908 resultados para innate and adaptive immunity


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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico

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Este trabalho avalia a influência das emoções humanas expressas pela mímica da face na tomada de decisão de sistemas computacionais, com o objetivo de melhorar a experiência do usuário. Para isso, foram desenvolvidos três módulos: o primeiro trata-se de um sistema de computação assistiva - uma prancha de comunicação alternativa e ampliada em versão digital. O segundo módulo, aqui denominado Módulo Afetivo, trata-se de um sistema de computação afetiva que, por meio de Visão Computacional, capta a mímica da face do usuário e classifica seu estado emocional. Este segundo módulo foi implementado em duas etapas, as duas inspiradas no Sistema de Codificação de Ações Faciais (FACS), que identifica expressões faciais com base no sistema cognitivo humano. Na primeira etapa, o Módulo Afetivo realiza a inferência dos estados emocionais básicos: felicidade, surpresa, raiva, medo, tristeza, aversão e, ainda, o estado neutro. Segundo a maioria dos pesquisadores da área, as emoções básicas são inatas e universais, o que torna o módulo afetivo generalizável a qualquer população. Os testes realizados com o modelo proposto apresentaram resultados 10,9% acima dos resultados que usam metodologias semelhantes. Também foram realizadas análises de emoções espontâneas, e os resultados computacionais aproximam-se da taxa de acerto dos seres humanos. Na segunda etapa do desenvolvimento do Módulo Afetivo, o objetivo foi identificar expressões faciais que refletem a insatisfação ou a dificuldade de uma pessoa durante o uso de sistemas computacionais. Assim, o primeiro modelo do Módulo Afetivo foi ajustado para este fim. Por fim, foi desenvolvido um Módulo de Tomada de Decisão que recebe informações do Módulo Afetivo e faz intervenções no Sistema Computacional. Parâmetros como tamanho do ícone, arraste convertido em clique e velocidade de varredura são alterados em tempo real pelo Módulo de Tomada de Decisão no sistema computacional assistivo, de acordo com as informações geradas pelo Módulo Afetivo. Como o Módulo Afetivo não possui uma etapa de treinamento para inferência do estado emocional, foi proposto um algoritmo de face neutra para resolver o problema da inicialização com faces contendo emoções. Também foi proposto, neste trabalho, a divisão dos sinais faciais rápidos entre sinais de linha base (tique e outros ruídos na movimentação da face que não se tratam de sinais emocionais) e sinais emocionais. Os resultados dos Estudos de Caso realizados com os alunos da APAE de Presidente Prudente demonstraram que é possível melhorar a experiência do usuário, configurando um sistema computacional com informações emocionais expressas pela mímica da face.

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O presente trabalho apresenta uma alternativa ao processo de classificação do defeito da segregação central em amostras de aço, utilizando as imagens digitais que são geradas durante o ensaio de Baumann. O algoritmo proposto tem como objetivo agregar as técnicas de processamento digital de imagens e o conhecimento dos especialistas sobre o defeito da segregação central, visando a classificação do defeito de referência. O algoritmo implementado inclui a identificação e a segmentação da linha segregada por meio da aplicação da transformada de Hough e limiar adaptativo. Adicionalmente, o algoritmo apresenta uma proposta para o mapeamento dos atributos da segregação central nos diferentes graus de severidade do defeito, em função dos critérios de continuidade e intensidade. O mapeamento foi realizado por meio da análise das características individuais, como comprimento, largura e área, dos elementos segmentados que compõem a linha segregada. A avaliação do desempenho do algoritmo foi realizada em dois momentos específicos, de acordo com sua fase de implementação. Para a realização da avaliação, foram analisadas 255 imagens de amostras reais, oriundas de duas usinas siderúrgicas, distribuídas nos diferentes graus de severidade. Os resultados da primeira fase de implementação mostram que a identificação da linha segregada apresenta acurácia de 93%. As classificações oriundas do mapeamento realizado para as classes de criticidade do defeito, na segunda fase de implementação, apresentam acurácia de 92% para o critério de continuidade e 68% para o critério de intensidade.

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There has been a tremendous increase in our knowledge of hum motor performance over the last few decades. Our theoretical understanding of how an individual learns to move is sophisticated and complex. It is difficult however to relate much of this information in practical terms to physical educators, coaches, and therapists concerned with the learning of motor skills (Shumway-Cook & Woolcott, 1995). Much of our knowledge stems from lab testing which often appears to bear little relation to real-life situations. This lack of ecological validity has slowed the flow of information from the theorists and researchers to the practitioners. This paper is concerned with taking some small aspects of motor learning theory, unifying them, and presenting them in a usable fashion. The intention is not to present a recipe for teaching motor skills, but to present a framework from which solutions can be found. If motor performance research has taught us anything, it is that every individual and situation presents unique challenges. By increasing our ability to conceptualize the learning situation we should be able to develop more flexible and adaptive responses to the challege of teaching motor skills. The model presented here allows a teacher, coach, or therapist to use readily available observations and known characteristics about a motor task and to conceptualize them in a manner which allows them to make appropriate teaching/learning decisions.

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The current RIKEN transcript set represents a significant proportion of the mouse transcriptome but transcripts expressed in the innate and acquired immune systems are poorly represented. In the present study we have assessed the complexity of the transcriptome expressed in mouse macrophages before and after treatment with lipopolysaccharide, a global regulator of macrophage gene expression, using existing RIKEN 19K arrays. By comparison to array profiles of other cells and tissues, we identify a large set of macrophage-enriched genes, many of which have obvious functions in endocytosis and phagocytosis. In addition, a significant number of LPS-inducible genes were identified. The data suggest that macrophages are a complex source of mRNA for transcriptome studies. To assess complexity and identify additional macrophage expressed genes, cDNA libraries were created from purified populations of macrophage and dendritic cells, a functionally related cell type. Sequence analysis revealed a high incidence of novel mRNAs within these cDNA libraries. These studies provide insights into the depths of transcriptional complexity still untapped amongst products of inducible genes, and identify macrophage and dendritic cell populations as a starting point for sampling the inducible mammalian transcriptome.

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Stabilizing selection is a fundamental concept in evolutionary biology. In the presence of a single intermediate optimum phenotype (fitness peak) on the fitness surface, stabilizing selection should cause the population to evolve toward such a peak. This prediction has seldom been tested, particularly for suites of correlated traits. The lack of tests for an evolutionary match between population means and adaptive peaks may be due, at least in part, to problems associated with empirically detecting multivariate stabilizing selection and with testing whether population means are at the peak of multivariate fitness surfaces. Here we show how canonical analysis of the fitness surface, combined with the estimation of confidence regions for stationary points on quadratic response surfaces, may be used to define multivariate stabilizing selection on a suite of traits and to establish whether natural populations reside on the multivariate peak. We manufactured artificial advertisement calls of the male cricket Teleogryllus commodus and played them back to females in laboratory phonotaxis trials to estimate the linear and nonlinear sexual selection that female phonotactic choice imposes on male call structure. Significant nonlinear selection on the major axes of the fitness surface was convex in nature and displayed an intermediate optimum, indicating multivariate stabilizing selection. The mean phenotypes of four independent samples of males, from the same population as the females used in phonotaxis trials, were within the 95% confidence region for the fitness peak. These experiments indicate that stabilizing sexual selection may play an important role in the evolution of male call properties in natural populations of T. commodus.

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Virtual learning environments (VLEs) are computer-based online learning environments, which provide opportunities for online learners to learn at the time and location of their choosing, whilst allowing interactions and encounters with other online learners, as well as affording access to a wide range of resources. They have the capability of reaching learners in remote areas around the country or across country boundaries at very low cost. Personalized VLEs are those VLEs that provide a set of personalization functionalities, such as personalizing learning plans, learning materials, tests, and are capable of initializing the interaction with learners by providing advice, necessary instant messages, etc., to online learners. One of the major challenges involved in developing personalized VLEs is to achieve effective personalization functionalities, such as personalized content management, learner model, learner plan and adaptive instant interaction. Autonomous intelligent agents provide an important technology for accomplishing personalization in VLEs. A number of agents work collaboratively to enable personalization by recognizing an individual's eLeaming pace and reacting correspondingly. In this research, a personalization model has been developed that demonstrates dynamic eLearning processes; secondly, this study proposes an architecture for PVLE by using intelligent decision-making agents' autonomous, pre-active and proactive behaviors. A prototype system has been developed to demonstrate the implementation of this architecture. Furthemore, a field experiment has been conducted to investigate the performance of the prototype by comparing PVLE eLearning effectiveness with a non-personalized VLE. Data regarding participants' final exam scores were collected and analyzed. The results indicate that intelligent agent technology can be employed to achieve personalization in VLEs, and as a consequence to improve eLeaming effectiveness dramatically.

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Many clients in Hong Kong with developmental disabilities stay in mental hospitals because of mental disorders and behavioural problems. There is a need to identify strategies that promote psychological well-being and reduce problem behaviours in this group of clients. This study evaluates the impact of multisensory therapy on participants’ emotional state, level of relaxation, challenging behaviour, stereotypic self-stimulating behaviour (SSB) and adaptive behaviour (AB). Using an experimental design, 89 participants were recruited from a developmental disability unit in a hospital in Hong Kong and randomly assigned to either an experimental (n = 48) or a control group (n = 41). Multisensory therapy sessions (n = 36) were conducted with experimental group and activity sessions (n = 36) were conducted with controls for 12 weeks. Multisensory therapy promoted participants’ positive emotions and relaxation. However, there was no evidence that multisensory therapy was superior to activity therapy in reducing aggressive behaviour and stereotypic self-stimulating behaviour or promoting adaptive behaviour. The key variables that influence clients’ behaviours in the multisensory therapy may be related to the relationship with the carer, constant environment, relaxation and freedom from demands rather than sensory input. Multisensory therapy could be used to provide leisure and promote psychological well-being, rather than for reducing problem behaviour.

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O presente estudo teve por objetivos, investigar a presença de ansiedade em executivos após a quebra de vínculo empregatício; identificar as principais estratégias de enfrentamento utilizadas por esses sujeitos; e relacionar a influência do nível de ansiedade no enfrentamento da situação de desemprego. Participaram 35 sujeitos, de 35 a 56 anos, sendo 27 homens e oito mulheres, desempregados há mais de um (1) mês e em processo de recolocação em uma consultoria em São Paulo. Utilizou-se o Inventário de Ansiedade Traço-Estado e a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas EMEP. Os dados foram submetidos ao Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 13.0 para Windows. Os resultados indicaram que o grau de ansiedade encontrava-se dentro da média esperada e houve correlação positiva significativa entre Ansiedade-Traço e Estado o que é esperado, pois quanto maior o traço ansioso maior será o estado, para essa população. Quanto ao enfrentamento e grau de ansiedade, houve correlação negativa entre ansiedadeestado e o uso de estratégias de enfrentamento focalizadas no problema, ou seja, quanto mais ansiedade, menos os sujeitos orientam-se para resolver problemas; sendo o contrário verdadeiro, pois existiu correlação positiva entre ansiedade-estado e estratégias focalizadas nas emoções desagradáveis, indicando que quanto maior o estado ansioso mais os sujeitos se utilizam estratégias que inibem ações habilidosas e adaptativas. Enfrentamentos baseados em práticas religiosas e pensamentos fantasiosos também estiveram correlacionados com estratégias focalizadas na emoção (sentimentos negativos) podendo sugerir caráter adaptativo menos eficaz. As correlações entre as estratégias de enfrentamento baseadas na emoção e idade mostraram-se negativas, principalmente para sujeitos mais velhos. Não foi encontrada correlação entre desemprego e ansiedade, porém quanto maior tempo de desemprego, menor a utilização de práticas religiosas ou pensamento fantasioso. A análise de confiabilidade do instrumento para esse estudo, através do Alpha de Cronbach foi 0,79; a análise de variância (Anova) entre os fatores de enfrentamento e sexo indicou uma diferença significativa para os fatores de enfrentamento focalizados na emoção e religiosidade/ pensamento fantasioso (p < 0,05). Concluiu-se que a variável ansiedade é presente quando relacionada ao enfrentamento focalizado na emoção e busca de práticas religiosas ou pensamento fantasioso entre sujeitos em situação de desemprego; fato que sugere dificuldades de equilíbrio adaptativo. Sugerem-se outros estudos com amostras maiores e que possam verificar com mais precisão a relação entre tempo de desemprego, sexo, faixa etária e dados do agrupamento familiar entre desempregados de cargos de gerência ou altos executivos

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O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.

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A obesidade é uma doença crônica que vem acometendo, progressivamente, cada vez mais pessoas no mundo. Por ser uma patologia de difícil controle que favorece a eclosão de outros agravos à saúde, é premente a necessidade de realização de pesquisas que possam contribuir para o aperfeiçoamento dos tratamentos, bem como para a melhoria da qualidade de vida e eficácia adaptativa. Sendo assim, a presente pesquisa visou avaliar a percepção da qualidade de vida (QV), a eficácia adaptativa (EDAO) e o funcionamento global (AGF) de pessoas com obesidade, relacionando os resultados obtidos na avaliação da percepção da QV com os da eficácia adaptativa, bem como aos do funcionamento global (AGF). Para tanto, utilizou-se o questionário WHOQOL-100 versão em português para avaliação da percepção de qualidade de vida, a Entrevista Diagnóstica Preventiva Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO) para a eficácia adaptativa e a Escala de Avaliação do Funcionamento Global (AGF) para o funcionamento global. Este estudo contou com a participação de trinta mulheres obesas (Índice de Massa Corporal IMC >=30 kg/m2), com idade média de 52,33 anos, que utilizavam os serviços de um ambulatório situado na região do Grande ABC, estado de SP. A maioria das participantes se encontrava no grau I de obesidade - 46,70%, situava-se no grau II 33,30% e 20,00% no grau III. O aumento de peso da maioria teve início nas gestações (43,30%), o segundo período onde ocorreu o início do descontrole do peso corporal foi entre os 40 aos 50 anos (20,00%). Na avaliação geral da QV, observou-se que no domínio VI Aspectos Espirituais/Religião/Crenças Pessoais foi encontrado o maior escore médio (16,17 - DP=2,95 [equivalente a 80,83% do escore máximo que poderia ser obtido]), comparando-o com os demais domínios avaliados. Em oposição, o domínio I Físico foi o que apresentou o menor escore médio (11,77 - DP=2,78 - 58,83%). Todas as participantes se encontravam em ineficácia adaptativa: Grupo 2 Ineficaz Leve (26,7%), no Grupo 3 Ineficaz Moderada (33,3%) e no Grupo 4 Ineficaz Severa (30,0%). Quanto à avaliação do funcionamento global (AGF), notou-se que 36,67% se situavam no intervalo entre 51-60 pontos. 23,33% das participantes no intervalo entre 31-50 pontos. Apenas 23,33% tiveram pontuação acima de 70 pontos. Relacionando os resultados das avaliações, foram encontradas correlações fortes, positivas e significativas entre a avaliação da percepção de qualidade de vida, da eficácia adaptativa e do funcionamento Global.

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Neural networks are usually curved statistical models. They do not have finite dimensional sufficient statistics, so on-line learning on the model itself inevitably loses information. In this paper we propose a new scheme for training curved models, inspired by the ideas of ancillary statistics and adaptive critics. At each point estimate an auxiliary flat model (exponential family) is built to locally accommodate both the usual statistic (tangent to the model) and an ancillary statistic (normal to the model). The auxiliary model plays a role in determining credit assignment analogous to that played by an adaptive critic in solving temporal problems. The method is illustrated with the Cauchy model and the algorithm is proved to be asymptotically efficient.

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This paper presents a novel approach to water pollution detection from remotely sensed low-platform mounted visible band camera images. We examine the feasibility of unsupervised segmentation for slick (oily spills on the water surface) region labelling. Adaptive and non adaptive filtering is combined with density modeling of the obtained textural features. A particular effort is concentrated on the textural feature extraction from raw intensity images using filter banks and adaptive feature extraction from the obtained output coefficients. Segmentation in the extracted feature space is achieved using Gaussian mixture models (GMM).

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Component-based development (CBD) has become an important emerging topic in the software engineering field. It promises long-sought-after benefits such as increased software reuse, reduced development time to market and, hence, reduced software production cost. Despite the huge potential, the lack of reasoning support and development environment of component modeling and verification may hinder its development. Methods and tools that can support component model analysis are highly appreciated by industry. Such a tool support should be fully automated as well as efficient. At the same time, the reasoning tool should scale up well as it may need to handle hundreds or even thousands of components that a modern software system may have. Furthermore, a distributed environment that can effectively manage and compose components is also desirable. In this paper, we present an approach to the modeling and verification of a newly proposed component model using Semantic Web languages and their reasoning tools. We use the Web Ontology Language and the Semantic Web Rule Language to precisely capture the inter-relationships and constraints among the entities in a component model. Semantic Web reasoning tools are deployed to perform automated analysis support of the component models. Moreover, we also proposed a service-oriented architecture (SOA)-based semantic web environment for CBD. The adoption of Semantic Web services and SOA make our component environment more reusable, scalable, dynamic and adaptive.