888 resultados para androgenic gland


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Cytochemical studies were carried out to establish lipid distribution in the salivary glands of larvae and adult bees, using the imidazole buffer technique. In the duct cells of the larval salivary gland, the reaction was positive in the epicuticle and negative in the glandular lumen. The absence of smooth endoplasmic reticulum and the presence of lipids in the intercellular space suggest that lipids absorbed from the haemolymph could be used in the constitution of the epicuticle, after having been conveyed through the epithelium. In adult workers (new-emerged, nurse and forager workers), the head salivary glands presented a positive reaction in the secretion in glandular lumen, identifying its lipidic nature.

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We describe here the morphology, histology and ultrastructure of the mandibular glands of Atta sexdens (Hymenoptera: Formicidae) worker ants. The mandibular glands consist of a reservoir with an excretory duct and a secretory portion linked to the reservoir trough canaliculi. These glands have the same morphology in the three castes studied, differing only in size, with smaller glands observed in minima workers and larger glands in soldiers.

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Spittlebugs are insects that suck sap from plants and regurgitate saliva containing toxic enzymes into the leaves. As a consequence, the conductive channels are blocked resulting in dry leaves, thus giving a burned aspect to the plantation. This work performed ultrastructural analyses of the salivary glands of the sugarcane spittlebug Mahanarva fimbriolata, since these organs produce the enzymes that are injected into the plants, thus being responsible for the economic losses in the production of sugarcane. Three kinds of secretory cells are found in principal gland, forming the lobules I-IV. The main differences among these cells relate to size, morphology and electron density of the secretory vesicles. The accessory glands contain different secretory vesicles to those in the principal gland. Muscular cells are found around the entire gland. The different secretory vesicles found in both principal and accessory glands indicate that the gland produces different substances or that the secretion in the interior of cells passes through a maturation process. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The morphological and histochemical features of degeneration in honeybee (Apis mellifera) salivary glands were investigated in 5th instar larvae and in the pre-pupal period. The distribution and activity patterns of acid phosphatase enzyme were also analysed. As a routine, the larval salivary glands were fixed and processed for light microscopy and transmission electron microscopy. Tissue sections were subsequently stained with haematoxylin-eosin, bromophenol blue, silver, or a variant of the critical electrolyte concentration (CEC) method. Ultrathin sections were contrasted with uranyl acetate and lead citrate. Glands were processed for the histochemical and cytochemical localization of acid phosphatase, as well as biochemical assay to detect its activity pattern. Acid phosphatase activity was histochemically detected in all the salivary glands analysed. The cytochemical results showed acid phosphatase in vesicles, Golgi apparatus and lysosomes during the secretory phase and, additionally, in autophagic structures and luminal secretion during the degenerative phase. These findings were in agreement with the biochemical assay. At the end of the 5th instar, the glandular cells had a vacuolated cytoplasm and pyknotic nuclei, and epithelial cells were shed into the glandular lumen. The transition phase from the 5th instar to the pre-pupal period was characterized by intense vacuolation of the basal cytoplasm and release of parts of the cytoplasm into the lumen by apical blebbing; these blebs contained cytoplasmic RNA, rough endoplasmic reticule and, occasionally, nuclear material. In the pre-pupal phase, the glandular epithelium showed progressive degeneration so that at the end of this phase only nuclei and remnants of the cytoplasm were observed. The nuclei were pyknotic, with peripheral chromatin and blebs. The gland remained in the haemolymph and was recycled during metamorphosis. The programmed cell death in this gland represented a morphological form intermediate between apoptosis and autophagy.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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No presente trabalho foi estudada a ocorrência, distribuição e morfologia de glândulas tegumentares do abdome em Exomalopsis auropilosa Spinola, Centris fuscata Lepeletier, Epicharis flava Friese e Xylocopa (Neoxylocopa) suspecta Moure & Camargo. Os resultados mostraram a ocorrência de glândulas epiteliais (classe I) e unicelulares (classe III) com distribuição dorsal (tergais) e ventral (esternais) sem que se pudesse caracterizar um padrão relacionável com a posição filogenética ou grau de sociabilidade. No entanto, verificou-se uma tendência para maior número de glândulas em espécies com algum grau de sociabilidade como E. auropilosa e X. suspecta.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Anexas ao aparelho do ferrão dos himenópteros aculeados encontram-se as glândulas de veneno e as de Dufour. A glândula de veneno é originada das glândulas associadas ao ovopositor dos himenópteros ancestrais não aculeados, já a glândula de Dufour é menos derivada, homóloga das glândulas colateriais dos outros insetos, sendo encontrada em todas as fêmeas dos himenópteros. Nestes insetos sua função é, em grande parte, desconhecida, mas, em formigas, parece estar envolvida com a comunicação e a defesa e, nas abelhas não sociais, com a construção e a proteção do ninho. Nas vespas pode estar relacionada ao reconhecimento parental. Foram observadas diferenças morfológicas e na composição química da secreção da glândula de Dufour entre as espécies, bem como na mesma espécie, entre as castas dos himenópteros sociais e entre indivíduos da mesma casta desempenhando diferentes funções ou pertencentes a ninhos diferentes. Portanto, nos himenópteros, sua função original de produzir substâncias para proteger os ovos ou favorecer a ovoposição parece ter sido substituída ou complementada com a função de produzir semioquímicos com função na comunicação.

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A anatomia dos órgãos internos do aparelho reprodutor de machos (ARM) adultos e pupas foi comparada em 51 espécies de abelhas, incluindo representantes de seis famílias. Foram obtidos quatro tipos diferentes de ARM. O tipo I está presente em machos das famílias mais basais (Colletidae, Andrenidae e Halictidae) e é caracterizado por três túbulos seminíferos por testículo, o qual é quase totalmente envolvido pela membrana escrotal. O tipo II é um tipo intermediário entre os tipos I e III e está presente em Mellitidae e Megachilidae, como também em alguns Apidae estudados, sendo caracterizado por possuir dutos deferentes pós-vesiculares fora da membrana escrotal e possuir três ou quatro túbulos seminíferos por testículo, exceto Apis mellifera L., a qual possui secundariamente um número aumentado de túbulos. O tipo III foi achado somente nos Apidae estudados e é caracterizado por apresentar os testículos e dutos genitais (exceto o duto deferente pós-vesicular) encapsulados separadamente, as glândulas acessórias são bem desenvolvidas e o duto ejaculador é calibroso, apresentando fissuras em sua parede externa, as quais podem ocorrer também no tipo II. O tipo IV está presente exclusivamente na tribo Meliponini e é caracterizado pela ausência de glândulas acessórias.

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As glândulas mandibulares de operárias recém-emergidas, nutridoras e campeiras, rainhas virgens e fisogástricas, e machos maduros de Scaptotrigona postica Latreille foram estudadas histológica e morfometricamente. Estas glândulas apresentam diferenças histológicas características para cada idade e/ou função do indivíduo. de acordo com a morfometria conclui-se que as glândulas mandibulares possuem um ciclo secretor determinado, no qual a secreção começa a ser produzida nas operárias recém-emergidas, e acumula-se no citoplasma e reservatório da glândula das operárias nutridoras. Nas operárias campeiras o citoplasma encontra-se bastante vacuolizado, o que foi interpretado como resultado da eliminação da secreção. Rainhas fisogástricas apresentaram as maiores áreas celulares e nucleares, ao oposto dos machos, os quais apresentaram as menores áreas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)