The Gülen movement and the case of a secret agenda: putting the debate in perspective

The Gülen movement, a charity-based Turkish Muslim educational activist network, went global in the 1990s and has established approximately 1,000 secular educational institutions in more than 100 countries. The movement has an estimated worth of $25 billion, making it perhaps the largest faith-based transnational organization in the world today. However, in the wake of 9/11 and increased global anxiety about terrorism, mistrust regarding Muslims and Islam has grown. Suspicion is not only confined to stereotypes about jihadists, with some commentators arguing that Islam itself is the problem, and that any deeply religious Muslim should be viewed with distrust. The Gülen movement has not escaped this analysis and this outwardly secular educational organization has been accused of secretly proselytizing and indoctrinating students in its schools. This article analyses the popular discourse around the movement in Turkey and abroad and weighs the evidence for and against the allegations. It contends not only that they are baseless, and fail to furnish any evidence, but also that they appear to be part of a broader double standard vis-à-vis reporting and commentary on Christian missionary groups and their activities. In particular, the religious philosophy and activities of the Gülen movement are juxtaposed with those of World Vision.

An organic ionic plastic crystal electrolyte for rate capability and stability of ambient temperature lithium batteries

Reliable, safe and high performance solid electrolytes are a critical step in the advancement of high energy density secondary batteries. In the present work we demonstrate a novel solid electrolyte based on the organic ionic plastic crystal (OIPC) triisobutyl(methyl)phosphonium bis(fluorosulfonyl)imide (P1444FSI). With the addition of 4 mol% LiFSI, the OIPC shows a high conductivity of 0.26 mS cm-1 at 22 °C. The ion transport mechanisms have been rationalized by compiling thermal phase behaviour and crystal structure information obtained by variable temperature synchrotron X-ray diffraction. With a large electrochemical window (ca. 6 V) and importantly, the formation of a stable and highly conductive solid electrolyte interphase (SEI), we were able to cycle lithium cells (LiLiFePO4) at 30 °C and 20 °C at rates of up to 1 C with good capacity retention. At the 0.1 C rate, about 160 mA h g-1 discharge capacity was achieved at 20 °C, which is the highest for OIPC based cells to date. It is anticipated that these small phosphonium cation and [FSI] anion based OIPCs will show increasing significance in the field of solid electrolytes.

Writer-as-narrator: engaging the debate around the (un)reliable narrator in memoir and the personal essay

Subjective and personal forms of nonfiction writing are enjoying exponential popularity in English language publishing currently, as an interested public engages with ‘true’ stories of society and culture. Yet a paradox exists at the centre of this form of writing. As readers, we want to know who the writer is and what she has to tell us. Yet as writers we use a persona, a constructed character, a narrator who is only partially the writer, to deliver the narrative. How is a writer able to convey ‘true’ stories that are inherently reliant on memory, within a constructed narrative persona?We find a ‘gap’ between the writer and the narrator/protagonist on the page, an empowered creative space in which composition occurs, facilitating a balance between the facts and lived experiences from which ‘true’ stories are crafted, and the acknowledged fallibility of human memory. While the gap between writer and writer-as-narrator provides an enabling space for creative composition, it also creates space for the perception of unreliability. The width of this gap, we argue, is crucial. Only if the gap is small, if writer and writer-as-narrator share a set of passionately held values, can the writer-as-narrator become a believable entity, satisfying the reader with the ‘truth’ of their story.

Sequence-dependent structure/function relationships of catalytic peptide-enabled gold nanoparticles generated under ambient synthetic conditions

Peptide-enabled nanoparticle (NP) synthesis routes can create and/or assemble functional nanomaterials under environmentally friendly conditions, with properties dictated by complex interactions at the biotic/abiotic interface. Manipulation of this interface through sequence modification can provide the capability for material properties to be tailored to create enhanced materials for energy, catalysis, and sensing applications. Fully realizing the potential of these materials requires a comprehensive understanding of sequence-dependent structure/function relationships that is presently lacking. In this work, the atomic-scale structures of a series of peptide-capped Au NPs are determined using a combination of atomic pair distribution function analysis of high-energy X-ray diffraction data and advanced molecular dynamics (MD) simulations. The Au NPs produced with different peptide sequences exhibit varying degrees of catalytic activity for the exemplar reaction 4-nitrophenol reduction. The experimentally derived atomic-scale NP configurations reveal sequence-dependent differences in structural order at the NP surface. Replica exchange with solute-tempering MD simulations are then used to predict the morphology of the peptide overlayer on these Au NPs and identify factors determining the structure/catalytic properties relationship. We show that the amount of exposed Au surface, the underlying surface structural disorder, and the interaction strength of the peptide with the Au surface all influence catalytic performance. A simplified computational prediction of catalytic performance is developed that can potentially serve as a screening tool for future studies. Our approach provides a platform for broadening the analysis of catalytic peptide-enabled metallic NP systems, potentially allowing for the development of rational design rules for property enhancement.

January 2001: Experts Debate Cyberage Issues; Civil War Letters

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O debate ético e bioético na educação física

A Educação Física, ao assumir os princípios do cientificismo moderno, secundarizou ou simplesmente desconsiderou o debate ético. Ao não fazer esta discussão, a Educação Física, assim como outras áreas do conhecimento, viu-se envolta em uma série de conflitos morais e sociais, gerados inclusive pela sua própria prática investigativa. A saída encontrada foi, tardiamente, retomar a discussão ética, agora, com o objetivo de solucionar distorções que o próprio ato investigativo, baseado no cientificismo, acabaram gerando. No entanto, se o debate ético, em outras áreas do conhecimento, ressurge, não pela compreensão de sua importância, mas por uma imposição decorrente da atitude inconseqüente da própria prática científica, esta necessidade parece que ainda não foi sentida de forma efetiva na Educação Física. Em função disso, o objetivo deste trabalho é mostrar a importância do debate ético e bioético nas discussões e nas produções da Educação Física, sendo que, para atender a este objetivo, foi necessário examinar a presença deste debate nas atividades, tanto teóricas como práticas da Educação Física, bem como questionar a partir de que pressupostos e com que intuito este debate tem se estruturado. Assim, o propósito desta pesquisa é introduzir um pensar que tenha como enfoque o olhar da Educação Física sobre o tema da ética e da bioética, tendo como finalidade, chegar ao que Rubem Alves tanto clama, ou seja, “acreditar que a Educação Física está em paz com o corpo”, que não deseja vê-lo apenas como um meio para se chegar a um fim No contexto dos possíveis caminhos do debate ético e bioético e tendo como referência o aperfeiçoamento e o respeito à dignidade da vida, caberia à Educação Física e muito especialmente, a seus professores/profissionais deixarem um pouco de lado não só o monopólio do cientificismo e da lógica econômica, mas também a vinculação com crenças doutrinárias ou idealizações místicas. Deveria começar a pensar que além da produtividade, do rendimento e da racionalidade cognitivo-instrumental, existem valores ou princípios como a sensibilidade, o imaginário, a paixão, o afetivo e o lúdico, convergindo para propostas como a da ética da estética, que diferentemente da racionalidade científica e da moral da modernidade, concentra-se sobre as vivências e as experiências compartilhadas, o tátil e as emoções como critérios legítimos que ajudarão a definir como as pessoas devem agir.

Considerações sobre o debate a respeito da relação entre política comercial e desenvolvimento

O objetivo do presente trabalho é discutir os argumentos que sustentam a efetividade da estratégia de desenvolvimento de substituição de importações, em especial para o caso do Brasil contrapondo as posições pró liberalização comercial, que sustentam estratégias alternativas, notadamente os regimes voltados às exportações. Assim, na primeira seção, são revistas as razões para sustentar a importância do protecionismo como forma de possibilitar a industrialização em países retardatários. Na segunda seção, são discutidos os argumentos de autores mais liberais, que defendem a supremacia da estratégia de crescimento voltada às exportações, inicialmente baseados na visão de vantagens comparativas estáticas e, posteriormente, em fatores dinâmicos, como economias de escala e acumulação de fatores de produção mais qualificados. Também considerarn que as economias mais abertas, tem maior capacidade de enfrentar os choques externos, como o do petróleo em 1974. Na terceira seção, as duas posições são confrontadas com estudos empíricos que relacionam regimes de comércio com crescimento econômico. Finalmente, na quarta seção, são apontadas algumas conclusões a respeito do debate sobre a estratégia de desenvolvimento.