1000 resultados para internacionalização de P
Resumo:
Este estudo teve como objetivo averiguar o conhecimento dos alunos da 5a série das escolas públicas estaduais de Manaus sobre a floresta amazônica e seus recursos. As entrevistas foram realizadas em 14 escolas, com o auxílio de um questionário padrão contendo perguntas abertas. De cada escola foram entrevistados 10 alunos, perfazendo um total de 140 no final da pesquisa. Os resultados mostraram a necessidade de enfatizar nos currículos escolares, assuntos sobre a região amazônica.
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Paullinia carpopodea seed oil contains 70% type Icyanolipids with cyanogenetic properties, as proven by chemical and spectrometric techniques. P. cupana seed oil also contains cyanogenic type I cyanolipids, according to its 1Ή-NMR spectrum. The existing controversy in the literature about the presence and/or type of cyanolipids in P. cupana seed oil is probably due to the low amount of these compounds (0.2%) in the seeds.
Resumo:
Foram analisadas amostras de mel de um apiário localizado na Aldeia do Contão, Roraima, Brasil. As amostras foram obtidas das colheitas nos meses de outubro e dezembro de 1996 e janeiro, fevereiro e março de 1997. Foram identificados um total de 20 tipos polínicos distribuídos em 18 gêneros e 13 famílias. As famílias: Mimosaceae (4 espécies), Anacardiaceae (3 espécies), Sterculiaceae (2 espécies), Caesalpiniaceae (2 espécies) e Amaranthaceae (2 espécies) foram as mais representadas, as demais por uma única espécie. Os tipos polínicos mais frequentes foram: Mimosa polydactyla H.B.K (outubro e dezembro de 1996), Curatella americana L. (janeiro, fevereiro e março de 1997). Encontrou-se três correlações significativas entre as frequências dos tipos polínicos de: Curatella americana L. X Mimosa polydactyla H.B.K (r = -0,99), Curatella americana L. X Astronium sp (r = 0,95) e Mimosa polydactyla H.B.K e Astronium sp (r = -0,91)
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A fruta-pão (Artocarpus altilis) e a jaca (A. heterophyllus) são comumente cultivadas na Amazônia. Ambas apresentaram vários picos de floração ao longo do ano. A fruta-pão floresceu na época chuvosa e na de estiagem, enquanto que a jaca floresceu principalmente na época chuvosa. A proporção de inflorescências estaminadas e pistiladas na fruta-pão alternou irregularmente ao longo do ano, enquanto as flores pistiladas na jaca foram quase sempre mais frequentes. Os frutos da fruta-pão estavam presentes durante a maioria do ano, com picos de abundância no início da época chuvosa (janeiro a março) e na época de estiagem (agosto a outubro), enquanto frutos de jaca estavam presentes com abundância na época chuvosa de 1988 (janeiro a março) e na época de estiagem de 1988 e 1989 (julho a setembro). O vingamento dos frutos da fruta-pão foi maior que o da jaca, com médias de 76% e 48% por semestre, respectivamente. Tanto a fruta-pão como a jaca apresentaram uma acentuada caída de frutos entre o vingamento e a maturação, com médias de 36% e 28% por ano, respectivamente. Embora o número de frutos produzidos por planta não foi muito diferente (médias de 53 e 45 por planta, respectivamente), a produtividade da jaca foi expressivamente maior (475 kg/planta) que a da fruta-pão (48 kg/planta), porque os frutos da jaca são maiores que os da fruta-pão (médias de 8,9 kg e 1,1 kg, respectivamente). As abelhas foram os principais insetos visitantes, sendo muito mais numerosas que as formigas, borboletas ou moscas.
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Os óleos essenciais das folhas e galhos finos de Piper reticulatum e de P. crassinervium, coletados na região norte do Brasil, foram obtidos por arraste à vapor e analisados através de GC/MS. O óleo de P. reticulatum é constituido principalmente por β-elemeno (24,6%) e β-cariofileno (16,7%). Os principais compostos identificados no óleo de P. crassinervium foramβ-cariofileno (17,7%), γ-elemeno (14,4%) e β-elemeno (10,9%).
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O gênero Coccoloba está representado na Amazônia brasileira por 23 espécies: Coccoloba acuminata Kunth, C. arborescens (Vell.) R. A. Howard, C. ascendens Duss ex Lindau, C. brasiliensis Nees & Mart., C. charitostachya Standl., C. conduplicata Maguire, C. coronata Jacq., C. declinata (Vell.) Mart., C. densifrons Mart. ex Meisn., C. excelsa Benth., C. gentryi R. A. Howard, C. latifolia Lam., C. lehmannii Lindau, C. lucidula Benth., C. marginata Benth., C. mollis Casar., C. ovata Benth., C. paraensis Meisn., C. parimensis Benth., C. ramosissima Wedd., C. savannarum Standl., C. striata Benth. e C. tenuiflora Lindau, dentre as quais apenas C. paraensis ocorre exclusivamente na Amazônia brasileira, C. charitostachya, C. conduplicata, C. coronata, C. gentryi, C. lehmanni e C. savannarum, são citadas pela primeira vez para o Brasil. As caracterÃsticas de maior relevância taxonômica são a posição do pecÃolo em relação à ócrea, ramificação da inflorescência, tamanhos relativos das brácteas e ocréolas, perianto frutÃfero e pericarpo. São apresentadas chaves de identificação, descrições e ilustrações, bem como comentários sobre a distribuição geográfica, hábitats e dados fenológicos para todas as espécies estudadas.
Resumo:
É apresentada uma chave dicotômica para os três subgêneros e onze espécies do gênero Philipotabanus Fairchild com registros na Amazônia. É descrita pela primeira vez Philipotabanus (P.) obidensis sp. nov., do estado do Pará. Diagnoses, figuras e distribuição das espécies são fornecidas.
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As leguminosas para adubação verde têm sido introduzidas nos sistemas agrÃcolas para a recuperação de solos desgastados pelo uso intensivo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta de leguminosas herbáceas à aplicação de calcário e fósforo sobre a produção de biomassa e eficiência nutricional para o P, Ca e Mg. O experimento foi desenvolvido em casa-de-vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal Rural da Amazônia, utilizando-se um Latossolo Amarelo distrófico coletado na profundidade de 0 - 20 cm, em Belém, PA. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, com arranjo de tratamentos em um fatorial 3³, onde foram comparadas três espécies de leguminosas: mucuna preta (Stizolobium atterrimum), mucuna cochinchinensis (Stilozobium cochinchinensis) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformes); três nÃveis de calagem: de calcário dolomÃtico (0, 4 e 8 t.ha-1) e de fósforo (0, 25 e 45 mg.dm-3), com quatro repetições cada um. Mucuna cochinchinensis e o feijão de porco produziram maiores quantidades de biomassa vegetal do que a mucuna preta, sendo que a primeira espécie acumulou maior quantidade de P e a segunda maior quantidade de Ca. Mucuna cochinchinensis apresentou maior eficiência de utilização de P, Ca e Mg na ausência da calagem. Nos solos intemperizados com baixa concentração de P, Ca e Mg, o feijão-de-porco e a mucuna cochinchinensis poderão ter melhor desempenho do que a mucuna preta, visto que apresentaram maior eficiência de translocação e de utilização desses nutrientes, respectivamente.
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The last decade has witnessed an increased research effort on multi-phase magnetoelectric (ME) composites. In this scope, this paper presents the application of novel materials for the development of anisotropic magnetoelectric (ME) sensors based on δ-FeO(OH)/P(VDF-TrFE) composites. The composite is able to precisely determine the amplitude and direction of the magnetic field. A new ME effect is reported in this study, as it emerges from the magnetic rotation of the δ-FeO(OH) nanosheets inside the piezoelectric P(VDF-TrFE) polymer matrix. δ-FeO(OH)/P(VDF-TrFE) composites with 1, 5, 10 and 20 δ-FeO(OH) filler weigh percentage in three δ-FeO(OH) alignment states (random, transversal and longitudinal) have been developed. Results shown that the modulus of the piezoelectric response (10-24 pC.N-1) is stable at least up to three months, the shape and magnetization maximum value (3 emu.g-1) is dependent on δ-FeO(OH) content and the obtained ME voltage coefficient, with a maximum of ≈0.4 mV.cm-1.Oe-1, is dependent on the incident magnetic field direction and intensity. In this way, the produced materials are suitable for innovative anisotropic sensor and actuator applications.
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Composite films with filler microparticles of Barium ferrite dispersed within P(VDF-TrFE) as polymeric matrix have been prepared by solvent evaporation. The lowest BaFO content of 1% wt acts as a small defect within the polymeric matrix, reducing the values of the dielectric and mechanical properties of the pure P(VDF-TrFE). For filler contents up to a 20%, the BaFO filler reinforces the matrix and measured properties increase their values. This trend is not followed by the electrical conductivity. We extended the study to fibers composed by BaFe12O19 microparticles in a PVDF matrix. Due to the big size of BaFO particles (1 micron in diameter), proper fabrication of the fiber shaped composites has not been achieved. We found that true BaFO content are always lower than nominal ones. Results are discussed in terms of the influence of size and morphology of the BaFO particles on the initial properties of the polymeric matrix.
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Films of BaFe12O19/P(VDF-TrFE) composites with 5, 10 and 20 %wt Barium ferrite content have been fabricated. BaFe12O19 microparticles have the shape of thin hexagonal platelets, the easy direction of magnetization remaining along the c axis, which is perpendicular to the plates. This fact allows for ferrite particles orientation in-plane and out-of-plane within the composite films, as confirmed by measured hysteresis loops. While the in-plane induced magnetoelectric effect (ME) is practically zero, these composite films show a good out-of-plane magnetoelectric effect. with maximum ME coupling coefficient changes of 3, 17 and 2 mV/cm.Oe for the 5, 10 and 20%wt Barium ferrite content films, respectively. We infer that this ME behavior appears as driven by the magnetization process arising when we applied the external magnetic field. We have also measured linear and reversible magnetoelectric effect for low applied bias field, when magnetization process is still reversible.
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Polymer blend membranes have been obtained consisting of a hydrophilic and a hydrophobic polymers distributed in co-continuous phases. In order to obtain stable membranes in aqueous environments, the hydrophilic phase is formed by a poly(hydrohyethyl acrylate), PHEA, network while the hydrophobic phase is formed by poly(vinylidene fluoride-co-trifluoroethylene) P(VDF-TrFE). To obtain the composites, in a first stage, P(VDF-TrFE) is blended with poly(ethylene oxyde) (PEO), the latter used as sacrificial porogen. P(VDF-TrFE)/PEO blend membranes were prepared by solvent casting at 70° followed by cooling to room temperature. Then PEO is removed from the membrane by immersion in water obtaining a P(VDF-TrFE) porous membrane. After removing of the PEO polymer, a P(VDF-TrFE) membrane results in which pores are collapsed. Nevertheless the pores reopen when a mixture of hydroxethyl acrylate (HEA) monomer, ethyleneglycol dimethacrylate (as crosslinker) and ethanol (as diluent) is absorbed in the membrane and subsequent polymerization yields hybrid hydrophilic/hydrophobic membranes with controlled porosity. The membranes are thus suitable for lithium-ion battery separator membranes and/or biostable supports for cell culture in biomedical applications.
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Os óleos essenciais dos frutos e talos finos de Piper tuberculatum e das raÃzes de P. hispidum, coletados no estado de Rondônia, foram obtidos por hidrodestilação e analisados por GC e GC-MS. Foram identificados como constituintes majoritários, nos óleos dos frutos e talos finos de P. tuberculatum, o óxido de cariofileno (32,1%) e (26,6%) e o (E)-cariofileno (17,7%) e (12,3%), respectivamente. No óleo essencial das raÃzes de P. hispidum, foram identificados, como constituintes majoritários, o dilapiol (57,5%), a elemicina (24,5%) e o apiol (10,2%). Do extrato etanólico dos frutos de P. tuberculatum, foram isolados os esteróides β-sitosterol e estigmasterol, as amidas piplartina e dihidropiplartina e um derivado do ácido cinâmico, o ácido 3,4,5-trimetoxi-dihidrocinâmico.
Resumo:
Esse experimento foi elaborado em parceria com o CENAQUA (Centro Nacional de Quelônios do Amazonas) e a Pró-Fauna (localizada em Iguape - SP) objetivando o estudo da validade comercial e a aceitabilidade da carne de tartaruga-da-amazônia criada em cativeiro. Foi avaliado o efeito do tempo de estocagem de amostras de carne de 14 tartarugas (7 fêmeas e 7 machos) nos dias 01, 30, 60 e 120, estocadas a -10 ºC, nos valores de pH e de Bases Voláteis Totais (BVT), cor, textura, odor e prova de cocção. Observou-se diferença significativa entre os valores de pH em relação ao tempo de estocagem nos dias 01 (5,81 e 5,81), 30 (6,04 e 6,05), 60 (6,22 e 6,23) e 120 (6,30 e 6,30), respectivamente para a carne das fêmeas e machos. Entre os sexos não houve diferença significativa. Quanto a BVT o tempo de estocagem influenciou significativamente entre os dias 01 (11,34 e 11,74 g/100g), 30 (13,92 e 13,90 g/100g) e 120 (17,62 e 17,82 g/100g); entre os dias 30 (13,92 e 13,90 g/100g) e 60 (14,02 e 14,06 g/100g) não observou-se diferença significativa, respectivamente para a carne de fêmeas e machos. Entre os sexos não ocorreu diferenças significativas. A cor, textura, odor e a prova de cocção não apresentaram alteração ao longo do tempo de estocagem. A carne de tartaruga obteve media de aceitabilidade global de 7,04. De acordo com os resultados obtidos concluÃmos que, pelas provas de pH e BVT, a carne de tartaruga pode ter uma validade comercial de 120 dias, quando embaladas a vácuo e estocadas a -10 ºC, e que a os provadores gostaram muito desse tipo de carne.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Negócios Internacionais