarização da educação e da alfabetização trata da reinvenção desses conceitos, transpostos também para as lições das cartilhas, evidenciando como esses textos culturais contribuíram para formar o sujeito “civilizado”, isto é, o/a bom filho/a, bom/a aluno/a, e, por conseqüência, o/a bom/a trabalhador/a, o/a bom/a cidadão e o/a bom/a brasileiro/a. Concluo, por fim, com esta pesquisa, que as cartilhas fizeram parte de uma cadeia de produção cultural, sendo sua intertextualidade marcada pelo impacto da interdiscursividade da modernidade republicana.
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Este texto diz sobre diferentes imagens do corpo da mulher. Diz, mais particularmente, sobre as práticas corporais e esportivas e a visibilidade do corpo feminino no início deste século. Diz de algumas modificações políticas, econômicas e culturais da sociedade brasileira deste tempo, cujas conseqüências, ao mesmo tempo que possibilitam a exibição do corpo feminino promovem, também, estratégias para seu ocultamento. Diz sobre três temas específicos: beleza, maternidade e feminilidade. Essa pesquisa busca mostras imagens da mulher presentes no primeiro periódico específico da Educação Física - a Revista Educação Física - publicada entre 1932 e 1945.