835 resultados para disclosure of domestic violence
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Pós-graduação em Ciência Odontólogica - FOA
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Poverty in Latin America Continues to Decrease for the Third Consecutive Year Community Response to Domestic Violence Wins Social Innovation Competition Our Region Can Achieve More. Op-ed by ECLAC's Executive Secretary, José Luis Machinea Highlights. Fernando Fajnzylber: A Vision of Renewal for Latin American Development. By Ernesto Ottone, Acting Deputy Executive Secretary of ECLAC Indicators Indigenous People of Latin America: New Obligations for 21st Century Democracies Recent titles Calendar of events
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Despite its active embrace of trade liberalization and the maintainance of relatively open economies, CARICOM trade performance both within the region and extraregionally has been poor. The nexus between bilateral Free Trade Agreements (FTAs), Partial Scope Agreements (PSAs) and preferential trade arrangements, which was intended to assist in compensating for the small size of domestic and regional markets, while providing an additional tier of trade and economic integration, has thus far failed to deliver its intended results. This paper makes this conclusion in assessing the performance of these extraregional trade agreements and sheds light on issues not often discussed.
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.--Home.--Meeting on engendering macroeconomic policy.--Are macroeconomic policies gender neutral?.--Women, Men and Poverty.--UNDP support for a gender-responsive macroeconomic development planning in the Caribbean.--COMMENTARY: Males and females are victims of marginalisation.--Legislative reform project on Family Law and Domestic Violence.--Gender Focal Points in regional organisations and institutions.
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The energy sector is a dominant one in Trinidad and Tobago and it plays an important role in the twin-island republic‟s economy. In 2008, the share of the energy sector in gross domestic product (GDP) amounted to approximately 48% while contributing 57% to total Government revenue. In that same year, the sector‟s share of merchandise exports was 88%, made up mainly of refined oil products including petroleum, liquefied natural gas (LNG), and natural gas liquids (Central Bank of Trinidad and Tobago, 2009). Trinidad and Tobago is the main exporter of oil in the Caribbean region and the main producer of liquefied natural gas in Latin America and the Caribbean. The role of the country‟s energy sector is, therefore, not limited to serving as the engine of growth for the national economy but also includes providing energy security for the small island developing States of the Caribbean. However, with its hydrocarbon-based economy, Trinidad and Tobago is ranked seventh in the world in terms of carbon dioxide (CO2) emissions per capita, producing an estimated 40 million tonnes of CO2 annually. Almost 90% of these CO2 emissions are attributed directly to the energy sector through petrochemical production (56%), power generation (30%) and flaring (3%). Trinidad and Tobago is a ratified signatory to the United Nations Framework Convention on Climate Change and the Kyoto Protocol. Although, as a non-Annex 1 country, Trinidad and Tobago is not required to cut its greenhouse gas emissions under the Protocol, it is currently finalizing a climate change policy document as well as a national energy policy with specific strategies to address climate change. The present study complements the climate change policy document by providing an economic analysis of the impact that climate change could have on the energy sector in Trinidad and Tobago under the Intergovernmental Panel on Climate Change alternative climate scenarios (A2 and B2) as compared to a baseline situation of no climate change. Results of analyses indicate that, in the short-run, climate change, represented by change in temperature, is not a significant determinant of domestic consumption of energy, electricity in particular, in Trinidad and Tobago. With energy prices subsidized domestically and fixed for years at a time, energy price does not play a role in determining electricity demand. Economic growth, as indicated by Gross Domestic Product (GDP), is the single major determinant of electricity consumption in the short-run. In the long-run, temperature, GDP, and patterns of electricity use, jointly determine electricity consumption. Variations in average annual temperature due to climate change for the A2 scenario are expected to lead to an increase in electricity consumption per capita, equivalent to an annual increase of 1.07% over the 2011 baseline value of electricity consumption per capita. Under the B2 scenario, the average annual increase in electricity consumption per capita over the 2011 baseline value is expected to be 1.01%. The estimated economic impact of climate change on electricity consumption for the period 2011-2050 is valued at US$ 142.88 million under the A2 scenario and US$ 134.83million under the B2 scenario. These economic impact estimates are equivalent to a loss of 0.737% of 2009 GDP under the A2 climate scenario and a loss of 0.695% of 2009 GDP under the B2 scenario. On the energy supply side, sea level rise and storm surges present significant risks to oil installations and infrastructure at the Petroleum Company of Trinidad and Tobago (PETROTRIN) Pointe-a-Pierre facilities (Singh and El Fouladi, 2006). However, data limitations do not permit the conduct of an economic analysis of the impact of projected sea level rise on oil and gas production.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho versa sobre violência nas relações conjugais e afetivas; mais precisamente, sobre os episódios em que o agressor é o homem e a vítima de agressão é a mulher. O foco principal de nossa discussão é a motivação das agressões sob o ponto de vista dos homens envolvidos neste tipo de episódio. Nossa análise se concentra nos inquéritos policiais qualificados como violência doméstica, instaurados após a promulgação da Lei Maria da Penha. Buscou-se explicitar os fatores sociais envolvidos na construção da lógica que orienta a ação do agressor. Constatou-se inicialmente que há uma inadequação nos termos comumente utilizados para designar as agressões praticadas pelos maridos e namorados contra suas esposas e namoradas, o que limita a compreensão da real dimensão do problema. Os resultados sugerem que a violência tem uma racionalidade que é dada pela sua relação com a tradição; e esta por sua vez, introjetada e reproduzida como conhecimento de senso comum, funciona como um recurso de linguagem através do qual os códigos informais que servem de parâmetro para a vida conjugal são constantemente reafirmados. Constatou-se que há uma relação de complementaridade entre aquele pratica e aquela que sofre a agressão, principalmente nos casos em que a violência se instala como uma prática rotineira; verificou-se também que as agressões do cônjuge masculino sobre o cônjuge feminino estão quase sempre relacionadas a valores e papéis tradicionalmente consagrados tais como: suspeita de infidelidade conjugal, hierarquias domésticas e espaços sociais.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O trabalho apresenta algumas discussões sobre o tema da agressividade juvenil, o bullying e a vitimização em contexto escolar internacional e nacional e também resultados de pesquisa de campo do tipo self-report (auto avaliação) sobre a temática dentro de uma escola pública de Belém-PA. O trabalho procurou avaliar a visão dos jovens quanto à atenção familiar deles e se sofrem com violência doméstica. Foram levantados também os atos de violência praticados e sofridos, se levam armas ou não para a escola, além da percepção dos jovens quanto aos seus bairros residentes e suas possíveis reações em situações de conflito ou violência. A pesquisa de campo foi realizada no período de agosto a novembro de 2010. É possível notar nos resultados do estudo que o bullying (apesar de ter casos reduzidos) esta presente em praticamente todas as séries e que a agressividade dos jovens se manifesta de variadas formas encontradas.
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A modalidade violência psicológica é mais conhecida pela sua “invisibilidade” no âmbito público em razão de, entre outros fatores, ocorrer mais frequentemente na esfera privada, bem como por não deixar marcas físicas. Atualmente, a Lei 11.340/2006, batizada de “Lei Maria da Penha”, depois de sancionada, traduz uma forma de amparo legal e institucionalizado para as mulheres. Empregamos a concepção de gênero segundo Scott (1991), como uma das ferramentas analíticas que permitem identificar nexos entre a construção socioeconômica da violência e as políticas do Estado. Neste panorama, apresentamos como objetivo geral desta pesquisa empírica desvelar algumas (in) visíveis sequelas psíquicas e sociais e de modo específico as repercussões na subjetividade da mulher que vivencia situações de violência psicológica ocorridas em âmbito doméstico e intrafamiliar. As análises foram realizadas na perspectiva Gestáltica, uma abordagem psicológica do contato consciente, cuja intervenção permite o fortalecimento do suporte interno e auto-regulação saudável, de modo a superar situações que obscurecem as funções e fronteiras de contato. Trata-se de uma pesquisa clínico-qualitativa de base fenomenológico-existencial-gestáltica e hermenêutica. Os procedimentos utilizados foram: submissão do projeto ao Comitê de Ética do CCS/UFPA; obtenção da autorização Institucional; identificação e convite a três mulheres para participarem da pesquisa, segundo o perfil de inclusão na amostra: disponibilidade para a pesquisa, faixa etária de 25 a 45 anos, que esteve ou está vivenciando situação de violência psicológica com seu marido/companheiro. Posteriormente, foi assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e realizado as entrevistas semi-dirigidas através de perguntas abertas (gravadas em áudio). As mesmas foram transcritas e analisadas. O local da pesquisa foi o Centro de Referência Maria do Pará. Utilizamos para a análise dos discursos coletados a compreensão de Ricouer (1975) e os conceitos Gestálticos de contato, funções e fronteiras de contato, mecanismos de defesa, self, ajustamento criativo e awareness. O resultado aponta para o desvelamento de vividos permeados de agressões verbais em forma de humilhações, xingamentos, ofensas, ciúmes, desqualificação de sua aparência física, falta de diálogo, isolamento social e emocional, medo, sofrimento, dor, angústia, culpa, vergonha, sentimentos de ódio, raiva, tristeza e impotência diante de tal violência. Concluímos que a “invisibilidade” de tais experiências de violência psicológica gera visíveis interrupções no contato consigo mesma, em suas relações familiares e sociais, bem como, imprime profundas e danosas desestruturações na personalidade e na maneira da mulher expressar sua subjetividade.